3 Pilares para a Constituição de uma Holding Familiar

Meu caro leitor, hoje iremos desenvolver o tema chamado Holding Familiar. Antes de falar das vantagens deste tipo empresarial, vamos conceituá-lo como sendo um tipo societário em que o conjunto de bens de uma ou mais pessoas físicas de uma mesma família é utilizado para constituir uma empresa. Também é conhecido como Administradora de Bens Imóveis de uma família.

Se você tem vários bens no seu nome como pessoa física e tem medo de perdê-los por uma demanda judicial ou disputa familiar, ou estima que está pagando muito imposto no recebimento de aluguéis, ou ainda acredita que o inventário será motivo de grandes discussões familiares, a nossa sugestão é pensar na constituição de uma empresa Administradora de Bens.

Na sequência, iremos falar dos Três Pilares fundamentais para a constituição desta empresa:

O Primeiro Pilar é o Planejamento Tributário, mas antes de falar no que podemos praticar no tema, vamos conceituá-lo como sendo todas as formas legais para redução da carga tributária de uma empresa, processo também conhecido como Elisão Fiscal. E no sentido oposto disso, temos a Evasão Fiscal, prática que designa todas as formas ilegais de redução da carga tributária. Como exemplo clássico dessa prática, podemos citar a Sonegação Fiscal.

As Holdings Familiares são constituídas com fundamento basilar da elisão fiscal, ou seja, partem do pressuposto de que os bens dos sócios estão figurados no Capital Social da empresa e que os lucros distribuídos seguem as regras definidas no Contrato Social da empresa em questão.

A tributação nos rendimentos dos aluguéis é um grande exemplo de economia financeira. Haja vista que na pessoa física a alíquota pode chegar a 27,5%. Ao ser comparado ao valor de 11,33% na Holding Familiar, temos uma economia muito grande.

Como os impostos incidentes nas operações da empresa são menores, os lucros distribuídos também o são. E finalizando este pilar, salientamos que os lucros distribuídos aos sócios também são isentos de imposto de renda na sua pessoa física.

O Segundo Pilar é a Blindagem Patrimonial. Como o próprio nome diz, o objetivo desta operação é proteger o patrimônio da pessoa física de demandas externas, como disputas judiciais, trabalhistas, processos de divórcio, separações judiciais ou até demandas de união estável fora do seu casamento. Logo, a constituição de uma Holding Familiar poderá auxiliá-lo neste quesito.

Lembrando que, caso seja comprovado que houve algum ato ilícito, configurado pela evasão fiscal, os sócios irão responder pelo seu patrimônio independentemente da criação da Holding Familiar.

E por último, iremos falar do Terceiro Pilar, que é o Planejamento Sucessório, tema extremamente desgastante nas famílias que detêm patrimônio. Com a constituição de uma Holding Familiar, a sucessão familiar poderá ser feita de forma mais amena, uma vez que muita coisa já estará decidida no Contrato Social da empresa. O inventário ficará mais tranquilo e até poderá deixar de existir se os genitores fizerem em vida a doação de suas cotas aos sucessores, lembrando que poderão fazer a utilização do instituto do usufruto.

Concluindo, vemos que o intuito da constituição de uma Holding Familiar é deixar o patrimônio das pessoas físicas protegido, pagando a menor quantidade possível de tributos e evitando eventuais conflitos na sucessão familiar.

Vale também destacar que o sucesso da Holding Familiar, como de qualquer empresa, vai depender das ações que os sócios colocarem em prática na administração do negócio.

É fundamental que eles utilizem todas as formas de gestão, seja financeira, orçamentária ou estratégica.

Se houve interesse pelo tema, nós da Mazzola Contabilidade estamos prontos para oferecer um planejamento estratégico para a constituição da sua Holding Familiar. Caso queira falar mais sobre o assunto, estamos à disposição. E deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema.

Redação por: Leonardo Mazzola, Empresário Contábil, Advogado e Professor Universitário. Pós-graduado em Contabilidade, Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Como aplicar a gestão de tarefas dentro da sua empresa?

No post de hoje, irei falar sobre o que é a gestão de tarefas, os benefícios que ela traz e como aplicar dentro da sua empresa.

A gestão de tarefas nada mais é do que o conjunto de ações e práticas que através do planejamento, visam organizar, gerenciar e controlar as tarefas, com o objetivo de melhorar o desempenho da realização das atividades.

Além disso, é uma ótima estratégia para gestores fazerem o monitoramento de suas equipes, e acompanhar o desempenho de cada um.

Ela possui alguns benefícios, tais como:

  • Melhora na produtividade do desempenho do seu trabalho;
  • Melhor organização das tarefas;
  • Priorização das atividades a serem feitas;
  • Estabelecimento de prazos e responsáveis;
  • Controle de todas as tarefas;
  • Redução de riscos;
  • Otimização do tempo.

A falta de uma gestão de tarefas pode ocasionar em perda de prazos, projetos e atividades inacabadas, perda de produtividade, desorganização, falta de foco entre outros.

Mas afinal, como colocar em prática? Como começar a aplicar a gestão de tarefas de forma eficiente?

Existe um método simples, que te ajuda a organizar as suas tarefas e acompanhar o andamento deles, focando no que é preciso ser feito. Esse método é chamado de Kanban. Ele nasceu no Japão na década de 40, e foi desenvolvido pela Toyota. Clique aqui e saiba mais sobre a ferramenta.

Como dito anteriormente, o método tem como objetivo gerenciar e acompanhar o andamento das tarefas e projetos, e é organizada através de colunas e cartões coloridos que facilitam a visualização como um todo.

As colunas a serem criadas a partir do método Kanban podem variar de acordo com o propósito do que você quer gerenciar. Mas, para exemplificar, separei um dos modelos mais utilizados. Ele se divide em três colunas, sendo:

  • A fazer: esta coluna, como o nome já diz, é onde irá concentrar-se todas as atividades que devem ser feitas;
  • Fazendo: já esta coluna, é onde as tarefas que estão em execução devem estar alocadas;
  • Feito: por último, esta coluna é destinada as tarefas concluídas.

Agora que você já sabe o que é a gestão de tarefas, os seus benefícios e um método para aplicar, só falta encontrar a ferramenta correta.

Existem inúmeros softwares, aplicativos e ferramentas de gestão de tarefas disponíveis no mercado. Para aplicar na sua empresa, é necessário encontrar a ferramenta que atende melhor suas necessidades. Por isso, pesquise as ferramentas disponíveis, teste e experimente para ver se de fato ela atende as demandas da sua organização, e escolha aquela que se adequa e adapta melhor dentro da sua empresa.

O ideal é concentrar todas as tarefas em apenas uma ferramenta ou software, pois quanto mais lugares elas estiverem espalhadas, mais difícil será de controlar, e isso só irá causar confusão, resultando em uma gestão ineficiente.

O Trello é uma ferramenta desenvolvida especificadamente com o intuito de gerenciamento de tarefas, e está disponível na versão para a web e aplicativo. Ele é basicamente formado por quadros, onde em cada quadro você monta colunas e insere cartões.

Em cada cartão, você pode personalizar, anexando arquivos, criando checklists, adicionando prazo de entrega e membros responsáveis, entre muitas outras funcionalidades. Também é possível convidar membros para fazerem parte do seu quadro. Essa é uma ótima dica para os gestores controlarem os seus departamentos.

Mas lembre-se, para alcançar bons resultados e melhorias com a gestão de tarefas, é necessário ter mais do que apenas a ferramenta ou software que atende as suas necessidades. É preciso ter mudança de mentalidade e atitude, para que você consiga de fato aplicar a gestão na sua empresa, e transformar isso em um hábito.

Até a próxima! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Como analisar um balanço patrimonial para investir?

Nos dias atuais, muito se fala em investimentos, ações e mercado financeiro, com isso, facilmente você conhece alguém que investe ou já investiu.

Há muito tempo vem surgindo novas empresas de investimentos e o crescimento delas é significativo. Quem nunca viu um anúncio nas redes sociais ou demais veículos de comunicação, não é mesmo?!

Também tem sido comum ouvir a frase: “daqui uma semana ou tantos dias, será publicado o balanço de tal empresa”. A verdade é que o termo correto é “Demonstrações Contábeis”, já que o Balanço se trata de apenas uma delas.

As demonstrações Contábeis que costumam ser publicadas pelas empresas são: Balanço Patrimonial (BP), o qual trato neste artigo, a Demonstração de Resultado do Exercício (DRE), Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) e a Demonstração do Valor Adicionado (DVA).

Analisar as demonstrações é muito importante, pois a contabilidade é a linguagem empresarial e os números são capazes de dizer se a empresa é rentável ou não. É necessário ter um conhecimento básico dos conceitos para entender o que é apresentado em cada demonstração, neste caso, o Balanço.

O Balanço Patrimonial é composto por saldos de ativo e passivo em uma determinada data e é a fotografia da empresa naquele determinado momento.

Também é apresentado dentro do passivo, o patrimônio líquido, sendo o resultado exato da diferença entre eles.

Tanto o ativo quanto o passivo possuem uma separação entre circulante e não circulante, sendo elas, a serem realizadas em curto e longo prazo, ou seja, menos de um ano e mais de um ano, respectivamente.

O Ativo é definido como o conjunto de bens e direitos ou as aplicações de recursos de uma entidade. Nele é apresentado contas como: Caixa, saldos bancários, investimentos, estoques, contas a receber e ativo imobilizado.

Com ele podemos analisar, por exemplo, o dinheiro da empresa. As companhias que possuem alto valor de recursos financeiros indicam que é possível efetuar seus pagamentos mesmo em tempos difíceis, ou que poderá ter mais opções de crescimento futuro.

Apesar disso, uma análise com frequência nos Balanços precisa indicar uma movimentação efetiva dos recursos, pois a empresa precisa ter giro.

Assim também acontece com o saldo de estoque, valores altos parados no estoque indicam perda para a empresa e as mercadorias precisam circular para obter as receitas.

Também se consegue analisar, em conjunto com a DRE, se o estoque está crescendo mais do que as vendas, sendo um sinal negativo para a saúde financeira.

Já as contas a receber, são um índice importante, pois quanto mais rápido o recebimento mais cedo a empresa terá recursos para efetuar seus pagamentos, além disso, quanto maior as vendas a prazo, maior o risco de inadimplência.

As contas citadas acima, caixa/ bancos, estoques e contas a receber, são apenas exemplos de dados que o ativo pode trazer.

Já o Passivo é definido como as obrigações e dívidas que a empresa possui com terceiros, como: Fornecedores, impostos, salários, empréstimos.

Com o passivo podemos realizar cálculos de índices financeiros, para verificar seu grau de endividamento ou se os ativos são suficientes para cobrir suas obrigações e dívidas.

Uma análise rápida é se o valor do ativo é maior que o valor do passivo (circulante + não circulante), pois se a empresa apresenta o contrário, indica prejuízo e quem sabe um sinal de falência, impactando diretamente nos lucros/ prejuízos e reservas do patrimônio líquido.

No Patrimônio Líquido temos o capital próprio, representado principalmente pelo capital integralizado, lucros ou prejuízos e reservas.

Alguns indicadores econômicos podem ser feitos para extrair informações do balanço patrimonial, trouxe alguns deles:

  • Índice de Liquidez Geral: Mostra a capacidade da empresa arcar com suas obrigações a longo prazo sem o uso de seus ativos permanentes. Quanto maior for a liquidez geral, melhor será para a empresa.

Cálculo: Índice de liquidez geral = (ativo circulante + ativo realizável a longo prazo) ÷ (passivo circulante + passivo não circulante)

  • Índice de liquidez corrente: Mostra a capacidade da empresa arcar com suas obrigações de curto prazo. Representa quanto de recursos a empresa tem para cada R$1,00 de dívida, sendo assim, quanto maior, melhor.

Cálculo: Índice de liquidez corrente = ativo circulante ÷ passivo circulante

  • Índice de liquidez seca: A única diferença com o de liquidez corrente, é que excluído o estoque do ativo circulante.

Cálculo: Índice de liquidez seca = (ativo circulante – estoque) ÷ passivo circulante

  • Grau de Endividamento: Basicamente, mostra o quanto está sendo utilizado de recursos de terceiros na empresa. Quanto menor for o índice, melhor.

Cálculo: Grau de Endividamento = (Passivo ÷ Ativo) * 100

  • Grau de Alavancagem: Mostra o quanto do Patrimônio Líquido financia o Ativo Total.

Cálculo: Grau de Alavancagem = Ativo Total ÷ Patrimônio Líquido

Existem outros indicadores que podem ajudar a realizar uma melhor análise.

Com a visão da contabilidade gerencial, o investidor fica mais seguro em qual empresa investir e aprende a avaliar onde irá colocar seu dinheiro, obtendo melhores resultados.

Lembre-se que a contabilidade é uma parceira ideal na hora de tomar decisões importantes

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Redação por: Caroline Morais, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pelo Anchieta. Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Como atrair novos clientes

Em tempos de pandemia, muitos empresários devem estar se perguntando: o que devo fazer para atrair novos clientes, fechar novos contratos e/ou estabelecer novas parcerias? Diante da pergunta, que obviamente não tem resposta certa, muitos empresários acabam paralisando ou caindo em contradição e desespero, e a primeira coisa que vem à mente é: “Vou colocar tudo em promoção” (queima de estoque), podendo gerar perdas, pois baixar o preço diminuiu a margem de lucro, colocando seu negócio muitas vezes em risco de liquidez e dificuldades de capital de giro, sem falar que preço baixo não fideliza clientes, pois quem vem por preço, por preço vai embora.

O que atrai e fideliza clientes é a qualidade dos produtos e serviços prestados, a resoluções de problemas e o valor que sua empresa gera para o cliente. Por isso, tenha um diferencial, crie sua vantagem competitiva!

E aqui, quero trazer uma ideia polêmica: Deixe o cliente correr atrás de você. Como assim? Correr atrás… é loucura, não existe isso!!! Existe SIM, e posso dar algumas dicas de como fazer isso.

Em primeiro lugar, faça uma avaliação dos erros que possivelmente esteja cometendo na condução da sua empresa (para ler o texto 10 erros que impedem sua empresa de crescer clique aqui);

Tenha produtos e serviços diferenciados, sempre mantendo a qualidade;

Adote comportamentos para cativar seus clientes de maneira inovadora;

Use uma abordagem eficaz para entender o que ele está procurando e o auxilie de maneira clara e objetiva;

Garanta um atendimento personalizado;

Crie estratégias usando sua experiência, afinal de contas, ninguém melhor do que você para conhecer seus produtos, serviços e o perfil do seus clientes, sempre buscando novidades que se adaptam ao cenário atual (para ler o texto 7 dicas para as empresas comerciais impulsionarem suas vendas durante o “novo normal” clique aqui);

Divulgue o seu produto ou serviço para que seu público alvo te encontre e conheça a qualidade e o diferencial que você tem. Como você viu nos textos sugeridos acima, é indispensável garantir a presença do seu negócio no mundo digital. Passamos horas do nosso dia conectados, a quantidade e a velocidade que a informação chega até nossas mãos é gigantesca. Se hoje, seus produtos e/ou serviços não estão na mídia, com certeza será esquecido.

Já foi o tempo em que você pegava uma lista telefônica para procurar um dentista, um depósito de gás 24h, ou até mesmo procurar um veterinário para seu animalzinho de estimação.

Com a evolução tecnológica, basta apenas um click em seu smartphone, para fazer buscas rápidas de tudo o que precisa, seja  através de aplicativos específicos, assistentes virtuais, ou até mesmo através das inúmeras propagandas digitais com informações e variedades, podendo inclusive consultar o nível de satisfação de outros clientes que já compraram o produto ou serviço.

Para se manter à frente da concorrência, se destacar e fazer com que os clientes procurem você, tenha uma boa estratégia de marketing e opte por usar ferramentas disponíveis no mercado, que podem oferecer bons resultados a um custo relativamente baixo se comparado a outras formas tradicionais de divulgação. (para ler o texto Entenda a importância de ter a sua empresa no Google Meu Negócio clique aqui  e para ler o texto 5 Dicas para divulgar e vender no Instagram clique aqui).

Procure atrair clientes potenciais através de anúncios criativos, de conteúdos relevantes e imagens chamativas, e não se esqueça de manter uma frequência nas postagens. TUDO QUE SE ANUNCIA VENDE, basta manter a qualidade e um preço atraente e competitivo.

Por fim, saiba quem é o seu público alvo, e direcione suas ações para que ele te veja e venha até você. Para facilitar um pouco, quero apresentar uma metáfora que simboliza bem o diferencial de público-alvo:

Considere um pé de manga, carregado com a fruta e essas mangas simbolizam os clientes. Os clientes fáceis estão na parte baixa da mangueira, e que você alcança pegar com uma mão, sem dificuldade. Existem vários no mercado, porém, eles acabam mais rápido.

Os clientes que estão no meio da árvore, onde não se alcança com facilidade, já requerem um pouco mais de expertise, talvez usar uma escada ou escalar a árvore, se tiver habilidade para isso, mas com atenção e cuidado você consegue alcançá-los.

Agora as mangas maiores e mais doces, sempre ficam no topo da árvore, para pegá-las você precisa ter grande experiência, atenção e cuidado redobrado, e ter uma estratégia inteligente para alcançá-las, porém após chegar ao topo, perceberá o diferencial competitivo que criou para atingir o resultado.

Busque sempre as mangas mais doces, ou seja, os melhores clientes, que se tornarão fãs do seu produto e/ou serviço e que certamente, contribuirão para a divulgação da sua marca.

Espero que este artigo lhe ajude, e incentive a continuar trilhando este caminho tão complexo de ser empresário.

Deixe aqui no comentário alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema.

Redação por: Jonathan Lafuria, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade, formado em Técnico de Contabilidade pela Anhanguera, cursando Gestão Comercial Pela Anhanguera Educacional. Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Por que a consultoria contábil é tão importante?

‘’Será que a minha empresa precisa de uma consultoria contábil?’’

‘’Por que esse serviço é tão importante para o desenvolvimento da minha empresa? ‘’

Esses são alguns questionamentos bastante comuns na vida empresarial. No decorrer deste artigo, vamos ajudá-lo a entender POR QUE e COMO a consultoria contábil pode ajudar a agregar muito mais ao dia a dia do seu negócio.

O PAPEL DA CONSULTORIA CONTÁBIL

O primeiro grande papel da consultoria é oferecer informações contábeis com o apoio de profissionais qualificados, que possuem conhecimento técnico e auxiliam no processo de tomada de decisões.

A consultoria contábil é utilizada como uma ferramenta de gestão empresarial mais eficiente e qualificada. Ela tem o objetivo de identificar as demandas da organização, mapear a sua situação atual e sugerir soluções inteligentes que busquem aumentar o desempenho e a eficiência da sua empresa.

O especialista na área tem o importante papel de contribuir diretamente com a implementação de melhorias que agregam valor ao negócio e ainda vão auxiliar no aperfeiçoamento das diversas atividades executadas dentro da organização.

Abaixo listamos algumas das atividades que são desenvolvidas nesse processo de consultoria:

  • Oferecer uma visão mais ampla do negócio, abrangendo os aspectos internos e externos;
  • Consultoria da parte tributária, auxiliando na escolha do regime mais vantajoso;
  • Auxílio na tomada de decisões mais assertivas para o negócio;
  • Serviços personalizados para a necessidade do seu negócio: Gestão, RH, Inovação etc.;
  • Disponibilizar ferramentas que analisem o nível de competitividade com empresas concorrentes;
  • Contribuir com o desenvolvimento de ações mais bem planejadas dentro das organizações, com base na realidade de mercado e com embasamento legal.

PARA QUEM ESSE SERVIÇO É INDICADO?

A consultoria contábil é indicada para qualquer tipo de negócio/empresário que sinta a necessidade de planejar melhor as suas ações através de um estudo mais aprofundado da contabilidade ou outros serviços que podem ser descobertos através de um diagnóstico. Porém, existem situações específicas que evidenciam uma necessidade maior do acompanhamento da consultoria contábil. Como exemplos, devemos citar as duas situações a seguir:

  • Empresas em fase inicial de planejamento e constituição:

Nesse caso, será feito um estudo minucioso de viabilidade do negócio e planejamento para que o empresário tome decisões mais assertivas nesse primeiro momento de constituição da empresa. A partir disso, terá condições mais concretas para ingressar no mercado num nível maior de competitividade com relação aos seus concorrentes;

  • Empresas estabelecidas que necessitam de apoio na gestão do seu negócio:

No caso das empresas já estabelecidas no mercado, a consultoria contábil auxiliará o empresário após o término do processo de implementação, aprofundando a parte teórica do empreendedorismo. Nesse caso, poderá ser oferecido aquilo que seja necessário à sua empresa para propulsioná-la no mercado ou para melhorar o clima organizacional e a parte de gestão, tais como serviços ou cursos que auxiliem na gestão de pessoas e gestão estratégica.

Aqui na Mazzola Contabilidade temos um projeto que foi crescendo a partir do surgimento das necessidades de vários clientes. Conversando com cada um e entendendo as suas dificuldades, identificamos que alguns empresários precisavam de um apoio mais personalizado e aprofundado para auxiliar no desenvolvimento de suas empresas. E foi daí que surgiu a Mazzola Soluções, que hoje já funciona como uma empresa que oferece uma série de serviços personalizados aos empresários e gestores de negócios.

Hoje a Mazzola Soluções trabalha com 3 projetos principais, mas esses serviços podem se encaixar em qualquer necessidade/dificuldade que venha a surgir no seu negócio. Nosso objetivo é criar soluções para que a sua empresa nasça e/ou se desenvolva de forma saudável e sem grandes problemas. Abaixo faremos uma breve apresentação dos 3 projetos que servem como base para o nosso trabalho de consultoria:

  • STARTING

O primeiro é voltado para aqueles que estão começando a empreender e não sabem por onde começar. Esse projeto tem o objetivo de dar todo o suporte que esse novo empresário precisa, auxiliando nos primeiros passos para que desde o início tudo seja feito da melhor maneira possível e, com isso, seja possível vislumbrar uma maior possibilidade de sucesso ao negócio;

  • ACCELERATION

O segundo projeto está mais direcionado às empresas que já estão implementadas e possuem dificuldades, sejam elas na parte de gestão, RH, inovação ou treinamento. A Mazzola Soluções desenvolverá um trabalho de acordo com as suas necessidades. O Acceleration está mais ligado à parte teórica do processo;

  • PROPULSION

Já com o terceiro projeto, denominado de Propulsion, a Mazzola entra mais a fundo e o desenvolvimento de toda a parte de consultoria passa a ser em campo, juntamente com o cliente. A atividade de consultoria se coloca ainda mais próxima da realidade do cliente, pois iremos trabalhar diretamente com o cotidiano, fazendo com que essa experiência ofereça um apoio maior às necessidades que surgem no mundo do empreendedorismo.

Bom pessoal, por hoje é só! Contamos um pouquinho sobre o que é a Consultoria Contábil e como ela pode contribuir para o desenvolvimento da sua empresa. Esperamos ter ajudado. Se você ficou interessado no nosso serviço de consultoria, entre em contato conosco, teremos o maior prazer em auxiliá-lo a encontrar o caminho que irá conduzir sua empresa ao sucesso.

Redação por: Juliana Marinho Farias, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Estácio. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

4 Dicas de como o Planejamento Estratégico pode melhorar a sua liderança!

A arte de liderar é um grande desafio, onde poucos líderes conseguem impulsionar sua equipe à excelência. Na minha opinião, o Planejamento Estratégico é a melhor maneira para conseguir que o líder faça da empresa um trampolim para o sucesso e consequentemente melhorar seus indicadores de desempenho na liderança.

Neste texto irei falar um pouco de como utilizar o Planejamento Estratégico como uma ferramenta para propulsionar a liderança.

O Planejamento Estratégico é indispensável para que haja melhora e sucesso. Algumas empresas sofrem por não fazer, e outras sofrem por fazer em excesso, ou seja, uns não planejam nada e vivem do “fazejamento”, outras ficam só planejando e esquecem que precisam colocar em prática e correr riscos.

Imaginem um Diretor Comercial de uma grande empresa varejista tendo que fechar a meta de vendas do mês e ao mesmo tempo imaginando como será o mercado da empresa daqui a dois anos, ou ele faz uma coisa ou faz outra e se tentar fazer as duas não fará nenhuma.

O Planejamento Estratégico, também pode ser feito por alguém de fora da empresa, pois muitas vezes quem está de fora pode enxergar aquilo que os demais não têm tempo para ver.

Um consultor empresarial, é o profissional indicado para fazer o Planejamento Estratégico, pois pode enxergar fatos não vistos internamente.

A seguir, algumas ferramentas que podem ser utilizadas para fazer um Planejamento Estratégico:

  1. A definição da sua Missão, Visão e Valores, ou seja, precisamos conhecer melhor a empresa. Definir estas questões são fundamentais para o sucesso empresarial.
  2. O CANVAS também é uma ferramenta interessante que se utiliza de uma metodologia visual, onde é possível ter uma visão do todo. O site https://sebraecanvas.com/#/ do Sebrae disponibiliza um modelo gratuito.
  3. Análise SWOT, é a mais completa quando se fala em Planejamento Estratégico. Nesta matriz podemos verificar as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças, possibilitando uma visão abrangente da empresa e consequentemente verificar qual o melhor caminho a seguir.
  4. Definição das Metas, Indicadores de desempenho, Planos de ação e Monitoramento de resultados, são outros caminhos para um Planejamento Estratégico.

Concluindo, eu vejo que o “Planejamento Estratégico” é a melhor forma para que as empresas melhorarem seu desempenho.

Dessa forma a Liderança obterá uma melhor performance e sucesso em seu propósito de existência.

O papel do líder é compartilhar o planejamento com sua equipe e estar aberto a escutar críticas ou novas ideias, pois é sabido que a participação é uma boa estratégia de engajamento e desenvolvimento da equipe.

Tudo o que foi dito anteriormente é vivido intensamente dentro da Mazzola. Nos últimos anos, criamos expertises e estamos aptos a ajudá-los a fazerem o Planejamento Estratégico da sua empresa.

Se quiser falar mais sobre o tema estou à disposição. Entre em contato, através do meu WhatsApp (11) 96300-7116, e faremos um orçamento sem compromisso.

Ou então deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema.

Redação por: Redação por: Leonardo Mazzola, Empresário Contábil, Advogado e Professor Universitário. Pós-graduado em Contabilidade, Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas. Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Como integrar criatividade e inovação na sua empresa?

Nos últimos anos, houve uma mudança drástica nas organizações. A criatividade, juntamente com a inovação, passaram a andar de mãos dadas e tornaram-se habilidades indispensáveis no dia a dia de uma empresa. Para se destacar em uma organização em tempos de elevada competividade, é imprescindível que você tenha mais habilidade para solucionar problemas e busque alternativas mais acessíveis e criativas.

A Criatividade é um processo de geração de ideias, análises, opiniões e soluções.  Essa habilidade pode se sobressair mais em algumas pessoas do que em outras, no entanto, a criatividade não é uma propriedade exclusiva, pois pode ser desenvolvida ao longo do tempo a partir de certas condições relacionadas a fatores sociais e culturais. Falamos um pouco mais sobre criatividade nos posts4 Competências para o Séc. XXI” e “Como ampliar o seu repertório e melhorar sua criatividade”.

Já a Inovação consiste no estudo das ideais atuais de sucesso, e pode ser diversificada de acordo com sua aplicabilidade. Abaixo listamos algumas características dessas duas competências:

Criatividade:

  • Focar no processo;
  • Buscar o novo;
  • Desenvolver a imaginação;
  • Gerar ideias.

Inovação:

  • Focar no resultado;
  • Como utilizar o novo;
  • Focar na implementação;
  • Aplicar ideias.

As empresas devem reconhecer a importância de se estimular a criatividade no ambiente de trabalho, mas devemos enfatizar que, para aplicar a criatividade na rotina, é necessário buscar inspirações. Assim, permita que seus colaboradores fiquem à vontade para criar ideias e buscar novas tendências.

Devemos atuar de maneira ousada e fazer grandes mudanças em etapas menores, ou seja, a empresa deve ter visão de futuro e estar mais atenta às tendências e às experiências dos funcionários, não apenas àquelas circunscritas à sua área de atuação no mercado. Posto isto, precisamos entender o processo criativo dos nossos colaboradores, para que eles não passem por processos que forcem relacionamentos e venham a gerar constrangimentos que podem afetar o processo no cotidiano deles.

Todavia, a criatividade não anda sozinha, deve estar sempre acompanhada da inovação. Neste ponto, vale ressaltar que a inovação é o motor da empresa, portanto, não basta ter produtos inovadores, é fundamental conciliar a inovação com uma gestão determinada e eficiente.

Para inovar, as empresas devem desenvolver e internalizar as ferramentas usadas para gerenciar o processo de inovação. Essas soluções devem ser personalizadas para cada realidade.

Para isso, devemos considerar o tamanho da empresa, departamento operacional, cultura e estrutura organizacional, recursos disponíveis, sistema de agenciamento da empresa, perspectivas e ambições futuras.

Depois de entender a importância da criatividade e inovação em uma organização, é importante enfatizar alguns pontos, tais como:

  • Treinamento de funcionários:  é muito importante realizar palestras, cursos e workshops para treinar seus funcionários e estimular a criatividade;
  • Técnica de brainstorming: atividade que estimula pensamentos que podem ajudar seus colaboradores a exercer sua capacidade de criatividade e inovação para encontrar soluções eficazes;
  • Feedbacks: é importante ouvir as opiniões dos funcionários sobre procedimentos, questões, práticas e decisões da empresa.

Criatividade e inovação são dois elementos que devem estar no DNA da sua empresa. É importante que o gestor crie um planejamento e prepare sua equipe para as mudanças, mantendo um clima harmônico entre as pessoas. Impor emoções ou trazer novidades que não agregam valor, não terão um impacto positivo na empresa. Assim, para boas ideias, é importante seguir o processo de testar, falhar e corrigir sempre. Atuando dessa forma, o sucesso será apenas uma questão de tempo.

Espero ter ajudado com algumas dicas para melhorar a criatividade e a gestão dos seus colaboradores. Caso você tenha outras dicas, compartilhe conosco!

Redação por: Ângela Teles, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade, cursando Ciências Contábeis pelo Anchieta. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Ter hobbies pode ajudar no seu foco e concentração

“Faça do seu trabalho um hobby e nunca mais precisará trabalhar na vida”.

Nada melhor do que começar este post citando essa frase de um autor desconhecido! E por que não? Por que não tornamos nosso trabalho um hobby? A palavra trabalho soa muito pesada para dizermos que é um hobby, não é mesmo? Mas nada o impede de dizer que, em vez de trabalho, tem apenas um hobby.

Mas antes de tudo, o que realmente significa hobby? Um hobby (que em português significa “passatempo”) é uma atividade feita por vontade própria, buscando a satisfação e momentos de alegria.

Praticar um hobby é fundamental para aliviar o estresse e as tensões existentes no trabalho, além de proporcionar um tempo de relaxamento só para si.

Hobbies podem ser atividades práticas, como cozinhar, tirar fotos, fazer  exercícios ou dedicar-se a algum esporte. Também podem ser atividades intelectuais, como escrever, ler ou assistir a bons filmes.

Ora, cozinhar, além de hobby, também é um trabalho, assim como tirar fotos ou praticar algum esporte. Por esses exemplos, podemos ver como essas noções de trabalho e hobby podem coexistir perfeitamente em nossas vidas.

Mas não precisamos transformar necessariamente nosso hobby em trabalho, podemos apenas ter algum hobby para melhorar nossa qualidade de vida.

Eu, por exemplo, tenho um hobby que é tocar bateria. Comecei quando tinha apenas 7 anos de idade e toco até hoje. E posso dizer que me ajuda muito em vários aspectos, como coordenação motora, concentração e memorização. Sinto que melhora também minhas habilidades em gestão do tempo e organização, além de me colocar em diversas culturas e aliviar o estresse do dia a dia. Mas é claro que isso tudo não se restringe apenas à bateria, qualquer tipo de instrumento pode proporcionar diversos benefícios à vida das pessoas.

Outro hobby que iniciei há pouco tempo é caminhar logo pela manhã, antes de começar a trabalhar. Com o incentivo de minha esposa, pude ver os benefícios desse hábito, como, por exemplo, ter mais disposição ao longo do dia. Já foi provado pela medicina que trabalhar os músculos do corpo também melhora a qualidade do sono, controla o colesterol e o diabetes, reduz o risco de ataques cardíacos e, claro, ajuda a perder alguns quilinhos indesejados! 😂

Tudo isso que mencionei não tem segredo. Se você procurar nos mecanismos de busca da internet, livros ou perguntar ao seu médico, todos vão dizer a mesma coisa.

Pesquisando sobre hobbies mais comuns e mais comentados para melhorar nossa performance no trabalho e na vida pessoal, acabei separando os mais importantes. Veja só: 👀

– Praticar exercícios físicos;

– Realizar trabalho voluntário;

– Ouvir Podcasts;

– Estudar um novo idioma;

– Ler livros;

– Aprender a tocar um instrumento musical.

Portanto, não deixe para depois! Coloque em prática alguns dos hobbies mencionados acima ou outros de sua preferência e verifique na prática os benefícios que poderão trazer à sua vida.

E então? Qual outro hobby você acredita ser importante para melhorar a performance no trabalho ou a qualidade de vida? Compartilhe conosco nos comentários! 😊

Até breve!

Redação por: Rodrigo Leonardi, processo TI da Mazzola Contabilidade, Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo UniAnchieta. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Como tomar decisões racionais diante das incertezas

Vivemos atualmente em um mundo repleto de incertezas, com interdependência econômica e crescente instabilidade política e social. Esses fatores colaboram para tornar o futuro cada vez mais desafiador, onde alterações no mercado requerem atitudes e decisões que não foram planejadas ou vividas por nós em nenhum outro momento.

Quando sentimos tal incerteza elevada, corremos o risco de ficarmos paralisados e com medo. E isso pode nos forçar a tomar decisões com base em nossas emoções e intuições, ao invés de fatos, planejamento e lógica.

Estar consciente de nossas limitações, fraquezas e medos é um passo primordial e necessário para melhor administrá-los.

O objetivo não é prever o futuro, mas ajudar a descobrir como pensar sobre o futuro, usando um processo simples de 3 etapas para trabalhar com e por meio da ambiguidade (ou seja, pela duplicidade de sentidos ou entendimentos), para tomar decisões cuidadosas e fundamentadas:

  1. Identifique a informação e sua procedência para a tomada de decisão:

Existem basicamente três tipos principais de categorias de informações, que provavelmente confrontamos e nos sentimos obrigados a agir sobre elas:

Dados Atuais: que chamam nossa atenção porque estão atualmente na mídia ou são assunto principal de determinada região e ainda não são totalmente explorados pelo nosso cérebro (Ancoragem);

Dados Contextuais: que têm um desenho ou figura/quadro que pode impactar a maneira como interpretamos tais informações (Representatividade);

– Dados Padronizados: que parecem ter uma forma de apresentação simples, inteligível e rotineira (Disponibilidade).   

Identificar e reconhecer o que cada viés cognitivo desencadeia por cada categoria automaticamente (ou seja, quando não paramos para pensar),  são processos fundamentais para escaparmos de erros e gatilhos mentais.

Mas como assim? Continue lendo que explicarei melhor!

Os Dados Atuais podem ativar o viés da Ancoragem, no qual confiamos e que pode nos levar a superestimar informações novas ou importantes, resultando em tomada de decisão abaixo do ideal, erros de planejamento e muitos outros. Um exemplo clássico é quando adquirimos um produto em promoção mesmo sabendo que está caro!

Os Dados Contextuais podem restringir nosso pensamento e levar a um viés da Representatividade, ou seja, o contexto no qual recebemos os dados afeta a forma como pensamos sobre eles. Por exemplo, “70% de carne moída magra” parece mais saudável do que “Carne com 30% de gordura”. Mas é o mesmo produto, com uma estrutura de interpretação diferente!

Os Dados Padronizados costumam levar à ilusão de agrupamento e ativam o viés da Disponibilidade, ou seja, dados e eventos aleatórios são informações que nos ajudarão a prever um evento futuro. É a maneira de dizer que, se conseguimos lembrar, é porque é importante e ocorre com frequência. Um exemplo disso é quando apostamos em um número que foi sorteado duas vezes seguidas na loteria. Criamos a ilusão de que o resultado poderá ser repetido, porém essa expectativa não diz nada sobre qual será o próximo número efetivamente sorteado!

Mas como vamos avançar depois de aceitar que precisamos de mais informações ou insights para a tomada de decisões?

  • Inverta o problema para identificar o que realmente precisa saber:

Essa etapa ajuda a perceber que não é necessário saber de tudo, mas que é crucial identificar o que é mais importante para tomada de decisões. Para fazer isso, inverta sua solução de problemas. Comece pelo final, ou pelo meio e questione: E daí? O que tenho que saber para entender melhor a situação? Que diferença isso faria? As combinações são infinitas, mas você não precisa identificar e explorar todas elas. A inversão pode ajudá-lo a identificar o que considera essencial para resolver o problema com mais segurança e confiança.

  • Formule as perguntas certas para obter as respostas de que precisa:

Uma maneira prática de avançar é organizando suas perguntas em quatro categorias principais:

Comportamento, Opinião, Sentimento e Conhecimento

Isso garante que você terá o distanciamento necessário para visualizar as informações e uma variedade de perspectivas para analisar com precisão os seus dados. Também lhe dará um contexto melhor para interpretar as respostas:

– As perguntas de Comportamento tratam do que alguém faz ou fez. Elas fornecerão descrições de experiências, atividades e ações reais;

– As perguntas de Opinião verificam o que alguém pensa sobre um determinado assunto, ação ou evento. Elas podem atingir os objetivos, intenções, desejos e valores das pessoas;

– As questões de Sentimento abordam como alguém reage emocionalmente a um tópico. Essas perguntas podem ajudá-lo a ir além dos fatos e saber o que as pessoas podem tendenciar sobre determinado assunto;

– As questões de Conhecimento exploram quais informações o entrevistado ou autor tem sobre um assunto. Elas avaliam o que a pessoa considera fato ou não.

            É muito difícil e incerto o futuro, jamais saberemos de todas as respostas. Mas se conseguirmos desenvolver e fazer as melhores perguntas, elas nos permitirão tomar as melhores decisões frente às incertezas.

Conscientização eficaz significa parar e manter a calma, fazer uma pausa estratégica e avaliar a situação. Observar de fora e com olhar crítico para o problema ou oportunidade é de suma importância, pois nos permite buscar a melhor forma de otimizar os resultados e minimizar os riscos que estamos dispostos a assumir.

            E aí, gostou deste post? Compartilhe conosco suas experiências e estratégias para superar os desafios e incertezas que estão presentes no seu dia a dia.

Redação por: Rodrigo Costa, Sócio da Mazzola Contabilidade, Graduação em Ciências Contábeis pela UNIP, e Pós-Graduação em Administração com MBA em Controladoria e Finanças pela FGV. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Google Ads: Entenda o que é e por que investir

Quando pensamos em estratégias de marketing, vendas e propaganda no universo digital, logo pensamos em redes sociais (tais como Facebook e Instagram), e deduzimos que estas são as melhores e, às vezes, únicas opções que temos. Mas o que todos esquecem (ou não têm conhecimento), é que existe outra forma de anunciar que está tão presente em nossas vidas quanto as redes sociais: o Google!

O Google é uma empresa multinacional dos Estados Unidos, que oferece diversos serviços online, tais como Google Fotos, Google Tradutor, Google Maps, Google Meu Negócio (já temos um post aqui no blog falando sobre isso, para acessar clique aqui) e, o mais conhecido, a ferramenta de busca do Google.

A ferramenta de busca do Google é utilizada para diversas finalidades, dentre elas, fazer consultas para compra de produtos e serviços. São cerca de 3,3 bilhões de buscas realizadas diariamente no Google e mais de 90% das pessoas pesquisam na internet antes de comprar algo (seja de forma online ou nos estabelecimentos físicos).

E já que a grande maioria dos consumidores estão online, por que não utilizar isso a favor do seu negócio?

No post de hoje falarei sobre uma das ferramentas mais poderosas que temos dentro do Marketing Digital e que é um dos produtos mais rentáveis do Google: o Google Ads (ou antigo Google Adwords).

O Google Ads nada mais é do que uma ferramenta de marketing que permite que você crie anúncios para sua empresa com o objetivo de oferecer seu serviço/produto para os seus clientes em potencial no exato momento em que eles pesquisaram no Google o que você está ofertando, através de palavras-chaves e links de direcionamento.

Mas como o Google Ads funciona?

Sempre que alguém pesquisar algo na ferramenta de busca do Google, o Ads vai realizar um leilão pela palavra-chave pesquisada. A escolha das palavras-chaves, juntamente com o índice de qualidade e o lance de CPC, (Custo por Clique, ou seja, o quanto você está disposto a pagar por clique) irão determinar a posição em que o seu anúncio irá aparecer na página do buscador.

A ferramenta permite anunciar em diversas plataformas, tais como:

  • Rede de pesquisa: anúncios exibidos na rede de busca do Google;
  • Rede de display: anúncios exibidos em outros websites e blogs;
  • Google Shopping: anúncios exibidos na rede de busca do Google na opção shopping;
  • Youtube: anúncios exibidos dentro do Youtube, seja antes ou durante a exibição de um vídeo na plataforma;
  • Aplicativos: anúncios exibidos dentro da plataforma Google Play Store.

Além disso, a ferramenta disponibiliza os seguintes objetivos para a campanha:

  • Vendas;
  • Leads;
  • Tráfego do website;
  • Consideração de produtos e marcas;
  • Alcance e reconhecimento da marca.

Tudo depende do que você quer anunciar, para quem e com qual propósito. É necessário avaliar os diversos fatores que englobam a sua campanha, e escolher o mais adequado para garantir a efetividade do seu anúncio.

Separamos algumas vantagens e benefícios que se obtêm ao investir no Google Ads. Confira abaixo:

  • Eficiência: é como se diz: quem anuncia para todo mundo, não anuncia para ninguém. Através da escolha das palavras-chaves que irão compor o seu anúncio, será possível garantir que somente pessoas que tenham interesse no produto/serviço serão impactadas pelo seu anúncio;
  • Segmentação: você determina o seu público-alvo (idade, sexo, etc.) e geograficamente onde o anúncio será exibido (global ou local);
  • Mensagem assertiva: comunique-se com o seu público através de uma mensagem atrativa e que mostre que a sua empresa tem a “solução” para o “problema” do seu cliente em potencial;
  • Controle financeiro: você é quem determina o orçamento da sua campanha. Defina um orçamento mensal de acordo com o que você pode investir;
  • Relatórios e mensuração: a ferramenta ainda permite que você avalie o resultado da sua campanha através da geração de relatórios. Isso faz com que você consiga avaliar qual anúncio está dando certo, se as palavras-chaves escolhidas estão atraindo o público correto, entre outros.

Para finalizar, é importante ressaltar que para anunciar no Ads é possível utilizar tanto o link do seu website, quanto o link de uma rede social. Mas lembrando que, quando utilizado o link do seu site, ele traz uma análise mais completa.

Abra uma conta no Google Ads, produza uma campanha, defina seu objetivo, decida onde anunciar, segmente seu público, determine seu orçamento, escolha as palavras-chaves, crie sua mensagem e avalie os resultados.

Garanta que a sua empresa tenha uma presença digital e apareça para as pessoas certas, na hora certa, no lugar certo e com a mensagem certa. Invista em anúncio no Google Ads e garanta o sucesso do seu negócio!

E aí? A sua empresa investe no Google Ads? Compartilhe sua experiência aqui nos comentários.

Até o próximo post! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.