A influência da tecnologia na saúde mental

Nos últimos anos, a tecnologia vem transformando radicalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Nossos dispositivos eletrônicos, como smartphones, computadores e tablets, se tornaram uma extensão de nós mesmos, fornecendo acesso instantâneo a informações, entretenimento e conexão com o mundo. No entanto, à medida que mergulhamos cada vez mais no mundo digital, surge uma questão crucial: qual é o impacto dessa revolução tecnológica em nossa saúde mental?

O uso excessivo de tecnologia está se tornando uma preocupação crescente para muitos especialistas em saúde mental. A dependência de dispositivos eletrônicos pode levar ao isolamento social, distúrbios do sono, ansiedade e até mesmo depressão. O constante bombardeio de informações, notificações e pressões sociais online pode sobrecarregar nossa mente e prejudicar nosso bem-estar emocional.

As redes sociais, por exemplo, oferecem um mundo aparentemente interminável de conexões virtuais. No entanto, muitas vezes, elas podem nos deixar com sentimentos de inadequação, inveja e ansiedade, já que comparamos nossa vida com os destaques cuidadosamente selecionados de outras pessoas. O medo de perder algo importante nas redes sociais nos mantêm conectados constantemente, levando a uma espiral de dependência e estresse.

Além disso, o uso excessivo de dispositivos eletrônicos pode prejudicar nossos relacionamentos pessoais. Muitas vezes, as pessoas se perdem em seus telefones durante encontros ou momentos em família, comprometendo a conexão humana real. Isso pode levar a sentimentos de solidão e desconexão, afetando negativamente nossa saúde mental.

Para equilibrar o uso de tecnologia com nosso bem-estar emocional, é importante adotar algumas estratégias saudáveis:

1 – Estabeleça limites: defina horários específicos para usar dispositivos eletrônicos e crie espaços livres de tecnologia em sua casa;

2- Pratique a desconexão digital: tire um tempo para se desconectar completamente, seja através da meditação, exercícios físicos ou atividades ao ar livre;

3- Seja seletivo nas redes sociais: analise suas interações online e considere seguir apenas aquelas que trazem inspiração e positividade;

4- Priorize relacionamentos pessoais: reserve tempo para estar com amigos e familiares sem a interferência de dispositivos eletrônicos;

5- Crie uma rotina de sono saudável: evite o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir para melhorar a qualidade do sono e o bem-estar mental;

6- Procure ajuda profissional, se necessário: caso sinta que o uso excessivo de tecnologia está afetando significativamente sua saúde mental, procure aconselhamento ou terapia para obter auxílio.

Enfim, a tecnologia é uma ferramenta poderosa que pode enriquecer nossas vidas em muitos aspectos. No entanto, é fundamental equilibrar o seu uso com o bem-estar emocional. Ao adotar práticas saudáveis e conscientes em relação à tecnologia, podemos usufruir de seus benefícios sem comprometer nossa saúde mental. A busca por uma relação equilibrada com a tecnologia é essencial para cultivar uma vida plena, saudável e emocionalmente satisfatória.

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Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências
Contábeis pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo

Setembro Amarelo: “Se precisar, peça ajuda!”

Setembro Amarelo é o mês dedicado à prevenção ao suicídio, e nesse ano de 2023 o tema é “Se precisar, peça ajuda!”.

Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

É de extrema importância falar sobre suicídio, pois ainda há falta de conhecimento em relação à depressão e às doenças que afetam a saúde mental como um todo, sendo considerado um “tabu” na maioria dos casos e são os motivos aos quais levam pessoas à tirar as suas próprias vidas. Vale ressaltar que grande parte das pessoas que se sentem deprimidas, ou com idealizações suicidas, têm receio ou medo de compartilhar suas angústias pelo preconceito que ainda existe com relação a isso.

Por isso, quanto mais se fala sobre saúde mental e alerta seus riscos, mais pessoas terão o apoio que necessitam e consequentemente, indicações adequadas de tratamento.

Setembro Amarelo

O mês de Setembro se tornou um mês de prevenção ao suicídio, e anualmente ações são voltadas ao tema como sinal de alerta à pessoas que vivem próximas de alguém que possa estar sofrendo com depressão, sendo uma das principais causas de suicídio atualmente. Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano, atingindo principalmente pessoas com idade entre 15 e 29 anos.

Atualmente há redes de apoio e intervenção em rede pública, como o SUS, ou no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), onde a pessoa recebe atendimento multiprofissional e cuidado terapêutico de acordo com o tratamento indicado para o quadro.

Existe também o Centro de Valorização da Vida (CVV), que é um dos principais apoiadores do Setembro Amarelo. Através do site (https://www.cvv.org.br/), é disponibilizado acolhimento para qualquer pessoa que esteja passando por alguma situação de risco e que precise de apoio, seja por atendimento presencial, e-mail, chat ou ligação para o número 188, com atendimento 24 horas por dia.

A luta contra a depressão

Os sintomas da depressão começam de maneira silenciosa, e precisam de atenção quando relativamente afetam o dia a dia da pessoa, como vida pessoal, profissional, interações sociais etc. 

Entre os principais sintomas estão:

  • Alterações no sono ou insônia;
  • Irritabilidade;
  • Desânimo;
  • Perda de vontade em fazer atividades simples ou que são comuns do dia a dia;
  • Sentimento de medo;
  • Desesperança;
  • Apatia.

Esses são alguns dos sintomas que podem surgir com a depressão, e agravados se não há tratamento adequado. Lembrando que o tratamento só é possível com profissionais como psicólogos e psiquiatras, que farão a indicação de medicamentos e terapia contínua até que o quadro do paciente seja reestabelecido e sem risco de vida.

Lembre-se que a dor do outro não é frescura, ela precisa ser ouvida e o acolhimento é essencial quando há sinais da sua existência. Oriente a pessoa a buscar ajuda profissional e para os que precisam de apoio, não hesite em procurar ajuda ou conversar com alguém em que confie sobre o assunto! Você não está sozinho.

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Redação por: Anna Caroline de Moraes, processo RH da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta.
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí.

Gestão de pessoas por competência: Como maximizar o desempenho dos colaboradores?

Gestão de pessoas é um conjunto de práticas e processos utilizado pelas empresas para gerir o capital humano, ou seja, as pessoas que trabalham na organização. Essa área é responsável por atrair, selecionar, desenvolver, motivar e reter os colaboradores da empresa, buscando sempre alinhar os objetivos individuais dos funcionários com os objetivos estratégicos da organização.

A gestão de pessoas envolve diversas atividades, como planejamento de recursos humanos, gestão de desempenho, remuneração, benefícios, treinamento, desenvolvimento, comunicação interna, gestão de conflitos, entre outras. Isso é essencial para garantir um ambiente de trabalho saudável e produtivo, promovendo a cultura organizacional e mantendo a empresa competitiva no mercado. É uma área que requer habilidades e competências de liderança, comunicação, empatia, capacidade de adaptação e resolução de problemas.

A gestão de pessoas por competência é uma abordagem que se concentra nas habilidades e conhecimentos necessários para realizar uma determinada função ou tarefa na empresa. Em vez de simplesmente contratar com base em experiência ou qualificações formais, a gestão por competência avalia as habilidades e conhecimentos que os funcionários já possuem, bem como suas necessidades de desenvolvimento, a fim de garantir que eles possam desempenhar suas funções de forma eficiente e eficaz.

Para implementar a gestão de pessoas por competência em sua empresa, é preciso seguir alguns passos importantes:

1.         Identifique as competências necessárias para cada função na empresa;

2.         Avalie os funcionários com base nessas competências;

3.         Crie um plano de desenvolvimento para cada funcionário, com base em suas necessidades individuais;

4.         Proporcione treinamento e capacitação para que os funcionários possam adquirir as competências necessárias;

5.         Monitore regularmente o desempenho dos funcionários e forneça feedback para ajudá-los a melhorar.

A gestão de pessoas pode ajudar a empresa a desenvolver uma cultura organizacional forte e alinhada aos seus objetivos estratégicos, o que pode contribuir para a sua identidade e imagem de marca, bem como para a satisfação dos funcionários e clientes. Assim, a gestão de pessoas é uma estratégia de negócio que pode impactar diretamente no sucesso e sustentabilidade da empresa a longo prazo, tanto em termos financeiros quanto em imagem e reputação.

Dessa forma, a gestão de pessoas por competência pode ser uma estratégia de negócio eficaz para maximizar o desempenho e a eficiência da organização, garantindo que seus colaboradores apresentem as habilidades necessárias para desempenhar suas funções de forma satisfatória e contribuir para o sucesso da empresa.

Espero que as dicas acima tenham lhe ajudado. Gostou deste conteúdo? Compartilhe com outras pessoas! Deixe seu comentário aqui embaixo. Sua opinião é muito importante para nós!

Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências
Contábeis pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo

5 dicas para aplicar a comunicação assertiva em sua empresa

Uma boa comunicação é fundamental para o sucesso das relações interpessoais e dentro das empresas seus impactos são ainda maiores. A comunicação assertiva não se restringe somente em falar bem e usar as palavras certas, mas engloba uma série da aspectos os quais o líder e gestor devem dominar para que as relações com os colaboradores e clientes sejam harmônicas.

Uma organização que domina e prioriza a boa comunicação possui êxito em seus negócios, sucesso com os clientes, harmonia entre os colaboradores e trabalho realizado da maneira esperada, evitando conflitos. Em contrapartida uma informação passada de maneira incompleta, o uso de palavras erradas e em um tom de voz agressivo, criam um ambiente corporativo desagradável, além de causar prejuízos na imagem da empresa para com os clientes, impactando financeiramente.

Portanto, para que você possa iniciar a implementação de uma boa comunicação em sua empresa e possuir sucesso internamente e externamente, separamos 5 dicas para serem aplicadas. Confira abaixo:

1 – Estar atento à linguagem corporal

Segundo uma pesquisa realizada na Universidade da Califórnia, 55% da nossa comunicação provém da linguagem corporal, portanto quando tratamos de comunicação assertiva devemos também estar atentos aos nossos gestos e ações para que esses estejam de acordo com a mensagem que queremos passar. De maneira prática há alguns aspectos principais que merecem atenção especial, sendo eles:

– Tom de voz: O tom de voz é parte integrante da fala e a mudança dele altera também a percepção daquilo que está sendo dito. Portanto, é de fundamental importância que durante a comunicação nos certifiquemos de que o modo com o que estamos falando é adequado para a situação.

– Olhar: Os olhos revelam muitas vezes aquilo que estamos sentindo. Olhar nos olhos do ouvinte faz com que o mesmo compreenda melhor aquilo que queremos transmitir, da mesma maneira conseguimos analisar como o outro está recebendo aquilo que está sendo dito.

– Gestos: A maneira como nos movimentamos também transmite uma mensagem. Gestos calmos e tranquilos tornam o ambiente mais harmônico e as conversas mais tranquilas. Da mesma maneira, gestos mais rudes trazem mais agressividade e podem gerar conflitos. Nesse sentido é prudente que em conversas difíceis nos atentemos em tais aspectos para que tudo se resolva com maior tranquilidade.

2 – Adaptar a forma de se expressar de acordo com o ambiente e o ouvinte

A forma como o receptor recebe e absorve a mensagem tem influência do ambiente, de seus sentimentos e da conjuntura atual, portanto para que a mensagem seja bem compreendida é necessário assegurar-se de que ela será transmitida no momento ideal e da maneira correta.

Cada um de nós possui uma vivência, uma percepção de mundo, sentimentos e emoções diferentes, então para que tenhamos uma comunicação assertiva devemos adaptar a forma como será falado à quem irá ouvir a mensagem, afinal é responsabilidade do emissor assegurar que o receptor entenderá aquilo que está sendo dito.

3 – Desenvolver a oratória

Outro aspecto importante quando nos comunicamos são as palavras utilizadas e o modo com a qual as mesmas são estruturadas, sendo de fundamental importância desenvolver a oratória para que se use as palavras corretas e para que se passe mais credibilidade. A leitura de bons livros, a escuta de pessoas com boa oratória, pensar e estruturar a frase antes de falar, são aspectos importantes e que auxiliam nessa jornada.

4- Saber ouvir

Aquele que sabe falar é antes de tudo aquele que sabe ouvir. Ter uma escuta atenta às necessidades dos demais permite com que a comunicação seja destinada ao outro com as suas singularidades.  É necessário que conforme estamos nos comunicando demos pausas para escutar o outro, assegurando-nos de que ele está compreendendo aquilo que está sendo dito.

5-Tenha paciência e seja compreensivo

Quando se trata de comunicação assertiva é necessário entender que o aspecto base para que ela seja eficaz é se colocar no lugar daquele que escuta, tendo paciência diante das dificuldades e estando disposto a ensinar e aprender.  Antes de tudo lembre-se que por trás da outra pessoa há histórias, sentimentos, dificuldades… Há alguém único e com necessidades também únicas, as quais não devem ser ignoradas.

Por fim, vale ressaltar que comunicação assertiva é aquela que o receptor entende de maneira integral a mensagem que receptor quer passar e para isso é necessário nos atentarmos em diversos aspectos que englobam a linguagem verbal e não verbal, aplicando esses recursos.

Espero que as dicas o ajudem a implementar a comunicação assertiva em sua empresa! Aguardo você no próximo texto.

Redação por: Gabriela Martins, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando graduação em Ciências Contábeis pela Unianchieta de Jundiaí
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

Psicologia Organizacional: O que é, para que serve e quais seus benefícios?

Psicologia Organizacional é um campo de estudo do comportamento dentro das empresas e seu objetivo é entender o comportamento dos grupos inseridos nas instituições. Dessa maneira, ela entende como a empresa se estrutura, assim como a sua missão, visão e valores.

O que é Psicologia Organizacional?

A Psicologia Organizacional tem como foco o estudo do comportamento humano, é responsável por articular as necessidades organizacionais atrelada às necessidades pessoais de colaboradores, gestores e diretoria, para que cada um desempenhe o seu melhor, de acordo com a sua função e responsabilidade dentro do ambiente corporativo.

Cuidar do pleno desenvolvimento das pessoas não é algo tão simples, e ter um profissional com ferramentas estratégicas é de extrema importância, pois este irá alinhar a cultura da organização com as ações feitas no dia a dia, assim como os impactos resultantes do sistema atual e quão eficaz são as estratégias utilizadas.

Como funciona a atuação do psicólogo no ambiente corporativo?

O propósito é dar passos em direção ao sucesso e o objetivo é o rendimento por meio da compreensão das necessidades. Para isso, é necessário que se entenda o propósito da empresa. O psicólogo organizacional vai exatamente criar estratégias e planos de ação para que esses objetivos estejam engajados com a realidade atual da empresa.

Um dos processos realizados é a aplicação de testes psicológicos periodicamente em colaboradores. Isso facilita entender o perfil de acordo com cada cargo, um dos exemplos está no texto “Pessoa certa no lugar certo: A importância da análise do Perfil Comportamental DISC nas relações de trabalho”, escrito pelo Rodolfo Mazzola, onde destaca a importância de entender e aplicar ferramentas que ajudem a identificar os diferentes perfis dentro da empresa.

Um olhar estratégico apresenta também espaços para melhoria, destacando uma análise de dados para a busca de pontos fortes e aqueles que precisam de aprimoramento para o crescimento contínuo, além de eliminar os ruídos que afetam o andamento do trabalho.

Quais os benefícios da Psicologia Organizacional?

  • Melhorar a produtividade;
  • Aumentar a motivação;
  • Melhor resolução em gestão de conflitos;
  • Diagnóstico institucional;
  • Criação de condições favoráveis;
  • Avaliação de desempenho;
  • Melhoria e capacitação no gerenciamento dos dilemas organizacionais.

Em linhas gerais, a psicologia organizacional desenvolve um diagnóstico amplo, que ao serem compreendidas e trabalhadas, maximizam as potencialidades de retorno favorável dentro da instituição. Dessa forma, o local se torna mais capacitado e possibilita uma evolução constante, sem déficits no meio do percurso, ou com a resolução deles.

O estudo dos aspectos psicológicos incentiva a formação de um melhor ambiente de trabalho, desenvolve a construção de uma equipe bem preparada e a formação de líderes com perfil agregador e capazes de ouvir seus colaboradores, o que é de extrema importância dentro do ambiente corporativo. O psicólogo atuará de maneira que ajude a saúde emocional e estrutural de determinado local, sendo uma postura diferencial para as empresas que investem afim de construir uma imagem positiva, tanto fora, quanto dentro da própria organização.

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Redação por: Anna Caroline de Moraes, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

6 Passos para se tornar mais resiliente

É das emoções que surgem a intuição, a motivação e a criatividade. Elas nos permitem também desenvolver a empatia e compreensão a respeito dos outros e de si mesmo. Então, saber lidar com as emoções e fortalecê-las, faz melhorar consideravelmente a qualidade das relações a dois, com a família, com os amigos, com os colegas de trabalho e com a sociedade de modo geral.

Quando se tem conhecimento e um controle maior das emoções fica muito mais fácil encarar os problemas do dia a dia ou até mesmo encontrar aquele estímulo que estava faltando para ir atrás do que se deseja. Tornar-se mais forte emocionalmente requer uma tomada de consciência e uma disposição para mudança dos maus hábitos adquiridos ao longo da vida.

Pessoas emocionalmente fortes possuem inteligência emocional, que é a aptidão para identificar as suas próprias emoções, as emoções dos outros e lidar com isso de uma maneira equilibrada. São pessoas que decidem as coisas com calma, que ouvem o que o outro diz, aconselham com gentileza, oferecem ajuda quando necessário. Esses são comportamentos comuns das pessoas dotadas de inteligência emocional. A pessoa entra no seu problema para ouvi-lo, ampará-lo, mas não se contamina por ele, não permite que as reações emocionais das outras pessoas contaminem a sua vida.

Quem possui inteligência emocional também não fica se queixando. Esse comportamento é daquele que se enxerga como vítima e não vê solução para o seu problema, enquanto o inteligente emocional raramente se sente vítima, porque sempre procura soluções. Ele pensa em como vai lidar com aquele problema de uma forma construtiva, em como vai sair daquela situação aprendendo alguma coisa.

Abaixo, algumas atitudes que você pode começar a adaptar na sua vida e que vai fazer uma grande diferença nessa fortaleza emocional que você quer construir:

1- Seja honesto com você: a capacidade de enfrentar problemas é o que faz a diferença na força emocional de uma pessoa. Se você tem algum obstáculo para superar, tem que ser honesto e franco consigo. Pense o quanto é ruim acabar se machucando por algo que você não viu, não sabe o que é, ou não entende. Não se esquive do que está acontecendo no seu interior, não minta para si mesmo, nem crie uma realidade paralela para esconder o que você precisa enfrentar.

Você pode se distrair nas reder sociais, assistir TV, fazer algo que lhe dê prazer, mas isso não pode ser usado como fuga dos seus problemas ou um artifício para se esconder do mundo real. Por mais assustador ou doloroso que algo lhe possa parecer, seja sempre honesto consigo acerca dos desafios que estão à sua frente, pedindo para ser enfrentados;

2- Pare de sentir pena de você: infelizmente coisas ruins e injustas sempre irão acontecer, mas lamentar sobre tudo só faz você desperdiçar tempo e energia. Pessoas mentalmente fortes não ficam paralisadas sentindo pena das coisas que ocorreram, ou de como foram tratadas pelos outros. Pessoas mais resilientes também sofrem, mas ao invés de se vitimizarem, buscam soluções.

Não sentir pena de si mesmo não significa que você deve se tornar uma pessoa indiferente aos sentimentos. É claro que diante algumas adversidades você tem que ter um momento para se lamentar, para se recolher. Mas o problema é quando isso parece uma doença, que o paralisa e consome, isso o impede de ser emocionalmente mais forte;

3- Deixe de lado as pequenas coisas: sabe aquelas pequenas coisas que o irritam, mas que você faz parecerem gigantescas? Se você é sensível aos pequenos incômodos que fazem parte do cotidiano, pare e pense: “ok, elas incomodam, mas será que esse incômodo justifica perder tempo e energia com isso?”

Se você aprender a ajustar a sua atitude para aceitar esses pequenos estresses da vida, você certamente vai administrar melhor as suas emoções. Por isso, tente pensar sobre o que lhe perturba sob a ótica da totalidade, ou seja, reflita de forma mais ampla sobre as coisas que lhe incomodam e pense no que você pode fazer para resolvê-las;

4- Aceite as mudanças: se há coisas que você não consegue controlar e parecem maiores que a sua capacidade de resolução dos problemas, então comece a considerar a hipótese de aceitar o que mudou e pare de brigar com as coisas dentro e fora de você. Pessoas emocionalmente fortes sabem que o mundo muda, as coisas mudam, nós mesmos estamos em constante mudança. E gastar energia tentando manter um controle das coisas para que elas nunca mudem, é deixar que as emoções dominem você.

Assim, faça uma análise sobre o que você pode construir de diferente no mundo com suas atitudes ou sentimentos, e quando você descobrir que a situação não depende do que você sente ou faz, seja mais flexível e acolha as mudanças. Quem desenvolve a capacidade de adaptação diante do inevitável, torna-se mais resiliente;

5- Não relativize suas falhas: quando você falhar em alguma coisa, assuma que errou. Não tente buscar desculpas, nem mesmo para você. Ou pior, tirar sua responsabilidade de algo que você fez. Não significa que você deve se culpar por tudo ou se maltratar, e sim, em ter a consciência exata do erro que determinou o fracasso de uma determinada situação. Ninguém pode alcançar um objetivo importante sem ter vivido uma série de erros e fracassos. Observando suas falhas, você irá usá-las a seu favor e vai encarar os próximos desafios bem mais fortalecido;

6- Pare de pensar que o mundo lhe deve alguma coisa: pessoas psicologicamente fortes e mais capazes de se refazerem internamente, sabem que o mundo não gira em torno delas e que as coisas nem sempre vão estar disponíveis como elas gostariam ou mereceriam. Cientes disso, elas têm um controle emocional bem treinado e entendem que há obstáculos que apenas com trabalho duro conseguirão superar.

 Essas pessoas realmente não esperam nada dos outros e, ao mesmo tempo, têm a consciência de que o mundo não lhes deve nada. Portanto, busque as suas conquistas dentro do que você puder ser e use os seus próprios méritos. Todos passamos por injustiças e privações nesta vida, mas o mundo não tem nenhuma dívida com você. Ficar preso a essa ideia só vai lhe enfraquecer psicologicamente.

As coisas nem sempre correm bem e nem sempre você vai conseguir o que deseja, e esta é uma realidade para todos nós, inclusive para as pessoas que parecem ter uma vida fantástica. Mas é possível começar agora a colocar em prática atitudes que façam mudar a forma como reage às adversidades e, enfim, alcançar o controle que tanto precisa para ser uma pessoa mais resiliente.

Espero que as dicas acima tenham lhe ajudado. E lembre-se: as suas emoções precisam servir a você, e não você a elas. Gostou deste conteúdo? Compartilhe com outras pessoas! Deixe seu comentário aqui embaixo. Sua opinião é muito importante para nós!

Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências
Contábeis pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Como melhorar a sua autoconfiança

Muitos acreditam que a autoconfiança nasce junto com a gente, sendo impossível adquiri-la durante a vida. Esse pensamento surgiu ao observar a infância, afinal, tem sempre aquele coleguinha mais confiante, mais extrovertido, aquele que é o líder da sala desde criança, mas, a verdade é que ninguém nasce autoconfiante. Uma pessoa só se torna confiante a medida em que tem o reforço de outras pessoas, e conforme se expõe às situações. Os comportamentos durante a infância dizem mais a respeito da personalidade dominante da criança, do que autoconfiança.

É claro que se você teve uma boa criação, com validação e amparo na família, vai ajudar muito, pois, a autoconfiança tem relação com a forma que fomos educados para desenvolver a confiança, e reforçar positivamente. Mas, se você não teve muito reforço positivo quando criança ou talvez seus pais não te elogiassem tanto quando fazia um desenho ou ia bem na escola, você não recebeu essa validação da sua família, pode ser que você foi se tornando uma pessoa com baixa confiança, e ao longo da sua vida foi deixando de fazer certas coisas por medo de ser criticado ou de não ter nenhum elogio. Se você é essa pessoa, está na hora de deixar isso para trás, e conferir nossas dicas de como melhorar a sua autoconfiança.

1- Busque o autoconhecimento: Conheça as suas potencialidades para entender do que realmente você é capaz. Faça um diário, anote suas opiniões, interesses, habilidades, emoções e valores, se aceite! Se aceitar não é gostar de tudo em você, mas entender os seus pontos fortes e fracos, isso vai te proporcionar mais confiança em seus resultados, respeitando os seus limites. Assuma as responsabilidades na hora de trilhar seus caminhos, enfrentar o medo ou a vergonha de ser você tudo que você quiser ser, é o impulso que você precisa para derrubar os obstáculos que te impede de ser você mesmo.

2- Entenda que ninguém é perfeito: Todos tem as suas vulnerabilidades. Não tenha vergonha de ser você, as suas fraquezas são parte da sua essência, os medos e fragilidades fazem parte de nós, e é isso que nos torna humanos. Está tudo bem sentir medo, ser autoconfiante é encontrar forças dentro de você para ultrapassar os seus medos e ousar dar um passo a diante para fazer o que é importante para você. Não deixe de arriscar só porque as coisas são difíceis, confie em você e jamais deixe o medo ser uma corrente que te aprisiona.

3- Valorize as pequenas conquistas: Isso irá nutrir a sua confiança. Não importa o tamanho do castelo, o que importa é que ele começou a ser erguido a partir da somatória de pequenas pedras. Recorde-se de situações que vivenciou e precisou ter confiança e você conseguiu superar aquele momento, por menor que você considere, cada conquista é importante.

4- Não tenha medo de se posicionar: Não guarde suas ideias e posicionamentos para você, compartilhe. Você pode ajudar outras pessoas com a sua ideia. Claro que não é todo mundo que vai concordar com você, mas isso não é um problema, está tudo bem ter posicionamentos diferentes. Se alguém se ofender com o que você disser, peça desculpas, se for o caso, mas isso não significa que o seu pensamento está errado, confie no que faz mais sentido para você, não se deixe influenciar, defenda suas próprias ideias, mas tenha respeito com o outro.

5- Não se compare com outras pessoas: Normalmente fazemos uma comparação injusta, analisando pontos fortes de uma pessoa com os nossos pontos fracos. Por exemplo, se uma pessoa tem habilidade para falar em público e você tem dificuldade, logo, associamos que a pessoa que possui essa habilidade é muito mais feliz, e não enxergamos que ela também tem pontos fracos, o que não faz sentido, pois, conforme falamos acima, ninguém é perfeito, todos temos qualidades e defeitos. O que acontece é que nós criamos uma versão idealizada dessa pessoa, imaginando que a vida dela é perfeita, enquanto a nossa, nem tanto. Ser diferente de quem você admira não significa ser melhor ou pior, significa apenas não ser igual. Acredite, você também tem pontos que os outros invejam.

6- Seja fiel a você mesmo e não ao que o mundo espera de você: Lembre-se que a grama do vizinho sempre vai parecer mais verde, até você descobrir que ela é artificial. Todos temos lindas flores de plástico, e quem olha pela calçada, acha que é um lindo jardim. Não se engane com a “perfeição” das outras pessoas, olhe para você, cuide-se, seja confiante.

Espero que as dicas acima tenham ajudado a desenvolver sua autoconfiança. Gostou deste conteúdo? Compartilhe com outras pessoas! Deixe seu comentário aqui embaixo. Sua opinião é muito importante para nós!

Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Esgotamento Profissional e a Síndrome de Burnout

Muito se fala em Síndrome de Burnout e como ficou conhecida por inúmeros afastamentos de pessoas em seus serviços por estarem esgotadas em seus ambientes de trabalho, mas pouco se diz do porquê isso ocorre e que vem acontecendo muito antes mesmo da pandemia surgir.

Dias acelerados, a ansiedade em dar conta de tudo, multitarefas e sobrecarga são motivos desencadeantes de patologias, como a Síndrome de Burnout. Cabe ressaltar que abordaremos aqui neste artigo que o problema não é a vida cotidiana e os afazeres que temos ao longo de nossas responsabilidades, mas destacaremos o excesso de determinadas atividades e o agravante que podem gerar no ser humano diante de quadros que só tendem a piorar se não forem corrigidos, ou acompanhados por profissionais especializados, como psicólogos e psiquiatras dependendo do caso.

Para quem nunca ouviu o termo, a Síndrome de Burnout está ligada ao excesso dentro do ambiente de trabalho, conhecida como um “fenômeno ocupacional” de acordo com a classificação dada pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

Principais sintomas:

  • Sensação de esgotamento;
  • Estresse excessivo;
  • Cansaço extremo;
  • Falta de energia;
  • Tensão emocional;
  • Sintomas físicos como dor de cabeça, enxaqueca, sudorese, insônia, distúrbios gastrintestinais, entre outros.

5 práticas que sua empresa deve evitar para que os funcionários não desenvolvam a Síndrome de Burnout:

A Síndrome de Burnout não ocorre em um funcionário ou hierarquia específica, ou seja, todos estão propensos a desenvolver, dessa forma devemos evitar algumas práticas em sua empresa para que os funcionários não estejam expostos a esta síndrome, podemos incluir:

  • Jornadas de trabalho longas;
  • Falta de equipamentos de trabalho;
  • Conflitos internos que causam desorganização na empresa;
  • Desvalorização do funcionário;
  • Excesso de cobrança e crítica.

Funcionário com Síndrome de Burnout tem direto a afastamento?   

A Síndrome de Burnout passou a ser considerada uma doença ocupacional desde janeiro de 2022 pela OMS, dessa forma os funcionários que tiverem o diagnóstico comprovado por especialista da saúde como psicólogos e psiquiatra possuem o direto ao afastamento com períodos superiores a 15 dias, além disso, a legislação permite que o funcionário tenha acesso a previdência no INSS com alguns benefícios que podemos incluir:   

  • Auxílio-doença acidentário;  
  • 12 meses de estabilidade após o retorno ao trabalho, exceto em casos de demissões por justa causa;  
  • Caso o funcionário apresente algum laudo comprovado por um médico que possui uma incapacidade provocada pela síndrome que o impossibilite de voltar ao trabalho, o indivíduo tem direito a aposentadoria por invalidez, sendo necessário o agendamento de uma perícia no INSS.   

Como prevenir a Síndrome de Burnout?

A prevenção se dá por meio de atividades prazerosas, como praticar atividades físicas, desenvolver uma boa alimentação, reorganizar o tempo de modo que possa também fazer coisas que goste, como ir à um parque, comer no restaurante favorito, tirar um tempo para cuidar de si e de afazeres que geram satisfação. Se cobrar menos também é um passo muito importante nesse processo!

Todas essas coisas ajudam, mas não excluem a necessidade de um acompanhamento psicológico, que fará toda a diferença para que os avanços sejam visíveis e bem sucedidos.

Para concluir, a saúde mental é tão importante quanto a saúde física. Se algo não vai bem, todas as outras áreas da nossa vida consequentemente também sofrem alterações e disfunções. Não hesite em procurar ajuda, caso se deparar dentro desses sintomas ou se conhecer alguém que esteja sentindo, o ajude a identificar e procurar ajuda profissional. Esperamos que tenha gostado. Compartilhe para que mais pessoas possam tomar conhecimento do assunto e até o próximo texto!

Redação por: Anna Caroline de Moraes, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta
Redação por: Isabella Fróis, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

Ansiedade: Quando se preocupar?

Certamente, você já se sentiu, alguma vez, em estado de ansiedade ou já presenciou alguém com essa emoção, não é? A Ansiedade está presente em todos os indivíduos, e é comum acontecer em situações do nosso dia a dia, como uma entrevista de emprego, apresentação de um trabalho, expectativa para datas importantes, realização de exames de saúde e entre outras situações. Ela faz a pessoa se preparar para enfrentar um desafio, porém devemos nos atentar na proporção desta ansiedade, será que está sendo vivenciada de maneira mais frequente e intensa? Essa emoção que é saudável, por sinalizar um “alerta” em nosso cérebro, também pode ser tóxica. Em excesso, ela paralisa, perturba e afeta nossa saúde mental.

Devido ao covid-19, notou-se um aumento de casos de ansiedade no mundo todo, em 2020, isso se deu ao fato de não sabermos o que estaria por vir, não conseguíamos imaginar como seria dali para a frente, víamos um mundo inteiro se isolar, e o sentimento de solidão nos invadir, com medo, angústias, sofrimento, preocupações, morte de familiares e amigos, e outros agentes estressores que contribuem para aumento da ansiedade.

Listamos abaixo quando a ansiedade pode ajudar e quando ela pode se tornar patológica, ou seja, prejudicial ao funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal).

Quando a ansiedade ajuda:

  • Impulsiona a buscar conquistas
  • Fica pronto para lutar ou fugir de situações limites
  • Antecipa problemas futuros
  • Deixa a pessoa em estado de alerta e atenta a perigos
  • O ser humano sobreviveu inúmeros perigos e função dessa capacidade de detectar ameaças

Atenção aos principais sintomas para Ansiedade patológica:

  • Inquietação
  • Palpitação do coração
  • Suor intenso
  • Falta de ar
  • Cansaço intenso
  • Irritabilidade
  • Tensão muscular
  • Pressão alta
  • Dor de cabeça
  • Náusea
  • Aperto no peito

Mas, então, como controlar a Ansiedade?

Controlar a ansiedade é um desafio diário, devemos descobrir o que está causando esse gatilho emocional, isso pode exigir um apoio extra, por meio de terapias, ajuda de familiares, amigos e mentores.

Algumas estratégias:

  • Sessões de Psicoterapia
  • Praticar Atividade física
  • Praticar meditação
  • Ouvir música
  • Manter uma alimentação saudável
  • Respirar profundamente
  • Dormir bem

Todos temos momentos difíceis, os obstáculos fazem parte da nossa vida, mas eles nos ajudam a crescer, tanto na vida pessoal quanto profissional, então, não permita que esses desafios se transformem em algo ruim, pelo contrário, faça deles aliados para o seu desenvolvimento, e se torne ainda mais forte.

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Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

Por que pessoas comprometidas conseguem alcançar o sucesso mais rápido?

O comprometimento no ambiente de trabalho significa ser leal aos propósitos e valores de uma organização.

propósito nasce da ‘alma’ de uma empresa e revela o ‘porque’ dela existir, além do que a torna única e indispensável. 

Os valores são os princípios de uma empresa, o que faz com que ela tenha ‘vida’ e mantenha o foco para seus objetivos. É a filosofia, as atitudes e as crenças que compõe um conjunto de regras para os colaboradores cumprirem em prol de resultados positivos.

Assim como o propósito e os valores têm seus papeis essenciais em uma organização, a missão descreve a essência de uma empresa e a visão indica aonde essa empresa quer chegar ou onde ela poderá estar em alguns anos. Em resumo: os valores descrevem a cultura da empresa, o propósito inspira e dá orientação prática, sendo o porquê de a empresa existir.

Em uma organização, o comprometimento por parte do colaborador pode ser visto em diversas situações como: quando um colaborador entrega seu trabalho dentro do prazo, de forma limpa e correta; quando ele leva suas responsabilidades a sério; quando não falta; quando dá um show no atendimento ao cliente etc.

Concluindo, podemos dizer que: comprometer-se com o trabalho significa exigir de si o máximo de rendimento e de produtividade.

E como eu posso impulsionar meu comprometimento?

O colaborador que deseja crescer na empresa deve encarar sua rotina e suas tarefas com a mesma mentalidade do dono do negócio.

Assim, ele vai ter a atitude de quem se responsabiliza por suas ações e de quem busca, como objetivo maior, o bem da empresa em que ele faz parte.

Agora, irei te dar sete dicas essenciais para ajudar a aumentar o seu comprometimento:

1. Pontualidade – Um colaborador comprometido jamais perde o prazo de entrega de um trabalho sem que haja um bom motivo para isso. Portanto, a pontualidade é a chave fundamental do comprometimento.

2. Criatividade – Muitas vezes, tentamos encontrar uma solução complexa para um problema, enquanto há métodos mais simples e criativos de resolvê-los. Às vezes, basta olhar para o lado e encarar a situação por um novo ângulo.

3. Cultura da empresa – É necessário em que o colaborador conheça os processos da empresa em que ele faz parte e sua cultura para saber qual direção tomar em alguma situação. É hora de tomar para si os valores, a missão e a visão da organização.

4. Proatividade – Um colaborador que percebe uma necessidade e age de forma imediata sempre terá maior reconhecimento. Percebeu um problema, resolva imediatamente ou caso tenha dúvidas, chame seu gestor para te ajudar.

5. A melhor versão de si mesmo – Cumprir uma tarefa é diferente do que fazer o melhor possível para resolver uma demanda. E um colaborador que busca crescer e se comprometer com os resultados deve sempre ter, como objetivo, entregar o máximo de eficiência em cada uma de suas ações.

6. Comunicação – A comunicação é um dos pilares de um bom desempenho no trabalho. Quem se compromete com a qualidade, deve buscar uma comunicação plena para manter todos no mesmo nível de atuação e para minimizar a margem de erros em todas as suas ações.

7. Atualização – O mundo está em constante transformação, e a dinâmica das empresas, também. Por isso, conhecer as tendências da sua área de atuação é muito importante. Se perceber a necessidade, faça cursos para manter-se sempre informado e atualizado.

E para encerrar o texto, trago uma frase do piloto brasileiro Ayrton Senna:

“No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem-feita ou não faz.”

Deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema. Obrigado e até a próxima!

Redação por: Leonardo Mazzola, Empresário Contábil, Advogado, Consultor Empresarial e Professor Universitário. Graduado pela Unianchieta em Contabilidade e Pós-graduado em Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas, possui em seu currículo, treinamentos internacionais: Disney institute, Florida Christian University em Orlando, Stanford University na Califórnia, MIT Management em Boston e McGill Executive Institute em Montreal. Sócio-diretor das empresas Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí