Psicologia Organizacional: O que é, para que serve e quais seus benefícios?

Psicologia Organizacional é um campo de estudo do comportamento dentro das empresas e seu objetivo é entender o comportamento dos grupos inseridos nas instituições. Dessa maneira, ela entende como a empresa se estrutura, assim como a sua missão, visão e valores.

O que é Psicologia Organizacional?

A Psicologia Organizacional tem como foco o estudo do comportamento humano, é responsável por articular as necessidades organizacionais atrelada às necessidades pessoais de colaboradores, gestores e diretoria, para que cada um desempenhe o seu melhor, de acordo com a sua função e responsabilidade dentro do ambiente corporativo.

Cuidar do pleno desenvolvimento das pessoas não é algo tão simples, e ter um profissional com ferramentas estratégicas é de extrema importância, pois este irá alinhar a cultura da organização com as ações feitas no dia a dia, assim como os impactos resultantes do sistema atual e quão eficaz são as estratégias utilizadas.

Como funciona a atuação do psicólogo no ambiente corporativo?

O propósito é dar passos em direção ao sucesso e o objetivo é o rendimento por meio da compreensão das necessidades. Para isso, é necessário que se entenda o propósito da empresa. O psicólogo organizacional vai exatamente criar estratégias e planos de ação para que esses objetivos estejam engajados com a realidade atual da empresa.

Um dos processos realizados é a aplicação de testes psicológicos periodicamente em colaboradores. Isso facilita entender o perfil de acordo com cada cargo, um dos exemplos está no texto “Pessoa certa no lugar certo: A importância da análise do Perfil Comportamental DISC nas relações de trabalho”, escrito pelo Rodolfo Mazzola, onde destaca a importância de entender e aplicar ferramentas que ajudem a identificar os diferentes perfis dentro da empresa.

Um olhar estratégico apresenta também espaços para melhoria, destacando uma análise de dados para a busca de pontos fortes e aqueles que precisam de aprimoramento para o crescimento contínuo, além de eliminar os ruídos que afetam o andamento do trabalho.

Quais os benefícios da Psicologia Organizacional?

  • Melhorar a produtividade;
  • Aumentar a motivação;
  • Melhor resolução em gestão de conflitos;
  • Diagnóstico institucional;
  • Criação de condições favoráveis;
  • Avaliação de desempenho;
  • Melhoria e capacitação no gerenciamento dos dilemas organizacionais.

Em linhas gerais, a psicologia organizacional desenvolve um diagnóstico amplo, que ao serem compreendidas e trabalhadas, maximizam as potencialidades de retorno favorável dentro da instituição. Dessa forma, o local se torna mais capacitado e possibilita uma evolução constante, sem déficits no meio do percurso, ou com a resolução deles.

O estudo dos aspectos psicológicos incentiva a formação de um melhor ambiente de trabalho, desenvolve a construção de uma equipe bem preparada e a formação de líderes com perfil agregador e capazes de ouvir seus colaboradores, o que é de extrema importância dentro do ambiente corporativo. O psicólogo atuará de maneira que ajude a saúde emocional e estrutural de determinado local, sendo uma postura diferencial para as empresas que investem afim de construir uma imagem positiva, tanto fora, quanto dentro da própria organização.

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Redação por: Anna Caroline de Moraes, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

6 Passos para se tornar mais resiliente

É das emoções que surgem a intuição, a motivação e a criatividade. Elas nos permitem também desenvolver a empatia e compreensão a respeito dos outros e de si mesmo. Então, saber lidar com as emoções e fortalecê-las, faz melhorar consideravelmente a qualidade das relações a dois, com a família, com os amigos, com os colegas de trabalho e com a sociedade de modo geral.

Quando se tem conhecimento e um controle maior das emoções fica muito mais fácil encarar os problemas do dia a dia ou até mesmo encontrar aquele estímulo que estava faltando para ir atrás do que se deseja. Tornar-se mais forte emocionalmente requer uma tomada de consciência e uma disposição para mudança dos maus hábitos adquiridos ao longo da vida.

Pessoas emocionalmente fortes possuem inteligência emocional, que é a aptidão para identificar as suas próprias emoções, as emoções dos outros e lidar com isso de uma maneira equilibrada. São pessoas que decidem as coisas com calma, que ouvem o que o outro diz, aconselham com gentileza, oferecem ajuda quando necessário. Esses são comportamentos comuns das pessoas dotadas de inteligência emocional. A pessoa entra no seu problema para ouvi-lo, ampará-lo, mas não se contamina por ele, não permite que as reações emocionais das outras pessoas contaminem a sua vida.

Quem possui inteligência emocional também não fica se queixando. Esse comportamento é daquele que se enxerga como vítima e não vê solução para o seu problema, enquanto o inteligente emocional raramente se sente vítima, porque sempre procura soluções. Ele pensa em como vai lidar com aquele problema de uma forma construtiva, em como vai sair daquela situação aprendendo alguma coisa.

Abaixo, algumas atitudes que você pode começar a adaptar na sua vida e que vai fazer uma grande diferença nessa fortaleza emocional que você quer construir:

1- Seja honesto com você: a capacidade de enfrentar problemas é o que faz a diferença na força emocional de uma pessoa. Se você tem algum obstáculo para superar, tem que ser honesto e franco consigo. Pense o quanto é ruim acabar se machucando por algo que você não viu, não sabe o que é, ou não entende. Não se esquive do que está acontecendo no seu interior, não minta para si mesmo, nem crie uma realidade paralela para esconder o que você precisa enfrentar.

Você pode se distrair nas reder sociais, assistir TV, fazer algo que lhe dê prazer, mas isso não pode ser usado como fuga dos seus problemas ou um artifício para se esconder do mundo real. Por mais assustador ou doloroso que algo lhe possa parecer, seja sempre honesto consigo acerca dos desafios que estão à sua frente, pedindo para ser enfrentados;

2- Pare de sentir pena de você: infelizmente coisas ruins e injustas sempre irão acontecer, mas lamentar sobre tudo só faz você desperdiçar tempo e energia. Pessoas mentalmente fortes não ficam paralisadas sentindo pena das coisas que ocorreram, ou de como foram tratadas pelos outros. Pessoas mais resilientes também sofrem, mas ao invés de se vitimizarem, buscam soluções.

Não sentir pena de si mesmo não significa que você deve se tornar uma pessoa indiferente aos sentimentos. É claro que diante algumas adversidades você tem que ter um momento para se lamentar, para se recolher. Mas o problema é quando isso parece uma doença, que o paralisa e consome, isso o impede de ser emocionalmente mais forte;

3- Deixe de lado as pequenas coisas: sabe aquelas pequenas coisas que o irritam, mas que você faz parecerem gigantescas? Se você é sensível aos pequenos incômodos que fazem parte do cotidiano, pare e pense: “ok, elas incomodam, mas será que esse incômodo justifica perder tempo e energia com isso?”

Se você aprender a ajustar a sua atitude para aceitar esses pequenos estresses da vida, você certamente vai administrar melhor as suas emoções. Por isso, tente pensar sobre o que lhe perturba sob a ótica da totalidade, ou seja, reflita de forma mais ampla sobre as coisas que lhe incomodam e pense no que você pode fazer para resolvê-las;

4- Aceite as mudanças: se há coisas que você não consegue controlar e parecem maiores que a sua capacidade de resolução dos problemas, então comece a considerar a hipótese de aceitar o que mudou e pare de brigar com as coisas dentro e fora de você. Pessoas emocionalmente fortes sabem que o mundo muda, as coisas mudam, nós mesmos estamos em constante mudança. E gastar energia tentando manter um controle das coisas para que elas nunca mudem, é deixar que as emoções dominem você.

Assim, faça uma análise sobre o que você pode construir de diferente no mundo com suas atitudes ou sentimentos, e quando você descobrir que a situação não depende do que você sente ou faz, seja mais flexível e acolha as mudanças. Quem desenvolve a capacidade de adaptação diante do inevitável, torna-se mais resiliente;

5- Não relativize suas falhas: quando você falhar em alguma coisa, assuma que errou. Não tente buscar desculpas, nem mesmo para você. Ou pior, tirar sua responsabilidade de algo que você fez. Não significa que você deve se culpar por tudo ou se maltratar, e sim, em ter a consciência exata do erro que determinou o fracasso de uma determinada situação. Ninguém pode alcançar um objetivo importante sem ter vivido uma série de erros e fracassos. Observando suas falhas, você irá usá-las a seu favor e vai encarar os próximos desafios bem mais fortalecido;

6- Pare de pensar que o mundo lhe deve alguma coisa: pessoas psicologicamente fortes e mais capazes de se refazerem internamente, sabem que o mundo não gira em torno delas e que as coisas nem sempre vão estar disponíveis como elas gostariam ou mereceriam. Cientes disso, elas têm um controle emocional bem treinado e entendem que há obstáculos que apenas com trabalho duro conseguirão superar.

 Essas pessoas realmente não esperam nada dos outros e, ao mesmo tempo, têm a consciência de que o mundo não lhes deve nada. Portanto, busque as suas conquistas dentro do que você puder ser e use os seus próprios méritos. Todos passamos por injustiças e privações nesta vida, mas o mundo não tem nenhuma dívida com você. Ficar preso a essa ideia só vai lhe enfraquecer psicologicamente.

As coisas nem sempre correm bem e nem sempre você vai conseguir o que deseja, e esta é uma realidade para todos nós, inclusive para as pessoas que parecem ter uma vida fantástica. Mas é possível começar agora a colocar em prática atitudes que façam mudar a forma como reage às adversidades e, enfim, alcançar o controle que tanto precisa para ser uma pessoa mais resiliente.

Espero que as dicas acima tenham lhe ajudado. E lembre-se: as suas emoções precisam servir a você, e não você a elas. Gostou deste conteúdo? Compartilhe com outras pessoas! Deixe seu comentário aqui embaixo. Sua opinião é muito importante para nós!

Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências
Contábeis pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Como melhorar a sua autoconfiança

Muitos acreditam que a autoconfiança nasce junto com a gente, sendo impossível adquiri-la durante a vida. Esse pensamento surgiu ao observar a infância, afinal, tem sempre aquele coleguinha mais confiante, mais extrovertido, aquele que é o líder da sala desde criança, mas, a verdade é que ninguém nasce autoconfiante. Uma pessoa só se torna confiante a medida em que tem o reforço de outras pessoas, e conforme se expõe às situações. Os comportamentos durante a infância dizem mais a respeito da personalidade dominante da criança, do que autoconfiança.

É claro que se você teve uma boa criação, com validação e amparo na família, vai ajudar muito, pois, a autoconfiança tem relação com a forma que fomos educados para desenvolver a confiança, e reforçar positivamente. Mas, se você não teve muito reforço positivo quando criança ou talvez seus pais não te elogiassem tanto quando fazia um desenho ou ia bem na escola, você não recebeu essa validação da sua família, pode ser que você foi se tornando uma pessoa com baixa confiança, e ao longo da sua vida foi deixando de fazer certas coisas por medo de ser criticado ou de não ter nenhum elogio. Se você é essa pessoa, está na hora de deixar isso para trás, e conferir nossas dicas de como melhorar a sua autoconfiança.

