O uso revolucionário do ChatGPT no setor de Recursos Humanos das empresas

A tecnologia tem avançado rapidamente nos últimos anos, impactando todos os setores da sociedade, incluindo o ambiente de trabalho. Um dos setores que tem se beneficiado significativamente dessas inovações é o de Recursos Humanos (RH). Nesse sentido, o surgimento do ChatGPT, um modelo de linguagem baseado em inteligência artificial, trouxe uma revolução ao RH das empresas. Neste artigo, exploraremos como o ChatGPT está sendo utilizado nesse contexto e como tem contribuído para melhorar os processos, aprimorar a experiência do colaborador e impulsionar o desempenho organizacional.

O que é o ChatGPT?

Antes de mergulharmos nos benefícios do ChatGPT para o RH, vamos entender o que é essa tecnologia. O ChatGPT é um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, que utiliza a inteligência artificial para gerar respostas coerentes e relevantes a partir de textos inseridos como entrada. Ele é treinado em uma ampla variedade de dados e possui a capacidade de compreender e responder a perguntas, realizar tarefas específicas e manter conversações naturais.

Recrutamento e seleção

Uma das áreas do RH que tem sido aprimorada pelo uso do ChatGPT é o recrutamento e seleção de talentos. O ChatGPT pode ser utilizado para realizar triagens iniciais de candidatos, conduzir entrevistas virtuais e até mesmo avaliar habilidades técnicas. Essa tecnologia é capaz de analisar grandes volumes de currículos e fornecer uma classificação inicial com base nas informações fornecidas pelos candidatos. Isso economiza tempo e recursos, permitindo que os recrutadores se concentrem nas etapas mais estratégicas do processo seletivo.

Onboarding e integração de colaboradores

Após a etapa do recrutamento, o ChatGPT pode ser utilizado para facilitar o processo de onboarding e integração dos novos colaboradores. Por meio de chatbots baseados no ChatGPT, é possível fornecer aos recém-chegados informações sobre a empresa, suas políticas, benefícios, horários, entre outras informações relevantes. Além disso, os chatbots podem responder a perguntas comuns e ajudar os colaboradores a se familiarizarem com suas funções e responsabilidades. Isso cria uma experiência mais personalizada e acolhedora, além de reduzir a carga de trabalho dos profissionais de RH.

Apoio ao desenvolvimento profissional

O ChatGPT também pode ser utilizado para fornecer suporte e orientação no desenvolvimento profissional dos colaboradores. Por meio de chatbots especializados, os funcionários podem receber informações sobre oportunidades de treinamentos, cursos, programas de capacitação e até mesmo orientações sobre planos de carreira. Essa abordagem oferece uma maneira conveniente e acessível para os colaboradores se manterem atualizados e continuamente aprimorarem suas habilidades, impulsionando o crescimento individual e organizacional.

Suporte ao colaborador

Outra aplicação valiosa do ChatGPT no RH é o suporte ao colaborador. Os chatbots podem ser programados para responder a perguntas frequentes sobre políticas internas, benefícios, licenças, folgas, entre outros assuntos. Isso reduz a necessidade dos colaboradores buscarem informações através de canais tradicionais, como e-mails ou telefonemas, agilizando o processo e permitindo que os profissionais de RH ganhem mais tempo para lidar com questões mais complexas. Além disso, o ChatGPT também pode ser utilizado como um canal de comunicação para feedbacks e sugestões, garantindo que os colaboradores se sintam ouvidos e valorizados.

O uso do ChatGPT no setor de Recursos Humanos das empresas está trazendo benefícios significativos, desde o processo de recrutamento até o desenvolvimento profissional e suporte aos colaboradores. Essa tecnologia está agilizando os processos, reduzindo a carga de trabalho dos profissionais de RH e melhorando a experiência dos colaboradores. No entanto, é importante ressaltar que o ChatGPT não substitui completamente os profissionais de RH, mas sim complementa suas habilidades, permitindo que se concentrem em atividades mais estratégicas e humanas. O futuro do RH será cada vez mais impulsionado pela inteligência artificial e é essencial que as empresas acompanhem essas inovações para se manterem competitivas e alinhadas às necessidades dos colaboradores.

Este texto foi criado pelo ChatGPT e modelado por Rodolfo Mazzola

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Texto criado pelo ChatGPT e modelado por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo

5 Dicas de como criar uma senha segura

Quando pensamos em senhas, logo relacionamos com algo ligado à nossa vida e assimilamos em um código. As vezes com número, as vezes com caracteres especiais, porém isso é uma porta para você como usuário, poder ser lesado por algo facilmente evitável.

Uma pessoa mal-intencionada com ferramentas corretas, utilizando a engenharia social, pode descobrir sua senha de uma maneira fácil e intuitiva. Caso a senha utilizada seja a mesma em vários sistemas, informações e meios de controle das contas estarão no controle do mal feitor, e aí é a dor de cabeça na certa!

Maquiando e realizando ações nas contas, o mal feitor utilizará todos os recursos disponíveis para tirar o maior proveito em um curto período, ou seja, dinheiro ou informações.

Existem casos ainda piores de ataques direcionados, com donos de empresas ou pessoas com cargos de confiança onde a informação a ser sequestrada é predeterminada antes dos ataques.

Agora que sabemos da importância de não falharmos com a criação de nossas senhas, vamos falar sobre o que podemos fazer e quais são as ferramentas que podem ser utilizadas para auxiliar quando criar uma senha

1- Evite utilizar nomes e números relacionados diretamente com você ou alguém próximo. Essa é a regra básica. Muitos sites já oferecem essa barreira na criação de contas, impedindo o usuário de utilizar seu próprio nome ou data de nascimento como senha, mas não se esqueça, informações de parceiros e família são tão vulneráveis quanto suas informações;

2- Não tenha um padrão. Utilize diferentes números e caracteres especiais na combinação, por exemplo, toda vez que ocorrer a mudança, utilizar uma frase seguida de caractere especial e número: Arroz@1; Esquilo@1; Portugues@1;

3- Não utilize a mesma senha em todos os sistemas. Como comentado anteriormente, esse fator escala o problema de invasão inimaginavelmente. Sempre utilize senhas diferentes em seus e-mails e contas de internet banking principalmente.

4- Altere sua senha de tempos em tempos. Caso alguém esteja tentando invadir sua conta, o tempo médio para descobrir uma senha fácil/comum são três meses. Pode parecer pouco tempo para alterar sua senha, porém é seguro.

5- Utilize um sistema de controle de senhas. Hoje em dia, temos inúmeros sistemas desse tipo, como Keepass XC, Bitwarden ou os próprios navegadores contando com essa tecnologia embutida, o único problema é relacionado ao ponto anterior, manter senhas armazenadas por muito tempo sem alterá-las pode ser arriscado.

                Se invadirem o sistema central que controla suas senhas, você também terá um problema gigante. Métodos de login de sistemas que lidam com informações sensíveis são bem mais robustos, contendo confirmação via celular, e-mail ou WhatsApp, e se você perder o acesso a todos esses métodos, você pode conseguir restaurar a conta com um documento que comprove titularidade.

Existem inúmeras formas para se proteger e blindar e todas dependem unicamente de você, tomando cuidado como usuário e seguindo as regras e dicas de criação de conta dos sites e acompanhando as informações de login de suas contas sensíveis.

DICA BÔNUS: Separei três sites geradores de senhas para te ajudar na criação de senhas fortes, de forma rápida, fácil e segura.

Aqui na Mazzola Contabilidade, levamos a segurança das informações e dados muito a sério, com sistemas de defesa, proteção e análises, verificando se está tudo certo com os acessos e informações. Mas nada disso daria certo se não tivéssemos esse cuidado especial com as senhas, realizando alterações a cada 3 meses.

Pode parecer loucura ou chatice ficar alterando as senhas, mas, só quem teve uma conta invadida, sabe como é difícil e demorado o processo de recuperação, ainda mais se envolver dinheiro. Fique atento com suas senhas!

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Redação por: Cauã Crivellaro, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FATEC de Jundiaí.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

O modelo híbrido de trabalho funciona?

Um dos maiores questionamentos do mundo atual em relação ao trabalho se dá sobre o funcionamento do modelo de trabalho híbrido. A par desta questão, eu afirmo com toda certeza de que sim, desde que se tenham alguns aspectos em prática no dia a dia da empresa como um bom gerenciamento, a preparação do ambiente de trabalho e principalmente o acordo entre a empresa e seus colaboradores.

Mas espera, como vou saber se meu colaborador está trabalhando mesmo estando longe, ou se ele está sabendo se organizar no trabalho à distância?”

Antes de dar dicas de como as empresas podem adotar esse método, vamos voltar um pouco e entender o que é um modelo híbrido de trabalho, né?

De forma bem simples, o trabalho híbrido é um modelo no qual se alternam, durante a semana, os dias em home office e os dias no escritório presenciais. Ao adotar essa medida, ela pode trazer algumas vantagens como a questão econômica para o escritório, podemos citar por exemplo, a necessidade de um espaço físico menor, resultando assim em um aluguel mais barato e a economia com gastos de energia, água, itens de higiene, materiais de escritório entre outros, por parte do colaborador destacamos a economia de tempo pois o mesmo não perde horas do seu dia, parado no trânsito, podendo ser mais produtivo e por aí vai…

Com essa pandemia que vivemos, empresas muito tradicionais jamais imaginariam que um dia se veriam obrigadas a adotar o modelo de home office para continuarem operacionais. Com isso, muitas delas perceberam que o trabalho remoto funciona, dando assim também mais flexibilidade para os seus colaboradores.

“Legal, já que vou economizar, então amanhã mandarei todos meus colaboradores para suas casas e vou adotar o modelo”. Bom, não é bem assim que funciona!

Para adotar um modelo híbrido, primeiramente você empregador precisa estudar um pouco a parte legislativa da coisa, como por exemplo as disposições relativas ao trabalho presencial e o teletrabalho (inseridos na Lei nº 13.467/2017). Sempre considerando os princípios de proteção ao trabalhador e vedação a alterações lesivas ao contrato de trabalho!

E é importante que todas as disposições sejam acordadas por escrito e que haja transparência quanto às condições de trabalho, acordando também o que esperar do empregado alocado para trabalhar em um modelo híbrido.

O ideal é que, caso você queira adotar essa metodologia de trabalho e não saiba por onde começar, entre em contato com a Mazzola e tire todas as suas dúvidas!

Sem mais delongas, agora eu vou dar algumas dicas de como preparar o ambiente da empresa para conseguir adotar o modelo híbrido de trabalho.

1) O uso de tecnologias

Sua empresa precisa estar preparada tecnologicamente para adotar esse modelo. Desde seus arquivos que precisam estar disponíveis para serem acessados de qualquer lugar até seus sistemas (ERP utilizado, sistema de ponto, e-mail utilizado etc.) precisam ser acessados via internet (nuvem), também é importante utilizar acesso VPN e tudo mais, mas fiquem atentos que essa parte técnica eu irei explicar em outra oportunidade!

É de extrema importância essa primeira dica estar 100% funcional, pois caso tenha falhas ou sistemas engessados, pode acarretar perca de performance por parte dos colaboradores, perdendo prazos e talvez prejuízos financeiros;

2) A Cultura dos colaboradores

Muitos colaboradores hoje em dia não imaginavam essa oportunidade de trabalhar na empresa e em casa. É interessante atentar-se que a cultura dos colaboradores é um dos pilares mais importantes da atual realidade que vivemos.

Então, avaliar se estão preparados, dar treinamento de como funciona o modelo híbrido, é indispensável para uma boa performance, mas também é indispensável explicar os cuidados ao manusear arquivos, sejam nas máquinas, ou até os colaboradores que precisam levar documentos físicos para casa, é importante deixar tudo em um local seguro porque mesmo estando em casa ainda são documentos da empresa. Aplicar um treinamento de boas práticas do home office é bem vantajoso;

3) Saúde física e mental

Com toda essa reviravolta que vivemos, as empresas tiveram um trabalho árduo para cuidar de seus colaboradores mesmo estando longe, prezando pela saúde física e mental das pessoas. Então, o ideal a se colocar em prática é que os gestores sempre estejam trabalhando e analisando de perto seus colaboradores, como por exemplo, lembrando-os que estar em casa também pode ser vantajoso e possível de cumprir suas metas diárias, que mesmo não estando na empresa, ainda estão trabalhando normalmente.

Outro ponto, é ter canais de comunicação entre as equipes e seu gestor, incentivar os colaboradores a fazerem exercícios físicos ou alongamentos estando em casa também é importante, pois querendo ou não, as pessoas se movimentam mais indo para a empresa ou estando nela do que quando estão em casa

4) Revezamento de equipes presenciais

Uma alternativa que pode ajudar muito em termos de redução do número de pessoas no mesmo espaço, é o revezamento dos colaboradores na empresa, pois ainda estamos em um período de pandemia.

Parece ser simples, mas essa alternativa pode ajudar muito na redução de excesso de trânsito e atrasos. Faça escalas, combine com a equipe quem irá na empresa e quem trabalhará de casa na semana.

5) Controle de metas através de softwares

Como saber se seu colaborador, estando na empresa ou em casa está entregando o que lhe foi pedido se não tiver um bom controle de metas? Pois bem, optar por softwares de gerenciamento de projetos e metas pode ser um grande aliado para o modelo híbrido, isso faz com que seus colaboradores não fiquem afastados ou perdidos e que você, gestor da empresa pode controlar o que está sendo entregue. Dois softwares que eu indico e que são de fácil manuseio são: Trello e o Monday.com. 

6) Equipamentos

A empresa pode optar por duas opções: Disponibilizar equipamentos para seus colaboradores como notebooks, celulares, ou pedirem para que os colaboradores utilizarem seus próprios equipamentos através do método BYOD (Bring Your Own Device, ou em português “traga seu próprio dispositivo”).

Essa política já adotada por muitas empresas descreve a oportunidade de o colaborador utilizar seu próprio equipamento para trabalho. Isso pode trazer maior comodidade para eles, pois utilizarão equipamentos com os quais já tem intimidade e facilidade de utilizar.

Mas vale ressaltar que essa política tem desvantagens como falta de segurança, a necessidade de aumento da infraestrutura do equipamento, falta de separação entre vida pessoal e profissional, e a desigualdade entre os colaboradores. Entretanto, tudo isso pode ser acordado entre as partes através de planejamentos e um acordo por escrito, uma vez que modelo híbrido faz com que os colaboradores precisem retirar equipamentos de dentro da empresa e deslocá-los para suas casas.

Por fim, criar um modelo híbrido de trabalho parece sem uma tarefa impossível, mas não é. Precisam ser feitos ações conjuntas para conseguir colocá-lo em prática de forma eficiente, ao menos um planejamento, reuniões entre Diretoria e TI para que sejam colocados os pontos positivos e negativos, conversar com os  seus colaboradores sobre a aplicação desse modelo, extrair deles se existe um ambiente apropriado onde possam trabalhar remotamente, fazer acompanhamento semanal ou mensal com eles através de pesquisas de como está sendo o modelo de trabalho, tudo isso influencia muito no desempenho.

Existem muito mais dicas de como adotar o modelo híbrido de trabalho, mas as que mencionei acima foram suficientes para nós da Mazzola Contabilidade colocarmos em prática.

Ah, e caso queira tirar dúvidas de como implementamos ou esteja optando por implementar na sua empresa, entre em contato conosco. Será um prazer em poder auxiliá-lo!

Até mais!

Redação por: Rodrigo Leonardi, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo UniAnchieta.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí.

LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados: O que é e o que muda com ela?

Você sabia que as empresas e órgãos públicos já podem ser multados se infringirem a LGPD? As penalidades começam neste mês de Agosto de 2021, e vão desde advertências até pagamentos iguais a 2% do faturamento, no limite de R$ 50 milhões.

Mas, calma! Pisa no freio aí!

Você sabe o significado da sigla LGPD? Não sabe ainda? Então continue lendo este texto que vamos explicar tudo.

LGPD é a sigla para “Lei Geral de Proteção de Dados” (Lei nº 13.709 de 14 de Agosto de 2018). Ela tem como objetivo proteger e assegurar o direito à privacidade e à proteção de dados e informações pessoais dos usuários.


Ela engloba pessoas físicas e jurídicas, de domínio público ou privado, realizando a coleta e tratamento de dados em todo o território nacional, com o objetivo de fornecer bens e serviços. Mas hoje, vamos abordar um pouco sobre a proteção do usuário final, ou seja, você e eu:

A LGPD já está em vigor há algum tempo, porém nem todos sabem exatamente o que ela significa e como transformou o dia a dia das empresas. Como usuários, temos garantias de que nossos dados DEVEM ser tratados apenas da maneira como concordamos, tanto no processamento, transferência como no tratamento dos mesmos.

De maneira geral, funciona como uma defesa dos dados do consumidor no meio virtual, prevendo multas e atribuição de responsabilidades para as empresas que violarem qualquer um dos termos contidos na Legislação. Inclusive na hipótese de um ataque hacker, a empresa responsável pelo armazenamento dos dados deverá prestar contas.

Como usuários finais, devemos exigir das empresas que armazenam nossas informações as seguintes ações:

  • Confirmação da existência de dados;
  • Acesso aos dados vinculados ao nosso cadastro;
  • Correção de dados pessoais;
  • Eliminação de dados excessivos;
  • Portabilidade para envio de dados a prestadores de serviço do mesmo segmento;
  • Eliminação geral de informações (exceto em demandas legais);
  • Informações sobre compartilhamento de dados com outras plataformas, públicas ou privadas;
  • Revogação do consentimento dos termos;
  • Informação sobre o que acontecerá caso não concorde com os termos propostos;
  • Direito à reclamação contra o controle de dados junto à autoridade nacional e oposição ao tratamento concedido às suas informações.

A ideia é que as empresas utilizem apenas os dados necessários para a finalidade do seu segmento, tanto em setores privados ou públicos, quanto em ambientes online ou offline.

Um exemplo simples de violação da LGPD é uma empresa de eletrodomésticos armazenar informações sobre o tamanho das suas vestimentas ou sobre quantas portas há em sua casa. Isso pode até parecer uma prática inofensiva, porém com mais algumas informações já será possível elaborar um perfil que poderá ser utilizado tanto para objetivos próprios quanto para venda e compartilhamento com terceiros.

E uma experiência mais habitual para o cidadão comum é colocar o número de telefone em um atendimento ou sistema e, algum tempo depois, começar a receber ligações e notificações de serviços que não têm nenhuma relação com aquilo que foi buscado inicialmente. Muitas empresas (às vezes pertencentes a um mesmo grupo), compartilham essas informações para gerar um fluxo de contato maior e ampliar as possiblidades de lucro.

A LGPD vem para ser o mediador entre usuários e sistemas, definindo as normas que as empresas deverão seguir ao elaborar seus sistemas e processos. Também irá garantir que, caso um usuário aceite termos de uso sem sentido, ou seja induzido a fornecer seus dados como no exemplo que citamos acima, poderá fazer uma denúncia na Justiça e pedir punição para os responsáveis pelo vazamento de seus dados.

Então, fique atento! Caso desconfie de irregularidades no tratamento de suas informações, recorra à LGPD e tome as providências cabíveis para proteger os seus direitos!

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Redação por: Cauã Crivellaro, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FATEC de Jundiaí.
Redação por: Rodrigo Leonardi, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo UniAnchieta.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Como se proteger na internet?

Estamos cada vez mais conectados, conforme o tempo passa por opção ou necessidade, nos adaptamos a utilizar a tecnologia na maioria de nossas atividades diárias. Essa lógica conecta uma grande parte da população mundial, desde simples usuários até pessoas de má índole, que usam da internet para fraudar e furtar dados.

Diariamente, somos bombardeados com e-mails de spam e “phishing”, mas nem sempre sabemos o que são e como identificar esse tipo de mensagem, por exemplo, o phising é uma técnica de engenharia social utilizada para enganar os usuários e obter suas informações confidenciais. Assim, desinformados podemos cair facilmente em situações como essa apenas com simples clique.

Com a evolução da tecnologia, os esquemas dos “ladrões virtuais” também se aprimoram, atualmente, é comum observar a prática da utilização de ferramentas ou informações que já estão disponibilizadas na internet, na maioria das vezes, por nós mesmos. 

Caso o foco seja você, eles irão tentar conseguir essas informações de diversas maneiras, sejam por meio de pesquisas em ferramentas onde você costuma disponibilizá-las online como as redes sociais ou apenas tentar fazer mais “phishing” com você ou seus amigos e colegas.

A pergunta mais importante é: Como se proteger em meio a essa “caçada” virtual sem se privar totalmente? Enquanto você apenas quer compartilhar alguns memes ou comprar algo novo pela internet? 

Trazendo uma definição mais explicativa, o ato do phishing (termo em inglês que se refere a fishing, em português pescaria) é o ato de jogar “iscas” para vários usuários esperando até que um “morda”, como acontece literalmente em uma pescaria. 

Utilizando de engenharia social em suas mensagens, eles induzem o usuário a acessar um link para ganhar algo ou passar uma informação que, pode ser utilizada para lesar a pessoa ou também esses dados coletados podem ser armazenados para utilização futura.

Abusando de conhecimentos gerais que todos passamos no dia a dia, como a dificuldade de locomoção em uma área ou cidade, dia de vencimento de contas, ou até mesmo calamidades etc. Eles costumam a “forçam a barra” com o único intuito de tentar fazer você não pensar no mundo “fora da mensagem” e suas preocupações, o que acaba deixando muitas vezes o usuário aflito e nervoso, aumentando as chances de levar ao erro, que consequentemente, vira uma dor de cabeça, quando não acaba por gerar uma grande perda monetária para o indivíduo. 

Infelizmente, em 2020, pelo relatório de estatísticas de Phising e Spam da Kaspersky, foi constatado que os usuários brasileiros são os que mais caíram nesse tipo de esquema. Em partes, isso é causado pela péssima educação tecnológica que temos em nosso país, ainda existem muitas pessoas que acham essa “etiqueta tecnológica” uma besteira e outras nem sequer tem ideia da importância de um aprendizado tecnológico. 

Ademais, se tivéssemos mais pessoas conscientizadas, com certeza, esquemas e fraudes virtuais como o phising não seriam um grande problema por aqui.

Atualmente, não existe nenhum “tutorial” para diferenciar uma fraude de um documento real, porém existem sim, alguns pontos que podemos nos atentar para verificar se recebemos algo real ou se apenas estão tentando enganar e roubar nossos dados. 

  1. Boleto bancário via e-mail

Hoje em dia, a maioria dos usuários que contratam serviços de telefonia/internet já devem ter recebido alguma conta falsa ou um e-mail praticamente igual ao da sua operadora ou de outras que existem em nosso país.

Neste caso é de extrema importância verificar seus dados na contavalor totalvalor por serviço, ou melhor ainda, caso seja uma opção para você procure deixar suas contas desses serviços em débito automático! 

Um detalhe muito importante que muitas vezes acaba entregando a farsa são os erros de português! Sim, muitas vezes os conhecidos scammers trabalham sozinhos ou em pequenos grupos, deixam falhas muito perceptíveis a qualquer um que leia com calma as informações contidas. (Vale a atenção para cartas físicas também, durante uma época foi comum esse tipo de fraude utilizar dos correios para entregar boletos falsos.)

Usar dos meios digitais cedidos é sempre uma boa opção! A maioria das empresas que tem um sistema de pagamentos mensais, já contém seus próprios aplicativos que permitem retirar boletos e segundas vias autenticas, além de conferir as contas e pagamentos a serem realizados ou aqueles que já foram feitos. 

2. Sites Falsos

Um dos casos mais frustrantes para o usuário que é vítima desse tipo de fraude, é quando você vê uma promoção, não muito absurda, daquele produto que você está a meses esperando um ajuste de preço, até então parece estar tudo certo, você escolhe e faz a sua compra.

E então começam os problemas, além desse valor da compra poder sair da sua conta bancária na hora, seu cartão pode e provavelmente será clonado. E agora?

Para evitar esse tipo de fraude, vale ressaltar que as mesmas precauções da fraude do e-mail, podem e devem ser tomadas em ambos os casos, procurar erros de português e conferir os dados presentes no site como o logo, nome da empresa etc. são bastantes indispensáveis ao fazer compras online, principalmente se você desconhece a ferramenta ou a pessoa que te passou essa “promoção”.

Entretanto, nesse caso existe mais uma ferramenta ao nosso lado, o link do site! Como cada um deles tem sua própria URL, ou seja, seu domínio único, fica mais fácil de perceber a enganação, sempre se questione quando for realizar grandes compras ou aproveitar grandes promoções, verifique o link e o pesquise no google, é uma ferramenta que constantemente da aquela ajuda para confirmar se é o site correto.

Site falso:

Site real:

Facebook Falso:

Exemplo de promoção falsa, utilizando o aniversário de 20 anos do mercado livre para enganar usuários desavisados a passar seus dados de acesso ao “mercado livre”:

O phishing é uma coisa simples, porém está escalado em vários níveis da sociedade, desde um e-mail de spam com aquela “promoção” que você demora para abrir até no link repassado no grupo do Whatsapp pela sua avó. E para evitarmos cair em maus lençóis, só tem um caminho:

Conhecimento!

Como mostrado nas imagens acima, os sites são semelhantes aos oficiais, porém com detalhes que entregam a farsa, se estiver com dúvida procure pelo site no google, confirme a URL do site, posicionamento de botões ou os erros de português, e se ainda restar a “pulga atras da orelha”, peça por uma opinião de outra pessoa, geralmente alguém que não está na sua linha de pensamento provavelmente conseguira te ajudar a perceber a farsa logo de cara!

Busque sempre estar atualizado e informado sobre segurança tecnológica, isso pode salvar sua vida e seu bolso! 

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Como a tecnologia do Bitcoin está mudando o mundo?

Já faz algum tempo que o bitcoin é uma notícia relevante. Não precisa pesquisar muito para se deparar com algo falando sobre o seu alto valor, ou sua queda e instabilidade. Mas o que poucos sabem é como ele transformou a maneira de tratar e armazenar dados e informações.

Para quem está um pouco distante do mundo digital, bitcoin é uma moeda totalmente digital, sem banco que a controle. Não é a moeda de nenhum país, o que pode surpreender quando constatamos que atualmente seu valor está perto dos R$ 66.500,00 (valor atualizado em 20/10/2020).

O bitcoin vem se desenvolvendo desde 2008, criado a partir da publicação do artigo “Bitcoin: A Peer-to-Peer Eletronic Cash System”, por Satoshi Nakamoto.

Eram poucos os estabelecimentos digitais que aceitavam essa nova criptomoeda como pagamento, sendo que seu valor era baixíssimo. E um número ainda menor de pessoas tinham ouvido falar do Blockchain, que era a tecnologia criada para fazer o bitcoin funcionar.

Com o passar dos anos, o seu valor subiu consideravelmente, alcançando patamares impressionantes. Muitas pessoas se surpreenderam com o seu sucesso, trazendo o assunto para as conversamos com os amigos ou mesmo planejando comprar um “pouco” de bitcoin.

Assim como qualquer outra criptomoeda, o bitcoin tem uma corrente de blocos que anda juntamente a ele. Cada bloco dessa corrente é uma transação realizada com a moeda, contendo suas informações em ordem cronológica. Seguindo a ordenação dos blocos, verifica-se que um bloco aponta diretamente para o anterior.

E isso tudo é verificado por todos os usuários presentes e disponíveis na rede para garantir a sua autenticidade e veracidade.

“Para usar uma analogia básica, é mais fácil roubar um cookie de um pote, mantido em um lugar isolado, do que roubá-lo de um pote mantido em um mercado, sendo observado por milhares de pessoas”. (Crosby, Nachiappan, e outros, 2016).

E é isso que faz a segurança do Blockchain ser algo excepcional e única.

Pode não parecer muita coisa, mas o modelo de armazenamento de informações junto com a autenticação em massa na rede cria um modelo impenetrável e 100% seguro, onde cada autenticação é feita apenas se o bloco anterior for válido.

E não se prende apenas ao modelo Descentralizado utilizado nas criptomoedas.

Esse modelo Descentralizado de informações significa que qualquer entidade pode verificar a transação e aprová-la, sem nenhum pré-requisito a não ser o próprio sistema monetário utilizado. Esse ato de confirmar as transações é conhecido como “mineração de bitcoin”, que não tem muito a ver com minerar e sim com aprovar as transações efetuadas no mundo.

Para efeitos de comparação, verificamos que o nosso modelo atual de controle monetário é Centralizado, no qual os bancos são as instituições escolhidas para controlar o nosso dinheiro. Eles guardam, atestam e confirmam entradas e saídas, emitindo sempre uma verificação a cada transação.

Então, vamos pensar em um caminho que o bitcoin faz, quando alguém se torna disponível para realizar uma transação:

Fonte: <http://scet.berkeley.edu/wp-content/uploads/AIR-2016-Blockchain.pdf>

1 – É criada a necessidade dessa transação, seja enviar dinheiro ou comprar algum produto. Então, a “Pessoa A” levanta a mão e fala que quer mandar um pouco do seu dinheiro para a “Pessoa B”;

2 – Todas as informações dessa transação são inseridas nesse bloco, pois ele tem um modelo padrão de “cabeçalho” contendo as informações de maneira otimizada. E no seu corpo vem o hash da transação, que é o código único representando as informações;

3 – Todos os membros disponíveis fazem a verificação dessa transação. Olham a carteira da “Pessoa A” e confirmam se há o dinheiro disponível desta transação. Depois, olham para a “Pessoa B” e verificam se ele existe e está de acordo. A seguir, verificam se as informações passadas no bloco condizem com sua corrente de informações;

4 – Essas entidades validam a transação e dizem se ela é verdadeira;

5 – O novo bloco criado é anexado ao anterior, entrando assim na corrente de informações verdadeiras e registrando o novo proprietário do valor;

6 – Por fim, a “Pessoa B” recebe o dinheiro em sua conta, podendo realizar outro processo de transação com a moeda.

Percebe-se que as pessoas começaram a olhar para essa nova tecnologia e vislumbrar um mundo de possibilidades e aplicações. Assim, é comum que quando você vai fazer um exame médico, por exemplo, seja emitido um código para acessar e consultar o resultado posteriormente. Esse código provavelmente é uma junção de todas as informações relevantes do seu cadastro, como, por exemplo, qual foi o exame solicitado, o nome do médico, o horário agendado, entre outras informações. Tudo aparece junto, criptografado e anexado ao seu histórico de exames.

 Dessa forma, pode-se dizer que o Blockchain é, de forma resumida, uma tecnologia 100% eficaz no armazenamento de dados, capaz de verificar qualquer falha em sua corrente de informações. As entidades disponíveis na rede fazem o trabalho de verificação das transações, evitando quaisquer erros ou tentativas de fraude.

No próximo post, dentro ainda do assunto Blockchain, iremos falar um pouco mais sobre os modelos Descentralizado e Centralizado. E também iremos abordar um outro modelo chamado Distribuído, e suas incríveis aplicações no âmbito empresarial.

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Redação por: Cauã Crivellaro, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FATEC de Jundiaí.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Você já ouviu falar no PIX? Sabe o que significa?

Você já ouviu falar no PIX? Sabe o que significa?

Não?! Então, vem com a gente!

Hoje vamos trazer algumas informações que te ajudarão a saber O QUE É e COMO FUNCIONA essa nova ferramenta.

O ‘’PIX’’ foi lançado em 2020 pelo Banco Central e tem como proposta ser uma nova modalidade de fazer transferências e pagamentos. Essa nova ferramenta está em funcionamento desde novembro, abaixo vamos explicar um pouco mais sobre ela:

  1. O QUE É?

O PIX, conforme já introduzi acima, é um novo sistema de pagamentos que foi apresentado pelo Banco Central em fevereiro de 2020. Essa ferramenta tem como proposta fazer transferências entre pessoas e empresas de forma gratuita. A ferramenta deve substituir os tradicionais TED, DOC e boletos bancários e funcionará em qualquer dia e horário da semana.

O sistema foi criado pelo Banco Central, mas quem vai oferecer o PIX às pessoas e empresas serão as instituições financeiras.  As datas de lançamento da nova ferramenta são:

– 03 de novembro: Início da operação de forma restrita do PIX;

– 16 de novembro: Lançamento do PIX de forma ampla, disponível para toda a população.

  • COMO ADERIR?

O PIX não exige o download de nenhum aplicativo, as instituições que aderiram à ferramenta deverão disponibilizar o serviço nos softwares que já possuem. Você já deve ter recebido alguma mensagem no aplicativo do seu banco solicitando que faça o cadastro da sua chave PIX.

Ao invés de lembrar ou anotar código do banco e números de agência, conta e CPF ou CNPJ para fazer uma transferência, tudo que os usuários precisam é de uma chave do PIX.

O primeiro passo para aderir é criar a CHAVE PIX e, para isso, você deve usar os canais de atendimento do seu banco ou instituição financeira. O usuário pode cadastrar até 5 chaves por conta, estas podem ser:

– CPF

– E-mail

– Número de telefone

– Combinação numérica aleatória

Obs.: Registrar uma chave do PIX não é obrigatório, mas é recomendado para ter uma melhor experiência com esse novo meio de pagamento proposto pelo Banco Central.

  • COMO FUNCIONA?

As transações feitas através do PIX são realizadas em tempo real, ou seja, o dinheiro sai da conta origem e vai instantaneamente para a conta destino, assim como ocorre quando fazemos um TED de um banco X para o mesmo banco X. Essas transações, segundo o Banco Central, podem ser feitas:

– De pessoas para pessoas;

– De pessoas para estabelecimentos comerciais e vice-versa;

– De estabelecimento para estabelecimento;

– E para entes governamentais, no caso de impostos e taxas.

  • COMO FAZER TRANSAÇÕES USANDO O PIX?

As operações no PIX poderão ser feitas das seguintes formas:

 Inserção de uma chave do PIX, onde o usuário poderá vincular a uma conta que já possui, nesse caso será necessário informar somente uma das chaves vinculadas.

–  Inserção de dados bancários da pessoa ou empresa que vai receber o pagamento, da mesma maneira que é feito no TED e DOC hoje: nome completo/razão social, CPF, código correspondente da instituição, agência e conta.

– Através de Leitura de QR Codes.

  • Qual a diferença entre o PIX e o TED?

Quando você realiza um TED, é necessário ter todos os dados do recebedor:  banco, número da agência, número da conta, o tipo da conta e CPF/CNPJ. Já no PIX, você precisa apenas da informação da chave ou fazer a leitura do QR Code do recebedor. Simples assim!

  • É SEGURO?

Acredito que esse é um questionamento bem pertinente, principalmente para as pessoas que não possuem tanta familiaridade com tecnologia. Várias pesquisas, notícias e comentários apontam o receio do brasileiro em utilizar uma ferramenta nova e digital para fazer transações com o seu dinheiro.

Conforme explicou o BC: ‘’O PIX conta com os mesmos protocolos de segurança do Sistema Financeiro Nacional que já usamos hoje, e que também servem para TEDs e DOCs”.

Os requisitos de disponibilidade, confidencialidade, integridade e autenticidade das informações foram cuidadosamente estudados e diversos controles foram implantados para garantir alto nível de segurança.

Todas as transações ocorrerão por meio de mensagens assinadas digitalmente e que trafegam de forma criptografada, em uma rede protegida e apartada da Internet.

Resumindo: SIM, o PIX é seguro! MAS é importante alertar para que o usuário tenha atenção para não cair em fraudes, fornecendo seus dados e/ou chaves PIX fora do aplicativo do banco. Segue uma matéria do site ‘’Techtudo’’, que explica como esses golpes são aplicados e possui dicas de especialistas sobre o que fazer para se proteger. (acesse aqui)

https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/09/cadastro-do-pix-e-usado-em-golpes-saiba-se-proteger-e-identificar-fraudes.ghtml

Bom, por hoje é só! Espero que o post tenha ajudado a clarear um pouco mais sua mente sobre essa nova ferramenta! Qualquer dúvida que venha a surgir sobre o PIX, coloque aqui nos comentários que teremos prazer em respondê-los.

Redação por: Juliana Marinho Farias, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Estácio.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

A importância do backup para as empresas

Minha empresa foi infectada por um vírus e eu não tenho backup, e agora? É senhoras e senhores, nos resta apenas sentar e pedir para Deus nos ajudar a ter nossos arquivos. Imagina o desespero? 😨

Brincadeiras à parte, infelizmente quando isso ocorre, não temos muitas opções a não ser arcar com o prejuízo. Muitos de vocês já ouviram falar a palavra backup, porém, é um termo técnico e as vezes acabam se confundindo.

Vamos lá, vou explicar rapidinho da forma mais simples possível, ok? A palavra backup (em inglês) significa “cópia de segurança” (em português) e é muito utilizado na tecnologia, quando se realiza cópias de arquivos originais guardados em diferentes lugares. “Ah, então a chave reserva do meu carro que tenho guardada em casa pode ser chamada de backup?” Claro, e por que não? Ela faz literalmente a mesma função da chave original, caso você perca ou a danifique, você poderá utilizar a “chave reserva” ou a “chave backup”.

Muito bem, agora que entendemos o conceito de backup, vou falar um pouco da importância de se ter backup nas empresas.

Segundo o cybermap da Kaspersky (site onde você acompanha todos os ataques cibernéticos em tempo real), neste exato momento em que escrevo o artigo, o Brasil está sofrendo 2.089.026 ataques cibernéticos. Isso mesmo que você leu! Mais de 2 MILHÕES de ataques cibernéticos em um único dia. O Brasil é o 3º país que mais sofre ataques, ficando abaixo apenas da Alemanha, em 2º e da Rússia em 1º. A foto abaixo mostra o mapa em tempo real.

Caso queira verificar, acesse: https://cybermap.kaspersky.com/pt e dê uma espiadinha.

Você não pode se preocupar apenas com ataques na rede da sua empresa, mas também com outros problemas como:

Roubo, extravio, enchentes ou incêndios

Parece impossível acontecer, mas acontece. Dois exemplos simples desses acontecimentos:
1) Famoso 11 de Setembro de 2001, Torres Gêmeas. Foi um acidente marcante, e com ele muitas vítimas e muitas empresas simplesmente “morreram”. Por que? Muitas delas não tinham backup, porém, muitas delas tinham, ou seja, era um padrão das empresas alocadas dentro do WTC, utilizar a torre ao lado para “alojar” seus backups. “Ué, e como as empresas que tinham backup também desapareceram? ”. A empresa existia em uma torre, e o backup ficava na torre ao lado. Qual a probabilidade de cair as duas torres? Mínimas as chances, mas ainda existe o 0,00001%, e foi a primeira vez que isso foi colocado em “prática” com esse crítico de forma tão explícita.

2) 25 de janeiro de 2012, dois prédios comerciais desabam no centro do Rio de Janeiro. Muitas empresas operavam no local. Infelizmente houve vítimas. Empresas também desapareceram. Um caso marcante desse dia foi a entrevista de um empresário, que tinha sua empresa de contabilidade instalada em um dos prédios. Ao dar seu depoimento ele dizia que sua empresa e milhares de outras empresas (clientes) simplesmente desapareceram, pois ele não tinha backup de seus dados.


Problemas técnicos

É um dos pontos mais comuns de acontecer. Todo equipamento eletrônico tem sua vida útil, por isso, é sempre bom mantê-los conservados e atualizados para que tenham uma boa durabilidade.

Arquivos danificados/corrompidos

Falhas em programas e equipamentos podem corromper arquivos, ou um vírus também pode causar esses danos e você nem perceber.


Por isso devemos realizar backups diários para estarmos preparados para qualquer intervenção. Algumas dicas que eu passo para vocês são:

Faça no mínimo 2 backups por dia, armazenando um na empresa e um em outro local;

Invista em uma ferramenta de backup, contrate um sistema, pois assim ele será feito automaticamente, mas quanto maior a segurança, maior será seu investimento, é claro;

Faça testes de seus backups, crie regras de testes para não ter surpresas quando chegar o dia de usá-lo realmente;

Como eu já disse, equipamentos também quebram. A pergunta que se deve fazer é: “quanto tempo eu posso ficar parado até consertar o equipamento? ”. Se sua resposta for o mínimo de tempo possível, a solução é ter um equipamento de backup. Manter um computador a mais de backup pode estar acima do orçamento de muitas empresas, mas seria o ideal. E se for o servidor que quebrou? Isso não afetaria somente seu servidor, mas sim todos os computadores da sua rede;

Caso o orçamento da sua empresa não comporte contratar um profissional de TI fixo, contrate uma empresa terceirizada, existem várias empresas de TI no mercado que fazem esse tipo de trabalho;

– Instruir seus colaboradores com as boas práticas de uso dos seus computadores é fundamental. Ministre palestras sobre segurança da informação e quais cuidados que precisam ter ao receber e-mails suspeitos, compartilhar arquivos desconhecidos, utilização de pen drives e por aí vai;

Acesse https://cartilha.cert.br/ e leia a cartilha de segurança para a internet. Compartilhe com seus colaboradores, amigos e parentes! Informação nunca é demais. Vale a pena ler J

Aqui na Mazzola contamos com backups diários de nossas informações e estamos sempre em busca da melhor tecnologia oferecida no mercado para implantarmos segurança para nossos clientes.

E na sua empresa ou na sua vida pessoal? Você faz backup? Como é realizado? Tem dificuldades com o assunto? Escreva nos comentários desse post. Será um prazer respondê-lo.

Até mais!

Redação por: Rodrigo Leonardi, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo UniAnchieta.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Como integrar criatividade e inovação na sua empresa?

Nos últimos anos, houve uma mudança drástica nas organizações. A criatividade, juntamente com a inovação, passaram a andar de mãos dadas e tornaram-se habilidades indispensáveis no dia a dia de uma empresa. Para se destacar em uma organização em tempos de elevada competividade, é imprescindível que você tenha mais habilidade para solucionar problemas e busque alternativas mais acessíveis e criativas.

A Criatividade é um processo de geração de ideias, análises, opiniões e soluções.  Essa habilidade pode se sobressair mais em algumas pessoas do que em outras, no entanto, a criatividade não é uma propriedade exclusiva, pois pode ser desenvolvida ao longo do tempo a partir de certas condições relacionadas a fatores sociais e culturais. Falamos um pouco mais sobre criatividade nos posts4 Competências para o Séc. XXI” e “Como ampliar o seu repertório e melhorar sua criatividade”.

Já a Inovação consiste no estudo das ideais atuais de sucesso, e pode ser diversificada de acordo com sua aplicabilidade. Abaixo listamos algumas características dessas duas competências:

Criatividade:

  • Focar no processo;
  • Buscar o novo;
  • Desenvolver a imaginação;
  • Gerar ideias.

Inovação:

  • Focar no resultado;
  • Como utilizar o novo;
  • Focar na implementação;
  • Aplicar ideias.

As empresas devem reconhecer a importância de se estimular a criatividade no ambiente de trabalho, mas devemos enfatizar que, para aplicar a criatividade na rotina, é necessário buscar inspirações. Assim, permita que seus colaboradores fiquem à vontade para criar ideias e buscar novas tendências.

Devemos atuar de maneira ousada e fazer grandes mudanças em etapas menores, ou seja, a empresa deve ter visão de futuro e estar mais atenta às tendências e às experiências dos funcionários, não apenas àquelas circunscritas à sua área de atuação no mercado. Posto isto, precisamos entender o processo criativo dos nossos colaboradores, para que eles não passem por processos que forcem relacionamentos e venham a gerar constrangimentos que podem afetar o processo no cotidiano deles.

Todavia, a criatividade não anda sozinha, deve estar sempre acompanhada da inovação. Neste ponto, vale ressaltar que a inovação é o motor da empresa, portanto, não basta ter produtos inovadores, é fundamental conciliar a inovação com uma gestão determinada e eficiente.

Para inovar, as empresas devem desenvolver e internalizar as ferramentas usadas para gerenciar o processo de inovação. Essas soluções devem ser personalizadas para cada realidade.

Para isso, devemos considerar o tamanho da empresa, departamento operacional, cultura e estrutura organizacional, recursos disponíveis, sistema de agenciamento da empresa, perspectivas e ambições futuras.

Depois de entender a importância da criatividade e inovação em uma organização, é importante enfatizar alguns pontos, tais como:

  • Treinamento de funcionários:  é muito importante realizar palestras, cursos e workshops para treinar seus funcionários e estimular a criatividade;
  • Técnica de brainstorming: atividade que estimula pensamentos que podem ajudar seus colaboradores a exercer sua capacidade de criatividade e inovação para encontrar soluções eficazes;
  • Feedbacks: é importante ouvir as opiniões dos funcionários sobre procedimentos, questões, práticas e decisões da empresa.

Criatividade e inovação são dois elementos que devem estar no DNA da sua empresa. É importante que o gestor crie um planejamento e prepare sua equipe para as mudanças, mantendo um clima harmônico entre as pessoas. Impor emoções ou trazer novidades que não agregam valor, não terão um impacto positivo na empresa. Assim, para boas ideias, é importante seguir o processo de testar, falhar e corrigir sempre. Atuando dessa forma, o sucesso será apenas uma questão de tempo.

Espero ter ajudado com algumas dicas para melhorar a criatividade e a gestão dos seus colaboradores. Caso você tenha outras dicas, compartilhe conosco!

Redação por: Ângela Teles, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade, cursando Ciências Contábeis pelo Anchieta. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Como fazer uma reunião eficiente em Home Office

Antes de iniciarmos o nosso tema, gostaria de fazer dois questionamentos: Você participou de alguma reunião on-line em 2020? E antes da pandemia, já havia participado?

As reuniões on-line são uma prática que já estava crescendo no Brasil e no mundo, principalmente para aproximar pessoas queridas que moram distantes umas das outras. Porém, a pandemia da COVID-19 nos trouxe alguns novos hábitos e aprendizados, sendo um deles o encontro on-line. Por meio dele, passamos a nos comunicar, nos reunir e até mesmo festejar ocasiões importantes. Parece até que estamos vivendo no “futuro”, não é mesmo?

E no mundo empresarial, não foi diferente. As decisões mais importantes e estratégicas de uma empresa passaram a ser tomadas em reuniões on-line, pois precisam acontecer, mesmo que seja à distância. Por isso, é necessário nos adaptarmos às videoconferências ou reuniões on-line, que imaginávamos estar em um “futuro mais distante”, mas que já são a nossa realidade.

Mas você sabe como se preparar para uma reunião com seus clientes, parceiros, colegas de trabalho ou equipe?

Preparamos algumas dicas e sugestões para ajudá-lo a tornar uma reunião on-line mais eficiente e agradável. São as seguintes:

Escolha uma ferramenta digital de comunicação:

Atualmente, existem várias ferramentas disponíveis para fazermos a nossa reunião, escolha a que melhor se adapta às suas necessidades. Caso não conheça nenhuma, seguem algumas sugestões:

  • ZOOM: essa plataforma oferece reuniões gratuitas com o limite de 40 minutos, e inclui as opções de vídeo, áudio e compartilhamento de tela. Pode ser acessada por até 100 participantes, sendo possível obter vantagens adicionais em pacotes pagos;
  • GOOGLE MEET: essa ferramenta, como o próprio nome diz, pertence ao GOOGLE. Por enquanto, foi prorrogada até o dia 30 de setembro de 2020, por causa da pandemia. Disponibiliza acesso gratuito para videoconferências e inclui vídeo, áudio e compartilhamento de tela. Autoriza a participação de até 250 pessoas e pode ser acessada por até 100.000 espectadores em transmissões ao vivo;
  • SKYPE: é uma das ferramentas mais conhecidas para videoconferência, e pertence ao grupo da Microsoft. Ele é gratuito e inclui vídeo, áudio, compartilhamento de tela, ligações e chat;
  • WHATSAPP VÍDEO: o WhatsApp está presente na vida de quase todas as pessoas que possuem um celular com internet. Ele oferece a opção de videochamada e é gratuito, podendo incluir até 08 pessoas na conversa;
  • MICROSOFT TEAMS: essa é mais uma opção da Microsoft e pode ser usada de modo gratuito também. Inclui as opções de vídeo, áudio, compartilhamento de tela e pode ser acessada por até 250 participantes. Permite gravar 10 GB por equipe e 2 GB por usuário.

Existem outras opções no mercado, basta encontrar a que melhor se adapta às necessidades da sua reunião.

Defina um local para a reunião:

Escolha um lugar com boa conexão à internet, que tenha uma boa luminosidade e que o deixe à vontade para conversar e ouvir as pessoas.

Faça um teste com os equipamentos:

Antes de iniciar a reunião, confirme se o áudio está funcionando e se o microfone está emitindo som. Veja se a câmera está ligada e com boa imagem. Verifique se a conexão com  a internet apresenta boa qualidade.

E garanta que o seu dispositivo esteja com bateria suficiente para a reunião.

Seja pontual:

Acesse a reunião no horário agendado, não se atrase. Por incrível que pareça, as reuniões on-line são mais pontuais, pois as pessoas não podem utilizar a famosa desculpa “do trânsito”.

Crie pautas e apresentações:

Para a reunião não se estender mais do que o esperado, é sempre bom ter uma pauta para seguir, colocando os temas a serem discutidos. A apresentação pode ajudar a dar sequência ao tema, além de ilustrar melhor os assuntos.

Evite falar enquanto outra pessoa estiver falando:

Não falar ao mesmo tempo que outra pessoa parece algo simples, mas em uma reunião on-line pode se tornar uma tarefa difícil. Muitas vezes, quando surge uma pausa e você quer pontuar algum assunto, pode acontecer de duas pessoas iniciarem um assunto ao mesmo tempo, ou até mesmo ter um delay no tempo das conexões. A melhor maneira de agir diante dessa situação é esperar a pausa e mostrar seu interesse em pontuar, levantando a mão ou fazendo alguma sinalização aos demais participantes.

E se a sua vez de falar demorar mais do que o imaginado, tome nota, para acrescentar o que deseja posteriormente.

Não se distraia com o celular:

O celular é uma distração em reuniões, independentemente de serem presenciais ou on-line. Tenha sempre em mente que o momento da reunião é destinado à discussão de assuntos importantes para a tomada de decisões na empresa. Foque no momento presente.

Outra dica importante é ter a consciência de que, embora on-line, é uma reunião como a presencial. Por isso, é importante se preparar como de costume para as reuniões e se vestir adequadamente. Por exemplo, se você utiliza maquiagem ou faz a barba antes das reuniões, mantenha esses hábitos, eles ressaltam o seu profissionalismo.

Essas são algumas dicas para as reuniões on-line. Espero que tenha ajudado. E, para finalizar, quero deixar mais um questionamento:

Como você está se preparando para as reuniões on-line? Comente aqui nos comentários.

Redação por: Ariane Schiassi, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade, graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade, bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.