1- Busque o autoconhecimento: Conheça as suas potencialidades para entender do que realmente você é capaz. Faça um diário, anote suas opiniões, interesses, habilidades, emoções e valores, se aceite! Se aceitar não é gostar de tudo em você, mas entender os seus pontos fortes e fracos, isso vai te proporcionar mais confiança em seus resultados, respeitando os seus limites. Assuma as responsabilidades na hora de trilhar seus caminhos, enfrentar o medo ou a vergonha de ser você tudo que você quiser ser, é o impulso que você precisa para derrubar os obstáculos que te impede de ser você mesmo.

2- Entenda que ninguém é perfeito: Todos tem as suas vulnerabilidades. Não tenha vergonha de ser você, as suas fraquezas são parte da sua essência, os medos e fragilidades fazem parte de nós, e é isso que nos torna humanos. Está tudo bem sentir medo, ser autoconfiante é encontrar forças dentro de você para ultrapassar os seus medos e ousar dar um passo a diante para fazer o que é importante para você. Não deixe de arriscar só porque as coisas são difíceis, confie em você e jamais deixe o medo ser uma corrente que te aprisiona.

3- Valorize as pequenas conquistas: Isso irá nutrir a sua confiança. Não importa o tamanho do castelo, o que importa é que ele começou a ser erguido a partir da somatória de pequenas pedras. Recorde-se de situações que vivenciou e precisou ter confiança e você conseguiu superar aquele momento, por menor que você considere, cada conquista é importante.

4- Não tenha medo de se posicionar: Não guarde suas ideias e posicionamentos para você, compartilhe. Você pode ajudar outras pessoas com a sua ideia. Claro que não é todo mundo que vai concordar com você, mas isso não é um problema, está tudo bem ter posicionamentos diferentes. Se alguém se ofender com o que você disser, peça desculpas, se for o caso, mas isso não significa que o seu pensamento está errado, confie no que faz mais sentido para você, não se deixe influenciar, defenda suas próprias ideias, mas tenha respeito com o outro.

5- Não se compare com outras pessoas: Normalmente fazemos uma comparação injusta, analisando pontos fortes de uma pessoa com os nossos pontos fracos. Por exemplo, se uma pessoa tem habilidade para falar em público e você tem dificuldade, logo, associamos que a pessoa que possui essa habilidade é muito mais feliz, e não enxergamos que ela também tem pontos fracos, o que não faz sentido, pois, conforme falamos acima, ninguém é perfeito, todos temos qualidades e defeitos. O que acontece é que nós criamos uma versão idealizada dessa pessoa, imaginando que a vida dela é perfeita, enquanto a nossa, nem tanto. Ser diferente de quem você admira não significa ser melhor ou pior, significa apenas não ser igual. Acredite, você também tem pontos que os outros invejam.

6- Seja fiel a você mesmo e não ao que o mundo espera de você: Lembre-se que a grama do vizinho sempre vai parecer mais verde, até você descobrir que ela é artificial. Todos temos lindas flores de plástico, e quem olha pela calçada, acha que é um lindo jardim. Não se engane com a “perfeição” das outras pessoas, olhe para você, cuide-se, seja confiante.

Espero que as dicas acima tenham ajudado a desenvolver sua autoconfiança. Gostou deste conteúdo? Compartilhe com outras pessoas! Deixe seu comentário aqui embaixo. Sua opinião é muito importante para nós!

Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Esgotamento Profissional e a Síndrome de Burnout

Muito se fala em Síndrome de Burnout e como ficou conhecida por inúmeros afastamentos de pessoas em seus serviços por estarem esgotadas em seus ambientes de trabalho, mas pouco se diz do porquê isso ocorre e que vem acontecendo muito antes mesmo da pandemia surgir.

Dias acelerados, a ansiedade em dar conta de tudo, multitarefas e sobrecarga são motivos desencadeantes de patologias, como a Síndrome de Burnout. Cabe ressaltar que abordaremos aqui neste artigo que o problema não é a vida cotidiana e os afazeres que temos ao longo de nossas responsabilidades, mas destacaremos o excesso de determinadas atividades e o agravante que podem gerar no ser humano diante de quadros que só tendem a piorar se não forem corrigidos, ou acompanhados por profissionais especializados, como psicólogos e psiquiatras dependendo do caso.

Para quem nunca ouviu o termo, a Síndrome de Burnout está ligada ao excesso dentro do ambiente de trabalho, conhecida como um “fenômeno ocupacional” de acordo com a classificação dada pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

Principais sintomas:

  • Sensação de esgotamento;
  • Estresse excessivo;
  • Cansaço extremo;
  • Falta de energia;
  • Tensão emocional;
  • Sintomas físicos como dor de cabeça, enxaqueca, sudorese, insônia, distúrbios gastrintestinais, entre outros.

5 práticas que sua empresa deve evitar para que os funcionários não desenvolvam a Síndrome de Burnout:

A Síndrome de Burnout não ocorre em um funcionário ou hierarquia específica, ou seja, todos estão propensos a desenvolver, dessa forma devemos evitar algumas práticas em sua empresa para que os funcionários não estejam expostos a esta síndrome, podemos incluir:

  • Jornadas de trabalho longas;
  • Falta de equipamentos de trabalho;
  • Conflitos internos que causam desorganização na empresa;
  • Desvalorização do funcionário;
  • Excesso de cobrança e crítica.

Funcionário com Síndrome de Burnout tem direto a afastamento?   

A Síndrome de Burnout passou a ser considerada uma doença ocupacional desde janeiro de 2022 pela OMS, dessa forma os funcionários que tiverem o diagnóstico comprovado por especialista da saúde como psicólogos e psiquiatra possuem o direto ao afastamento com períodos superiores a 15 dias, além disso, a legislação permite que o funcionário tenha acesso a previdência no INSS com alguns benefícios que podemos incluir:   

  • Auxílio-doença acidentário;  
  • 12 meses de estabilidade após o retorno ao trabalho, exceto em casos de demissões por justa causa;  
  • Caso o funcionário apresente algum laudo comprovado por um médico que possui uma incapacidade provocada pela síndrome que o impossibilite de voltar ao trabalho, o indivíduo tem direito a aposentadoria por invalidez, sendo necessário o agendamento de uma perícia no INSS.   

Como prevenir a Síndrome de Burnout?

A prevenção se dá por meio de atividades prazerosas, como praticar atividades físicas, desenvolver uma boa alimentação, reorganizar o tempo de modo que possa também fazer coisas que goste, como ir à um parque, comer no restaurante favorito, tirar um tempo para cuidar de si e de afazeres que geram satisfação. Se cobrar menos também é um passo muito importante nesse processo!

Todas essas coisas ajudam, mas não excluem a necessidade de um acompanhamento psicológico, que fará toda a diferença para que os avanços sejam visíveis e bem sucedidos.

Para concluir, a saúde mental é tão importante quanto a saúde física. Se algo não vai bem, todas as outras áreas da nossa vida consequentemente também sofrem alterações e disfunções. Não hesite em procurar ajuda, caso se deparar dentro desses sintomas ou se conhecer alguém que esteja sentindo, o ajude a identificar e procurar ajuda profissional. Esperamos que tenha gostado. Compartilhe para que mais pessoas possam tomar conhecimento do assunto e até o próximo texto!

Redação por: Anna Caroline de Moraes, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta
Redação por: Isabella Fróis, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

Ansiedade: Quando se preocupar?

Certamente, você já se sentiu, alguma vez, em estado de ansiedade ou já presenciou alguém com essa emoção, não é? A Ansiedade está presente em todos os indivíduos, e é comum acontecer em situações do nosso dia a dia, como uma entrevista de emprego, apresentação de um trabalho, expectativa para datas importantes, realização de exames de saúde e entre outras situações. Ela faz a pessoa se preparar para enfrentar um desafio, porém devemos nos atentar na proporção desta ansiedade, será que está sendo vivenciada de maneira mais frequente e intensa? Essa emoção que é saudável, por sinalizar um “alerta” em nosso cérebro, também pode ser tóxica. Em excesso, ela paralisa, perturba e afeta nossa saúde mental.

Devido ao covid-19, notou-se um aumento de casos de ansiedade no mundo todo, em 2020, isso se deu ao fato de não sabermos o que estaria por vir, não conseguíamos imaginar como seria dali para a frente, víamos um mundo inteiro se isolar, e o sentimento de solidão nos invadir, com medo, angústias, sofrimento, preocupações, morte de familiares e amigos, e outros agentes estressores que contribuem para aumento da ansiedade.

Listamos abaixo quando a ansiedade pode ajudar e quando ela pode se tornar patológica, ou seja, prejudicial ao funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal).

Quando a ansiedade ajuda:

  • Impulsiona a buscar conquistas
  • Fica pronto para lutar ou fugir de situações limites
  • Antecipa problemas futuros
  • Deixa a pessoa em estado de alerta e atenta a perigos
  • O ser humano sobreviveu inúmeros perigos e função dessa capacidade de detectar ameaças

Atenção aos principais sintomas para Ansiedade patológica:

  • Inquietação
  • Palpitação do coração
  • Suor intenso
  • Falta de ar
  • Cansaço intenso
  • Irritabilidade
  • Tensão muscular
  • Pressão alta
  • Dor de cabeça
  • Náusea
  • Aperto no peito

Mas, então, como controlar a Ansiedade?

Controlar a ansiedade é um desafio diário, devemos descobrir o que está causando esse gatilho emocional, isso pode exigir um apoio extra, por meio de terapias, ajuda de familiares, amigos e mentores.

Algumas estratégias:

  • Sessões de Psicoterapia
  • Praticar Atividade física
  • Praticar meditação
  • Ouvir música
  • Manter uma alimentação saudável
  • Respirar profundamente
  • Dormir bem

Todos temos momentos difíceis, os obstáculos fazem parte da nossa vida, mas eles nos ajudam a crescer, tanto na vida pessoal quanto profissional, então, não permita que esses desafios se transformem em algo ruim, pelo contrário, faça deles aliados para o seu desenvolvimento, e se torne ainda mais forte.

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Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

Por que pessoas comprometidas conseguem alcançar o sucesso mais rápido?

O comprometimento no ambiente de trabalho significa ser leal aos propósitos e valores de uma organização.

propósito nasce da ‘alma’ de uma empresa e revela o ‘porque’ dela existir, além do que a torna única e indispensável. 

Os valores são os princípios de uma empresa, o que faz com que ela tenha ‘vida’ e mantenha o foco para seus objetivos. É a filosofia, as atitudes e as crenças que compõe um conjunto de regras para os colaboradores cumprirem em prol de resultados positivos.

Assim como o propósito e os valores têm seus papeis essenciais em uma organização, a missão descreve a essência de uma empresa e a visão indica aonde essa empresa quer chegar ou onde ela poderá estar em alguns anos. Em resumo: os valores descrevem a cultura da empresa, o propósito inspira e dá orientação prática, sendo o porquê de a empresa existir.

Em uma organização, o comprometimento por parte do colaborador pode ser visto em diversas situações como: quando um colaborador entrega seu trabalho dentro do prazo, de forma limpa e correta; quando ele leva suas responsabilidades a sério; quando não falta; quando dá um show no atendimento ao cliente etc.

Concluindo, podemos dizer que: comprometer-se com o trabalho significa exigir de si o máximo de rendimento e de produtividade.

E como eu posso impulsionar meu comprometimento?

O colaborador que deseja crescer na empresa deve encarar sua rotina e suas tarefas com a mesma mentalidade do dono do negócio.

Assim, ele vai ter a atitude de quem se responsabiliza por suas ações e de quem busca, como objetivo maior, o bem da empresa em que ele faz parte.

Agora, irei te dar sete dicas essenciais para ajudar a aumentar o seu comprometimento:

1. Pontualidade – Um colaborador comprometido jamais perde o prazo de entrega de um trabalho sem que haja um bom motivo para isso. Portanto, a pontualidade é a chave fundamental do comprometimento.

2. Criatividade – Muitas vezes, tentamos encontrar uma solução complexa para um problema, enquanto há métodos mais simples e criativos de resolvê-los. Às vezes, basta olhar para o lado e encarar a situação por um novo ângulo.

3. Cultura da empresa – É necessário em que o colaborador conheça os processos da empresa em que ele faz parte e sua cultura para saber qual direção tomar em alguma situação. É hora de tomar para si os valores, a missão e a visão da organização.

4. Proatividade – Um colaborador que percebe uma necessidade e age de forma imediata sempre terá maior reconhecimento. Percebeu um problema, resolva imediatamente ou caso tenha dúvidas, chame seu gestor para te ajudar.

5. A melhor versão de si mesmo – Cumprir uma tarefa é diferente do que fazer o melhor possível para resolver uma demanda. E um colaborador que busca crescer e se comprometer com os resultados deve sempre ter, como objetivo, entregar o máximo de eficiência em cada uma de suas ações.

6. Comunicação – A comunicação é um dos pilares de um bom desempenho no trabalho. Quem se compromete com a qualidade, deve buscar uma comunicação plena para manter todos no mesmo nível de atuação e para minimizar a margem de erros em todas as suas ações.

7. Atualização – O mundo está em constante transformação, e a dinâmica das empresas, também. Por isso, conhecer as tendências da sua área de atuação é muito importante. Se perceber a necessidade, faça cursos para manter-se sempre informado e atualizado.

E para encerrar o texto, trago uma frase do piloto brasileiro Ayrton Senna:

“No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem-feita ou não faz.”

Deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema. Obrigado e até a próxima!

Redação por: Leonardo Mazzola, Empresário Contábil, Advogado, Consultor Empresarial e Professor Universitário. Graduado pela Unianchieta em Contabilidade e Pós-graduado em Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas, possui em seu currículo, treinamentos internacionais: Disney institute, Florida Christian University em Orlando, Stanford University na Califórnia, MIT Management em Boston e McGill Executive Institute em Montreal. Sócio-diretor das empresas Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Epoché: Saiba o que é e porque o utilizar com seus clientes!

Aposto que você deve estar se perguntando, “O que é Epoché?”, e assim como quando ouvi pela primeira vez em uma aula na faculdade, também me despertou a curiosidade do porquê não utilizar essa técnica para atrair e manter o relacionamento com clientes no ambiente corporativo?

A palavra Epoché é de origem grega, e muito conhecida no meio da Psicologia, mais ainda na Fenomenologia trazida por um filósofo alemão chamado Husserl. A definição de Epoché por esse grande pensador, é “suspensão de juízo”, “parada”, “obstrução”. Sem mais termos técnicos, a Epoché nada mais é do que “dar uma pausa” e ouvir o outro e a sua necessidade, sem julgamentos e pré-juízos.

Mas o que isso tem a ver com empresa, empreender, clientes…?

Eu já te respondo que: tem tudo a ver!

Faz todo o sentido pensando que o cliente é um agente extremamente importante nos processos diários, é o alvo, quem eu preciso para o que o negócio possa ser sustentado, afinal, sem clientes para atender, que retorno financeiro terei e respectivamente de que maneira uma empresa consegue se destacar e ser mantida?

A maneira como se trata o cliente diz muito respeito à figura da empresa e à expectativa que ela cumpre ao ser gerada no meio social, conforme o público alvo que quero alcançar.

Costumo pensar que todos que prestam atendimento ao público deveriam ter um pouquinho da psicologia no currículo, quantas vezes alguém entra pela porta da empresa e além buscar uma assessoria, acaba também compartilhando histórias de vida, buscam ajuda e alguém para desabafar!

Aposto que você que trabalha com atendimento ao público, ao menos uma vez na vida já recebeu algum cliente que sem nem te conhecer, “desabafou” sobre si e sobre problemas que esteja passando e você pensou “mas eu nem conheço essa pessoa e ela se abriu comigo”.

Muito além de oferecer um produto ou prestar um serviço, lidamos com pessoas diariamente, pessoas essas com emoções, sentimentos, e por mais “difíceis” que sejam de lidar (sempre tem aqueles que só de ouvir o nome, já bate um “ah não!”), precisamos ter empatia e nos abster de nós e dos nossos pensamentos.

A Epoché vem trazendo exatamente essa ideia, antes de qualquer julgamento, devemos tentar pausar os nossos pensamentos e prestar atenção na demanda vindo através daquele cliente, o ouvindo e buscando entender, para aí sim, identificar e o orientar da maneira como será necessária.

Dessa maneira é possível criar um relacionamento sólido, sendo a base não só dentro de uma empresa para poder chegar à níveis altos em padrão de atendimento, mas também nas demais áreas da nossa vida, e às vezes até para autoconhecimento e lidar com nós mesmos.

Espero que assim como a mim, a Epoché também tenha te feito refletir sobre o que passar para as pessoas à volta. Que possamos aprender a prestar um atendimento humanizado, para que assim grandes metas também sejam alcançadas.

Te espero no próximo texto, até logo!

Redação por: Anna Caroline de Moraes, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Você precisa parar de procrastinar

Quem nunca se deparou deitado na cama, mexendo no celular, jogando, assistindo TV, atualizando o feed das redes sociais, enquanto deveria estar executando qualquer outra tarefa?! Esse tipo de comportamento tem nome: PROCRASTINAÇÃO! Esse mau hábito significa que nós temos a tendência de deixar atividades importantes e/ou que gostamos, estagnadas, fazendo qualquer outra coisa em seu lugar.

A procrastinação é um obstáculo em nosso caminho, que nos impede de atingir metas, resultados e objetivos, resultando numa grande frustação:

Para entender esse comportamento, precisamos entender primeiramente que ele está ligado aos nossos hábitos. São aquelas atividades que realizamos no dia a dia no modo “piloto automático” – de acordo com o jornalista e escritor Charles Duhigg, autor de “O Poder do Hábito”. Segundo ele, mais de 40% das nossas ações cotidianas são, na verdade, automáticas. Para qualquer atividade entrar no automático, precisamos repeti-la diversas vezes, até que fique registrada em nosso cérebro. Antes disso, ela é apenas um “novo caminho”, que gasta muita energia até ser compreendido.

            O hábito, por sua vez, funciona da seguinte maneira:

No caso da procrastinação, nosso gatilho é: fazer algo que não gostamos. Nosso hábito: sair para tomar café para esfriar a cabeça (procrastinação). Nossa recompensa: não fazer isso hoje ou naquele determinado momento.

            A recompensa se dá pela liberação de dopamina (neurotransmissor) em nosso cérebro, iniciando um processo químico interno. A dopamina é responsável pela sensação de prazer e, consequentemente, aumenta a nossa motivação. Sua falta nos leva à procrastinação, visto que já não temos mais prazer em realizar nossas atividades.

  • Por que procrastinamos?

Lembra quando falamos que criar “caminhos” em nosso cérebro é uma atividade que despende energia?! A procrastinação ocorre porque está no nosso instinto de sobrevivência economizar energia, pois o cérebro começa a trabalhar muito mais do que se estivéssemos no automático.

Além disso, temos o hábito de faltar com a nossa palavra, gerando incertezas para o futuro (“o quanto isso vai impactar na minha vida?”). Além do medo da rejeição, do processo e do resultado, por ter que abrir mão de certos momentos com cônjuge /amigos/familiares para estudar/trabalhar/exercitar-se, etc. Ou ainda medo de perder X anos de estudo, das dores que os exercícios podem causar, do dia chuvoso que vou ter que enfrentar ao sair de casa, daquela promoção desejada que talvez não venha (“e se vier, será que vou dar conta de mais trabalho?”) Enfim, todas as apreensões que rondam nossos pensamentos…

  • Como parar de procrastinar?
  1. Divida seus objetivos em pequenas metas: o famoso “devagar e sempre”. Mantenha-se firme em seus propósitos. Mudanças repentinas aumentam as chances de desistência;
  2. Celebre e estimule a dopamina: celebre cada conquista, cada meta cumprida, cada objetivo alcançado;
  3. Escolha um guardião da sua jornada: divida sua jornada com alguém, assim você terá alguém para o incentivar e estar ao seu lado quando for comemorar um objetivo conquistado. Realizar um compromisso público amplia as chances de fazer a tarefa virar hábito;
  4. Tome decisões que você só precisará tomar uma única vez: faça o certo ficar fácil e o errado ficar difícil (ex: compre frutas e deixe-as lavadas, descascadas e cortadas. Não compre doces);
  5. Encontre o seu propósito inabalável: qual é a razão pela qual você vai trabalhar todos os dias? Por que você está fazendo isso? Separado em três tópicos: EU, para NÓS (pessoas que estão ao seu lado), e para TODOS (o mundo);
  6. Crie uma frase incontestável: formule uma expressão para se lembrar todos os dias do motivo pelo qual você está fazendo isso (ex: “se fosse fácil, todo mundo faria isso”; “meu sucesso só depende de mim”, etc).

Seguindo esses passos, você conseguirá atingir a disciplina, substituindo o prazer imediato pelo prazer de longo prazo, pois, como disse Christopher Parker: “Procrastinação é igual cartão de crédito: é bem divertido, até chegar a fatura!”.

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Até o próximo post! ☺♥

Redação por: Kethelyn Siqueira, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Paulista.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Pessoa certa no lugar certo: A importância da análise do Perfil Comportamental DISC nas relações de trabalho

Cuidar de pessoas é o foco principal de um departamento de Recursos Humanos e o ponto que gera muitas dúvidas é: qual o melhor cargo para determinada pessoa?

Todos os cargos além de serem bem relatados e explicados pela Descrição Funcional precisam ser avaliados pelo diagnóstico de perfil comportamental.

Há muitos anos a Mazzola avalia sua equipe usando o teste DISC para ter um diagnóstico mais próximo do ideal do perfil de cada cargo.

O teste DISC foi desenvolvido baseando-se nas teorias do psicólogo Dr. William Moulton Marston, pelo qual avaliamos as pessoas em 4 perfis comportamentais predominantes em cada um de nós:

D – Dominance (Dominância): são as pessoas que buscam resultados, são executoras por natureza, modelando seu ambiente baseando-se em desafios e obstáculos. São pessoas muito ansiosas e buscam ter resultados imediatos, porém são pessoas que buscarão resolver os problemas a todo e qualquer custo;

I – Influence (Influência): são as pessoas que trabalham com e para pessoas. São excelentes influenciadores e comunicadores, persuadindo os demais à sua volta. Gostam de muita atenção, o reconhecimento social e das atividades em grupo, além disso são automotivadas e defensores de grandes causas;

S – Steadiness (Estabilidade): são pessoas cooperativas, excelentes ouvintes, apresentando boas soluções para conflitos, além de serem planejadoras por natureza. Buscam melhores resultados, baseando-se em fatos já comprovados que funcionam, são motivados pela possibilidade de estabilidade emocional e financeira, são pessoas altamente confiáveis;

C – Concientiousness (Conformidade): são pessoas extremamente técnicas e analistas, possuindo muita qualidade na execução das tarefas. Buscam a conformidade de forma acentuada por serem muito atentas aos detalhes. Pensam de forma analítica, sendo precisos e diplomáticos em seus comentários.

Além disso, podemos combinar os dois perfis mais relevantes de uma pessoa para encontrar qual é o estilo dela lidar com pessoas e processos, para isso temos 12 estilos diferentes combinados.

Certo, mas como isso pode ajudar o RH a colocar a pessoa certa no lugar certo?

Simplesmente fazendo a relação entre o perfil comportamental do cargo com o perfil comportamental do colaborador.

Mas como assim?

Bom, vamos lá…

Nossos estudos apontaram que existe sim um melhor perfil comportamental para cada cargo, onde verificamos se a pessoa que ocupará determinada função precisa ter maior Dominância, Influência, Estabilidade ou Conformidade sobre pessoas e processos.

Por exemplo, se pensarmos no cargo de Assistente Administrativo, função essa de grande relevância para todas as empresas, pois executa várias atividades ligadas à administração da empresa: compras de material de escritório, lidar com emissão de notas fiscais, cuidar de pessoas, cuidar de contas a pagar e a receber etc., ela precisa ter mais calma, estabilidade, planejamento, ter atenção aos detalhes e muita precisão no que será feito, assim o melhor perfil combinado para o cargo será de Estabilidade e Conformidade, ou seja, SC.

O cargo combinado SC representa o Perseverante, que é um estilo de comportamento que trabalha muito bem quando está focado em uma tarefa específica, sendo pessoas confiáveis, pois cuidarão para que todas as informações estejam corretas sempre.

Ao contratar ou promover uma pessoa a Assistente Administrativo, avalia-se se ela tem esse perfil perseverante, caso não tenha, porém possui outras qualidades, pode-se avaliar o que falta para essa pessoa ter as qualidades que o cargo requer.

São muitas as possibilidades de estilo e comportamento, por isso dedique um tempo razoável para cuidar da sua equipe.

Abaixo temos um exemplo do novo serviço que a Mazzola Soluções está oferecendo aos seus clientes:

Por meio deste relatório é possível analisar o que o cargo necessita e como é a pessoa, para assim, com o diagnóstico das competências comportamentais verificar o que é preciso cuidar para que o colaborador possa melhorar em cada item, encaixando-se no perfil comportamental exato para o cargo.

Verifica-se por este relatório que o cargo tem um match comportamental de 91,74%, ou seja, bem próximo do ideal, facilitando para o gestor treinar sua equipe onde ela realmente necessita.

Além de fazer esse match comportamental, por meio do nosso relatório conseguimos fazer uma análise completa do perfil do colaborador e do cargo:

Quer ter a análise completa de seus colaboradores na sua empresa?

Entre em contato conosco pelo telefone (11)97073-9090 ou pelo e-mail rodolfo@mazzolanet.com.br.

Ter a pessoa certa no lugar certo na sua empresa é criar oportunidades de melhoria contínua para seu negócio, é ter um melhor ambiente de trabalho, é ter pessoas engajadas e motivadas para o que elas fazem de melhor.

Traga soluções para sua empresa!

Até breve!

Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta.
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

Os 4 segredos da prosperidade

Vivemos um momento ímpar em nossa sociedade, onde a fragilidade e a ansiedade das pessoas fazem com que tenhamos uma não linearidade de fatos, ou seja, não há controle e conexões visíveis, criando um momento de incompreensibilidade.

Em 2018, foi identificado que este novo momento é chamado de FANI: FRÁGIL, ANSIOSO, NÃO LINEAR e INCOMPREENSÍVEL.

E hoje, após uma pandemia vivenciada da COVID19, vemos esse mundo em evidência, porém não podemos parar simplesmente nossa vida diante de toda essa fragilidade e ansiedade do mundo e sim buscar a nossa prosperidade de vida.

Mas afinal, o que é ter uma vida próspera?

Ter uma vida próspera é fazer o melhor que você pode, com as habilidades e atitudes que você possui para entregar o seu melhor ao mundo, buscando melhorar a cada dia, aprendendo sempre e dando soluções aos desafios encontrados.

Além disso, uma vida próspera é quando você sai da zona de conforto, resiste aos momentos ruins que te fariam abandonar uma oportunidade e por fim você compartilha essa experiência com o mundo.

Sem mais delongas, e sendo objetivo, os 4 segredos para encontrar a prosperidade da vida são: PROPÓSITO, AMBIÇÃO, AUTOCONFIANÇA e AUDÁCIA.

PROPÓSITO

Ter um propósito na vida é o ponto de partida para ter-se uma vida próspera!

Propósito é o que te faz querer mais, é o que te faz acordar pela manhã e fazer acontecer, é o que te faz encontrar solução para os problemas e enfrentar cada desafio como uma oportunidade de crescimento pessoal.

Simon Sinek, em seu livro COMECE PELO PORQUÊ, explica que uma vida com sentido está no senso do propósito, pois elas poderão dar o melhor de si a cada dia em favor de uma causa nobre e específica.

Quem passa pelo mundo não sabendo qual o seu sentido na vida, leva uma vida dura, às vezes amarga, às vezes doce, porém sem rumo, afinal: “Se você não sabe onde quer ir, qualquer caminho serve”, já dizia o gato em Alice no País das Maravilhas.

Assim, ter um propósito na vida é ter a clareza de saber o porquê você faz o que faz, é ter a convicção do que está fazendo é o certo para sua vida, para que você almeje sonhos maiores e crescentes, afinal a prosperidade é quando você pega o seu propósito de vida e vai ao encontro de uma oportunidade de sucesso.

Mas como descobrir o seu propósito de vida?

Essa é uma das perguntas mais difíceis de serem respondidas, porém é ela que fará você encontrar sua prosperidade.

Vamos lá à algumas dicas:

  1. Você já pensou no que te motiva todo dia?
  2. O que mais te anima e te deixa entusiasmado para executar suas tarefas?
  3. O que te deixa feliz?
  4. Como você se define?
  5. E por fim, qual o legado que você quer deixar no mundo?

São 5 perguntas que merecem toda a sua atenção, e pode ter certeza de que a partir do momento que você encontra o seu propósito na vida, todo o resto fará sentido.

O propósito é a base de tudo para você prosperar e criar uma vida com mais sentido e humanidade, como já dizia o filósofo Aristóteles: “Propósito é quando os seus talentos encontram as necessidades do mundo”.

A dica final para você encontrar a seu propósito é: volte às suas origens e veja o que você fez de melhor na vida regressa que alegrou as pessoas que te amam e são a razão da sua existência, não busque seu propósito no mundo externo, ele está dentro de você.

Caso queira se aprofundar mais, recomendo a leitura dos dois livros de Simon Sinek, COMECE PELO PORQUÊ e ENCONTRE O SEU PORQUÊ.

Tudo na sua vida começa pelo PROPÓSITO!

AMBIÇÃO

Ambição é o anseio de alcançar determinado objetivo de obter sucesso, é quando você deseja fortemente conquistar algo. Esta conquista pode ser ganhos financeiros, uma melhor posição no ambiente de trabalho ou até mesmo um estilo de vida combinando com seus ideais.

A ambição é o que te faz crescer e buscar sempre mais, afinal ela será o combustível do seu sucesso, pois sua ambição é o que você quer TER quando crescer.

Quando você atinge a prosperidade, alimentando sua alma com sucesso, significa que você teve a ambição certa para crescer na vida.

Mas vamos lá, e é muito importante que você saiba que ter ambição sem ter um propósito bem definido é GANÂNCIA.

A ganância leva às pessoas a uma vida fraca, sem sentido, criando uma vida ruim, além disso ela é inimiga da prosperidade, pois a pessoa tem até ganhos momentâneos, mas não sabendo o que fazer com ele, leva-se uma vida sem prosperidade.

Baseando no seu propósito de vida, o que você quer TER quando crescer?

AUTOCONFIANÇA

Autoconfiança é quando você sabe o que pode fazer para conquistar seu sucesso e sua prosperidade, pois você entende que só depende dos seus conhecimentos, do seu propósito e da sua ambição para ser quem você deseja SER na vida.

Quando você tem convicção que pode fazer o que precisa ser feito para realizar algo, você tem sua autoconfiança sob controle.

Mas veja, ter autoconfiança, primeiramente, requer que você se prepare, estude, aprenda, avalie, reavalie e se conheça muito bem.

Assim a autoconfiança faz com que você tenha prazo de conclusão para acontecer o que você quer, por isso seja específico e saiba o porquê você quer o quer.

Muito cuidado com excesso de autoconfiança, pois ela em demasia cria-se a ARROGÂNCIA, e de nada adianta ser autoconfiante ao extremo e não confiar nas pessoas, pois lembre-se você não sabe de tudo.

Invista em você, pois o aprendizado contínuo te levará à prosperidade. Como dizia Steve Jobs: “Permaneça faminto, permaneça tolo”, ou seja, esteja sempre faminto para aprender mais e esteja tolo para não se sentir a pessoa que sabe de tudo, tenha a humildade de aprender coisas novas todos os dias.

Seja autêntico na vida, pois o mais importante não é o que você já sabe e sim o tamanho da sua disposição para aprender o que você não sabe.

Tomando como base seu propósito, o que você quer SER quando crescer?

AUDÁCIA

Audácia é arriscar para fazer aquilo que precisa ser feito e aquilo que você quer que aconteça na sua vida próspera, acreditando que vai dar certo.

Se você tem um propósito bem definido, sabe onde quer chegar e tem o conhecimento necessário para isso, então é necessário ter coragem e audácia para executar as ações para ter-se uma vida próspera.

Santos Dumont, Walt Disney, Steve Jobs, Elon Musk, Martin Luther King, Alexander Graham Bell e Leonardo da Vinci são exemplos de pessoas audaciosas.

A principal característica entre eles é que todos possuíam um propósito de vida bem definido, para que pudessem planejar o que precisava ser feito para que fossem lembrados por muitos e muitos anos.

Todos foram resilientes e determinados a executar seu propósito de vida, pois audácia sem propósito é AVENTURA, mas audácia com propósito é impulso para a realização de ações extraordinárias.

Por fim, ser audacioso é usar sua autoconfiança para buscar aquilo que você ambiciona!

Mas lembre-se, o seu propósito é a base de tudo.

A pergunta final é: com base no seu propósito, o que você quer FAZER quando crescer?

RESUMO

  • os 4 segredos de uma vida próspera são: PROPÓSITO, AMBIÇÃO, AUTOCONFIANÇA e AUDÁCIA;
  • a base de uma vida próspera começa pelo propósito;
  • ambição é o desejo intenso de buscar determinadas metas e objetivos;
  • ambição sem propósito é ganância;
  • autoconfiança é aquilo que você sabe que pode fazer;
  • autoconfiança sem propósito é arrogância;
  • audácia é arriscar para fazer aquilo que você quer fazer, acreditando que vai dar certo;
  • audácia sem propósito é aventura.

Chegamos ao fim de mais um post, espero ter contribuído para que você persiga sua vida próspera, afinal “os dias prósperos não vêm por acaso; nascem de muita fadiga e persistência”, Henry Ford.

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Até breve!

Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta.
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí