Contabilidade gerencial: O que é e qual a sua importância? – PARTE II

Vivemos em um mundo onde as mudanças e transformações tem ocorrido constantemente e rapidamente, e ter acesso a informações relevantes, são fundamentais para o mundo do empreendedorismo.

Desta forma, o contador tem se tornado cada vez mais um grande aliado para seus clientes, sendo trazido para o âmbito da gestão, e é neste ponto que surge uma nova oportunidade para o mercado contábil e também para o empreendedor.

Conforme escrito no texto publicado anteriormente (Contabilidade Gerencial: O que é e qual a sua importância? – Parte I), um grande problema identificado é sobre a falta de uso das informações geradas pela contabilidade para a tomada de decisão. Em vista disso, o caminho para a solução do problema é a utilização da contabilidade gerencial e das análises das demonstrações contábeis.

Vamos começar falando um pouco sobre a Contabilidade Gerencial. Conforme Sérgio de Iudícibus, professor universitário e conferencista internacional de contabilidade, a Contabilidade Gerencial é fundamentada na única finalidade interna de atender à administração da empresa, com informações úteis, confiáveis e tempestivas para um processo de tomada de decisão dos gestores, sendo o foco principal, o presente e o futuro da organização.

Com isso, em concordância com as normas internacionais de contabilidade, a Contabilidade Gerencial adota alguns conceitos e procedimentos, são alguns deles: ajuste a valor presente de ativos e passivos, ativos a preço de mercado, ativos a preço de reposição e valor presente dos fluxos de caixa de ativos.

Por conta de estarem inseridas em um cenário competitivo e de grandes incertezas, independentemente do tamanho da organização, seja ela grande ou pequena, a preocupação do planejamento e a utilização de ferramentas gerenciais devem existir. Os gestores precisam ser assessorados e receberem informações para escolherem as melhores decisões para a sobrevivência da companhia, desta forma são necessários os dados contábeis.

No ramo de Contabilidade Gerencial, alguns conhecimentos de outras áreas também são de grande valor, como por exemplo, os conceitos de administração da produção, da estrutura da organização e da administração financeira.

Em geral, pode-se concluir que toda metodologia, técnica, informação ou relatório contábil preparados com a finalidade da utilização pela administração para tomada de decisão ou para a avaliação de desempenho da empresa, são objetivamente gerados pela Contabilidade Gerencial.

Dando sequência em nossa busca da conscientização sobre a importância das informações contábeis, o próximo texto será sobre as 6 ferramentas gerenciais para utilizar na sua empresa. Não deixe de acompanhar!

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Redação por: Natália Ribeiro de Freitas, processo Contábil da Mazzola Contabilidade, graduação em Ciências Contábeis pelas UNIP de Jundiaí
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

As principais dicas e cuidados para não ter problemas com a declaração de Imposto de Renda 2023

O prazo de entrega teve início no dia 15 de março de 2023 e irá até 31 de maio de 2023.

Em 15 de março iniciamos a entrega das Declarações de IR 2023, referentes ao ano base 2022, sendo que o prazo final será 31 de maio. Estima-se que teremos 40 milhões de Declarações entregues.

Neste post irei passar algumas dicas e cuidados para que vocês não tenham problemas com o Fisco.

Seguem abaixo as minhas principais observações para evitar problemas com o Fisco:

  1. Certifique-se de que não há omissão dos rendimentos, isto é, não esqueça de verificar em detalhes se todos os rendimentos do ano estão declarados;
  2. Cuidado com o crescimento patrimonial (bens e dívidas), pois devem ser compatíveis com esses rendimentos que você teve durante o ano;
  3. Atenção às aplicações realizadas em bolsa de valores. A omissão de informações está levando os contribuintes para a Malha Fina;
  4. Erros de digitação de dados de dependentes, fontes pagadoras, planos de saúde, entre outros, também poderão obrigá-lo a ter que justificar tais divergências para o Fisco;
  5. Assegure-se de que as despesas apresentadas podem ser deduzidas. Só inclua despesas comprovadas e com documentação hábil. Lembrando que a cada ano as restrições de despesas dedutíveis estão maiores;
  6. Fique atento à venda de bens. Atualmente a Receita Federal cruza as informações com o Detran e Cartório de Imóveis;
  7. Cuidado com eventual aluguel recebido por Airbnb ou Booking, pois a Receita Federal está atenta para este tipo de movimentação financeira;
  8. A sua Fatura do Cartão de Crédito é o retrato de sua vida financeira. Veja se seus gastos estão compatíveis com seus rendimentos;
  9. Atualmente a Receita Federal cruza a sua movimentação financeira, inclusive o PIX, com a sua Declaração de IR. Então, tome muito cuidado com eventual omissão de informações de Renda.  O saldo bancário em conta corrente ou aplicações que você eventualmente acabe esquecendo de declarar, podem acarretar sérios problemas no futuro;
  10.  Alerta: a Receita Federal já está cruzando as informações com o eSocial, portanto tome muito cuidado com as informações que o Fisco já tem na sua base de dados, como domésticas, salários, etc;
  11.  Muita atenção à supervalorização de veículos usados. Pode ser que você tenha obtido lucro na venda. Cuidado, pois isso também gera imposto de renda a recolher, conhecido como Gcap (e neste ano será obrigatório informar o RENAVAM);
  12.  A Receita Federal está de olho no mundo digital, fique atento caso possua criptoativos. Eles devem ser declarados na ficha de bens e caso tenha lucro em eventual venda, também incidirá o imposto de renda;
  13.  A Receita está questionando se o dependente mora com o declarante. Fique atento para não ter problemas com informações equivocadas;
  14.  A pensão alimentícia passou a ser isenta de incidência do imposto de renda, então tome cuidado para lançar no local correto.

Por fim, saliento que uma Declaração bem elaborada por um profissional qualificado irá trazer mais tranquilidade a você.

A Mazzola Contabilidade possui uma equipe altamente especializada para atender a todas as demandas relacionadas ao IR.

Lembrando que Amor é igual ao Imposto de Renda, sempre precisa ser declarado.

Espero que este post tenha ajudado você a pensar nos cuidados que todos os contribuintes precisam ter com sua Declaração de IR.

Deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema!

Redação por: Leonardo Mazzola, Empresário Contábil, Advogado, Consultor Empresarial e Professor Universitário. Graduado pela Unianchieta em Contabilidade e Direito e Pós-graduado em Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas, possui em seu currículo, treinamentos internacionais: Disney institute, Florida Christian University em Orlando, Stanford University na Califórnia, MIT Management em Boston e McGill Executive Institute em Montreal. Sócio-diretor das empresas Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

5 dicas para aplicar a comunicação assertiva em sua empresa

Uma boa comunicação é fundamental para o sucesso das relações interpessoais e dentro das empresas seus impactos são ainda maiores. A comunicação assertiva não se restringe somente em falar bem e usar as palavras certas, mas engloba uma série da aspectos os quais o líder e gestor devem dominar para que as relações com os colaboradores e clientes sejam harmônicas.

Uma organização que domina e prioriza a boa comunicação possui êxito em seus negócios, sucesso com os clientes, harmonia entre os colaboradores e trabalho realizado da maneira esperada, evitando conflitos. Em contrapartida uma informação passada de maneira incompleta, o uso de palavras erradas e em um tom de voz agressivo, criam um ambiente corporativo desagradável, além de causar prejuízos na imagem da empresa para com os clientes, impactando financeiramente.

Portanto, para que você possa iniciar a implementação de uma boa comunicação em sua empresa e possuir sucesso internamente e externamente, separamos 5 dicas para serem aplicadas. Confira abaixo:

1 – Estar atento à linguagem corporal

Segundo uma pesquisa realizada na Universidade da Califórnia, 55% da nossa comunicação provém da linguagem corporal, portanto quando tratamos de comunicação assertiva devemos também estar atentos aos nossos gestos e ações para que esses estejam de acordo com a mensagem que queremos passar. De maneira prática há alguns aspectos principais que merecem atenção especial, sendo eles:

– Tom de voz: O tom de voz é parte integrante da fala e a mudança dele altera também a percepção daquilo que está sendo dito. Portanto, é de fundamental importância que durante a comunicação nos certifiquemos de que o modo com o que estamos falando é adequado para a situação.

– Olhar: Os olhos revelam muitas vezes aquilo que estamos sentindo. Olhar nos olhos do ouvinte faz com que o mesmo compreenda melhor aquilo que queremos transmitir, da mesma maneira conseguimos analisar como o outro está recebendo aquilo que está sendo dito.

– Gestos: A maneira como nos movimentamos também transmite uma mensagem. Gestos calmos e tranquilos tornam o ambiente mais harmônico e as conversas mais tranquilas. Da mesma maneira, gestos mais rudes trazem mais agressividade e podem gerar conflitos. Nesse sentido é prudente que em conversas difíceis nos atentemos em tais aspectos para que tudo se resolva com maior tranquilidade.

2 – Adaptar a forma de se expressar de acordo com o ambiente e o ouvinte

A forma como o receptor recebe e absorve a mensagem tem influência do ambiente, de seus sentimentos e da conjuntura atual, portanto para que a mensagem seja bem compreendida é necessário assegurar-se de que ela será transmitida no momento ideal e da maneira correta.

Cada um de nós possui uma vivência, uma percepção de mundo, sentimentos e emoções diferentes, então para que tenhamos uma comunicação assertiva devemos adaptar a forma como será falado à quem irá ouvir a mensagem, afinal é responsabilidade do emissor assegurar que o receptor entenderá aquilo que está sendo dito.

3 – Desenvolver a oratória

Outro aspecto importante quando nos comunicamos são as palavras utilizadas e o modo com a qual as mesmas são estruturadas, sendo de fundamental importância desenvolver a oratória para que se use as palavras corretas e para que se passe mais credibilidade. A leitura de bons livros, a escuta de pessoas com boa oratória, pensar e estruturar a frase antes de falar, são aspectos importantes e que auxiliam nessa jornada.

4- Saber ouvir

Aquele que sabe falar é antes de tudo aquele que sabe ouvir. Ter uma escuta atenta às necessidades dos demais permite com que a comunicação seja destinada ao outro com as suas singularidades.  É necessário que conforme estamos nos comunicando demos pausas para escutar o outro, assegurando-nos de que ele está compreendendo aquilo que está sendo dito.

5-Tenha paciência e seja compreensivo

Quando se trata de comunicação assertiva é necessário entender que o aspecto base para que ela seja eficaz é se colocar no lugar daquele que escuta, tendo paciência diante das dificuldades e estando disposto a ensinar e aprender.  Antes de tudo lembre-se que por trás da outra pessoa há histórias, sentimentos, dificuldades… Há alguém único e com necessidades também únicas, as quais não devem ser ignoradas.

Por fim, vale ressaltar que comunicação assertiva é aquela que o receptor entende de maneira integral a mensagem que receptor quer passar e para isso é necessário nos atentarmos em diversos aspectos que englobam a linguagem verbal e não verbal, aplicando esses recursos.

Espero que as dicas o ajudem a implementar a comunicação assertiva em sua empresa! Aguardo você no próximo texto.

Redação por: Gabriela Martins, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando graduação em Ciências Contábeis pela Unianchieta de Jundiaí
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

Contabilidade gerencial: O que é e qual a sua importância? – PARTE I

Para quem tem o seu próprio negócio, as informações contábeis são fundamentais, uma vez que fornecem ao empresário as condições para uma tomada de decisão eficaz e precisa. Elas coletam dados econômicos da empresa, gerando relatórios e comunicados, sendo consideradas um elemento estratégico.

Em vista disso, a contabilidade é de suma importância para o mundo dos negócios, sendo considerada o braço direito do empresário, pois é ela que será a responsável pelo fornecimento de todas as informações de uma empresa.

Pode-se afirmar que este é o maior problema encontrado em um escritório contábil. A maioria dos clientes estão preocupados apenas com o sistema de informações tributárias, ou seja, a contabilidade é vista apenas como uma obrigação da empresa em apurar e recolher impostos. Muitos dos empresários não utilizam relatórios de análise para auxiliar no processo de tomada de decisão, por não enxergarem a real necessidade.

A principal ação para solucionar o problema identificado no parágrafo anterior é a conscientização das pessoas sobre a importância da contabilidade gerencial para as atividades empresariais. Assim, este texto foi concebido para alertar sobre a importância das informações geradas pela contabilidade, explicando que a ausência destas é uma grande ameaça para a continuidade de muitas empresas, impossibilitando também que alcancem o sucesso em sua área de atuação.

Com o objetivo de conscientizar os empresários sobre a importância das informações contábeis para a tomada de decisões em seu dia a dia, foram desenvolvidos três textos que serão postados em sequência, sendo eles: “Você sabe o que é a contabilidade gerencial e a sua importância? – Parte II”; “6 ferramentas gerenciais para utilizar na sua empresa” e “10 indicadores de análise das demonstrações contábeis”.

Espero que este conteúdo tenha ajudado a entender melhor sobre a contabilidade gerencial e como ela pode agregar na tomada de decisão das empresas.

Gostou do texto acima? Deixe a sua opinião aqui nos comentários!

Redação por: Natália Ribeiro de Freitas, processo Contábil da Mazzola Contabilidade, graduação em Ciências Contábeis pelas UNIP de Jundiaí
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

ESG: O que é e como aplicar nas empresas

No cenário corporativo atual em que vivemos, contribuir para que o mundo seja um lugar melhor e mais sustentável, e atingir bons resultados e lucros financeiros, andam lado a lado.

As organizações têm se preocupado cada vez mais em adotar medidas e práticas para melhorar aspectos socioambientais.

E é aí que entra o conceito ESG!

O que é o ESG?

O ESG (sigla em inglês para Environmental, Social and Governance) refere-se as diretrizes relacionadas as questões ambientais, sociais e de governança, por parte das empresas.

Hoje, mais do que nunca, investidores e clientes se preocupam muito com os aspectos apontados acima antes de depositar a sua confiança e dinheiro em uma empresa.

Por isso, atualmente, os negócios tomam um cuidado maior ao pensar em maneiras de minimizar os impactos ambientais, construir um mundo melhor para as pessoas e melhorar a governança e administração da organização, pois isso, além de gerar um valor para a empresa e pessoas envolvidas, também dá mais força no mercado em que ela atua.

Mas afinal, o que significa cada letra da sigla ESG?

  • E: Sigla em inglês para “environmental”, em português significa “ambiental’. Diz respeito as práticas e cuidados para minimizar os impactos com o meio ambiente. Dentre as mais comuns, podemos citar: aquecimento global, emissão de CO2, poluição, reciclagem, escassez de água, desmatamento, gestão e descarte de resíduos entre outros.
  • S: Do inglês “social”, em português significa “social”, e refere-se as diretrizes sociais, ou seja, o relacionamento da empresa com as pessoas que fazem parte do seu universo, sendo eles, clientes, colaboradores, fornecedores, comunidade entre outros. Está ligado diretamente a preocupação com questões como engajamento, motivação, inclusão, satisfação, direitos, valorização, respeito, posicionamento e atuação com as pessoas, estando elas ligadas diretamente com a empresa ou não (por exemplo: a sociedade).
  • G: Por último, a letra “G”, sigla em inglês para “governance”, em português significa “governança”, e está relacionado a administração da empresa, como por exemplo processos, política da empresa, segurança das informações, qualidade, auditoria, valores, entre outros.

E quais são as vantagens das práticas de ESG para as empresas?

Além de ser um diferencial com relação a concorrência, adotar boas práticas de ESG irá trazer diversos benefícios para as organizações, tais como:

  • Redução de custos
  • Otimização de tempo
  • Aumento da produtividade
  • Melhorar a imagem da marca da empresa
  • Agregar valor para o cliente
  • Promover a sustentabilidade
  • Atrair investidores
  • Fidelizar clientes
  • Vantagem competitiva etc.

Empresas referência em ESG

Existem grandes empresas que são exemplo quando o assunto é ESG, tais como a Natura, Ambev, Boticário, Nestlé, Unilever, Johnson & Johnson entre muitas outras.

Dentre as empresas citadas acima, elas possuem alguns projetos muito legais e que contribuem para que o mundo seja um lugar melhor para se viver. Confira abaixo alguns desses projetos:

  • Natura – Mais beleza, menos lixo: O projeto baseia-se em conceitos como a logística reversa, através de um programa de recompensa, com o objetivo de zerar o desperdício e coletar mais resíduos do que é gerado. As embalagens são feitas de materiais reciclados (como vidros e plásticos) além de oferecerem refil dos seus produtos, incentivando as pessoas a reutilizarem os próprios frascos.
  • Ambev – AMA: Água pra você, água pra todos: Esse projeto tem como propósito levar água potável para quem não tem acesso. A Ambev reverte 100% do lucro das suas vendas desse projeto para projetos sociais que promovem acesso à água potável no Brasil.
  • Johnson & Johnson – Mulher 360: Pensando na dificuldade que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho, a empresa lançou o projeto Mulher 360, que objetiva colocar e reter as mulheres em cargos de liderança.

E fica como uma dica minha final, buscar referências e entender como são as práticas dessas empresas, e adaptar para o que é possível para a sua empresa. Sabemos que não são todas a práticas que serão viáveis e possíveis para empresas de médio e pequeno porte, mas todos os negócios têm oportunidade de aperfeiçoar de acordo com a sua realidade. Tenha certeza, que ao adotar e aplicar as diretrizes do conceito ESG, só tem a agregar para o seu negócio.

E você? Já tinha ouvido falar em ESG? Sua empresa já tem alguma dessas práticas? Comente aqui embaixo!

Até o próximo artigo! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e cursando MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios.
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

6 passos para fidelizar seus clientes

É muito comum que as empresas busquem maneiras de como conquistar novos clientes. Entretanto, se esquecem muitas vezes que, mais importante do que atrair novos clientes, é fidelizar o público que já possuem.

Fidelizar seus clientes é a forma certa para aumentar as vendas no início do ano e mantê-las num patamar satisfatório no decorrer dos meses seguintes. Afinal, já está comprovado que vender para quem já é seu cliente gera mais confiança, satisfação, fidelidade e até indicação de novos compradores.

Mas a pergunta que não quer calar é: como fidelizar os clientes?

1.    Conheça seu cliente

Conhecer o cliente facilita a comunicação. O mais indicado é usar um sistema de CRM de vendas (conjunto de práticas, estratégias de negócio e tecnologias focadas no relacionamento com o cliente), que irá permitir entender o caminho que o cliente fez e o que ele realmente está procurando;

2.    Pesquisa de Satisfação

É preciso sempre saber o que agrada ou desagrada o consumidor, corrigir e aprimorar os processos. Entender as dificuldades e apresentar novas soluções de forma clara e objetiva é fundamental para elencar quais são os pontos fortes e fracos da sua empresa. Assim, será possível corrigir as falhas com rapidez, fazendo com que seu cliente se sinta confortável em comprar com você e possa até indicar novos compradores;

3.    Priorize o pós-venda

Não é porque você finalizou uma venda que pode esquecer o cliente. O pós-venda é mais importante que a venda em si, pois é aí que você assegura a fidelização do cliente, demonstrando preocupação e interesse pelo que ele achou dos produtos ou serviços adquiridos. Uma boa comunicação através do B2C permite antever uma necessidade futura, agregando mais valor à relação cliente / vendedor;

4.    Filtre seus clientes

Uma seleção consciente e detalhada dos clientes é uma técnica utilizada, e serve não só para aumentar as vendas como também auxilia na automação de marketing idêntico ao CRM.

Com esta automação é possível utilizar ferramentas que auxiliam na definição de grupos de clientes, selecionando aqueles aos quais será útil enviar materiais e promoções. Um exemplo típico são aqueles clientes que não compram em sua loja há vários meses. Se isso estiver ocorrendo, é hora de enviar material com novidades e alguns cupons de desconto.

Ferramentas como e-mails, WhatsApp e torpedos auxiliam no processo de fidelização, pois tornam a relação cliente / vendedor mais próxima e humanizada;

5.    Novas experiências

Uma boa experiência do cliente em sua loja é um ponto essencial para a fidelização.  Transforme isso em parte do seu planejamento estratégico. Crie situações que possam impactar positivamente, desde o momento em que o cliente entrar na loja ou redes sociais, até o momento em que concluir a compra.

Lembre-se também das ações de pós-venda, e sempre procure padronizar a forma de atendimento aos clientes. Isso será fundamental para definir a Missão, Visão e Valores de sua empresa;

6.    Excelência no atendimento

Jamais haverá um atendimento de excelência se não houver clientes. Realize sempre em sua empresa treinamentos, palestras e atividades para desenvolver e aprimorar as técnicas de atendimento ao cliente. Defina regras claras para sua equipe de trabalho e crie documentos para relatar onde estão os erros e acertos. Dessa forma, mesmo que sua equipe sofra mudanças com o tempo, a excelência no atendimento permanecerá no DNA da empresa.

 Ao focar nas vendas de início de ano, utilize discursos que sejam claros e objetivos a todos. Afinal, do que adiantará ter campanhas e promoções se a sua mensagem não atingir o público consumidor?

Com planejamento e inteligência, estas ações poderão ser usadas não somente no início do ano, mas também no decorrer dos meses seguintes.

Lembre-se: foco, objetivo e excelência no atendimento trarão excelentes resultados à sua empresa!

E então, gostou das dicas acima? Quer saber mais sobre este assunto? Comente aqui embaixo! Teremos o maior prazer em ajudá-lo! 

Redação por: Jonathan Lafuria, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade, formado em Técnico de Contabilidade pela Anhanguera, cursando Gestão Comercial Pela Anhanguera Educacional.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Caso Americanas: Você sabe o que está acontecendo?

Você sabe o que está acontecendo com a Americanas? Não? Então vem comigo que irei explicar tudo para você:

Como todos sabem, a Americanas é uma grande empresa do setor de varejo. Foi fundada em 1929, pelos americanos John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger que procuravam oportunidade de negócio em Buenos Aires, até conhecerem os brasileiros Aquino Sales e Max Landesman que lhes apresentaram o Rio de Janeiro.

O sucesso da empresa foi certeiro e atualmente conta com mais de 3.800 estabelecimentos em todo o país além de ser detentora de algumas grandes marcas, como: B2W, Shoptime e Ame Digital.

No entanto, tudo começou a ser questionado na quarta-feira, dia 11 de janeiro de 2023, quando Sérgio Rial (ex-presidente do banco Santander Brasil), presidente executivo, decidiu renunciar o cargo após 10 dias ao encontrar “inconsistências contábeis” de R$20 bilhões nas demonstrações contábeis da empresa ligadas às contas redutoras de fornecedores.

Em documento publicado em seu RI (Relacionamento com o Investidor), a empresa alega que o levantamento foi realizado até 30/09/2022 e estima que o feito das inconsistências seja imaterial.

Foi encontrado também operações de financiamento de compras em valores da mesma ordem acima, nas quais a companhia é devedora perante instituições financeiras e que não se encontram adequadamente refletidas na conta fornecedores nas demonstrações financeiras, afirma a empresa.

O feito bola de neve foi inevitável e as ações da empresa caíram de R$11,65 para R$1,94 (até a data em que está sendo redigido este artigo), uma queda de R$82,35%. Empresas do setor de varejo também estão sendo impactadas após desconfiança dos investidores na veracidade dos resultados apurados como Via Varejo e Magazine Luiza.

Outro setor que também foi afetado no mercado de renda variável é o de fundos de investimentos imobiliários, conhecido como FII. A característica desse tipo de investimento é o recebimento de aluguel de galpões que o fundo possui e, com risco de inadimplência da Americanas, quotas desses fundos também caíram.

Após a descoberta do rombo, a Americanas também renunciou ao patrocínio que fazia para o maior programa de reality show brasil: o BBB (Big Brother Brasil), abrindo espaço para seu concorrente “Mercado Livre”.

Fiscalizações já estão sendo realizadas, tanto pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários, entidade responsável pelo mercado de valores) quanto CFC (Conselho Federal de Contabilidade) do Rio de Janeiro, que realizará um processo administrativo ético-disciplinar para apurar a conduta dos profissionais de contabilidade envolvidos no caso.  

Vale lembrar que empresas de capital aberto devem publicar suas demonstrações contábeis e ter seus documentos auditados. A empresa PwC, responsável pela auditoria da empresa nos últimos anos, também auditava a Petrobrás na época do escândalo da Lava Jato.

Muitas coisas ainda podem acontecer e o processo de recuperação judicial está sendo analisado, decisões estão sendo tomadas. Por isso, assine nossa Newsletter para ficar por dentro de tudo o que está acontecendo de uma maneira bem simplificada e fácil de entender. Até o próximo post! ☺♥

Redação por: Kethelyn Siqueira, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Paulista.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Benefícios de uma Contratação Temporária

É bem comum a prática de contratação temporária com a chegada do fim de ano. Comércios e prestadores de serviço apostam alto nesta época, com o foco de faturar alto e manter uma boa equipe que possa suprir as necessidades e demanda.

Devido a isso, com a chegada do fim de ano diversas empresas abrem vagas nessa modalidade, com o intuito de alavancar as vendas nas vésperas de datas comemorativas, como Black Friday, confraternizações, Natal e Réveillon.

Pensando nisso, separei algumas dicas para uma boa contratação temporária. Confira abaixo:

Dicas para uma boa contratação de funcionários temporários

  • Procure um colaborador focado com sede de aprendizado, atencioso e comunicativo, são requisitos básicos para uma boa contratação.
  • Profissionalismo é o mínimo esperado na hora da contratação, um candidato focado em resultados, com certeza só tem a agregar na empresa.
  • Deixe claro ao candidato que se trata de uma contratação temporária, para que ele não crie falsas expectativas, pois um profissional desmotivado, só irá atrapalhar na hora das vendas e atendimento.
  • Faça o registro na carteira de trabalho do contratado conforme manda a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), um funcionário ilegal trabalhando na empresa pode lhe trazer grandes problemas futuros, como multas, ações trabalhistas e indenizações.
  • Após a contratação coloque ele a par de todas as regras da empresa, carga horária, intervalos, missão, visão, valores e deveres que ele deverá seguir, assim evitará transtornos e surpresas.
  • Combine com antecedência a forma da remuneração, e caso ele tenha o benefício de comissão deixe claro ao contratado o percentual que irá receber.
  • Um colaborador temporário tem as mesma obrigações e deveres, que um colaborador efetivo, as regras servem para todos dentro da empresa.

Datas comemorativas tendem a vender mais

A Black Friday sempre ocorre no mês de novembro, com o objetivo de alavancar as vendas e trazer mais lucros aos empresários, promoções e descontos é bem comum nesta época do ano.

Empresas e comércios de todos os seguimentos utilizam das mídias sociais e sites para divulgar seus produtos, sempre focado em vender mais e melhor.

No mês de dezembro é de costume as lojas estenderem o horário de funcionamento, com o objetivo de alavancar a vendas de fim de ano, e a contratação temporária vem muito a calhar nesta época pois a procura do consumidor tende a crescer uma média de 20%.

É de costume nos meses de novembro e dezembro, as vendas crescerem. Devido as festas de final de ano, amigo secreto, presentes de Natal e Réveillon, as vendas nos mais diversos setores tendem a aumentar, e muita das vezes, a contratação de funcionários temporários nessa época tendem a ajudar com a alta demanda.

Apesar das vagas temporárias terem o propósito de ser uma ajuda extra apenas no final do ano, pode ser que seja uma boa oportunidade para encontrar novos talentos que agreguem valor a empresa, e quem sabe não efetive alguns dos temporários. Caso o funcionário temporário se destaque neste período, a chance de se efetivar é muito grande.

Para concluir, independente da área de atuação da sua empresa, se a demanda está alta nesse período de final de ano, a contratação de temporário pode ser uma boa solução, e trará benefícios tanto para a empresa quanto para quem for contratado.

Gostou das dicas acima? Quer saber mais sobre este assunto? Comente aqui embaixo! Teremos o prazer em orientar você! 

Redação por: Jonathan Lafuria, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade, formado em Técnico de Contabilidade pela Anhanguera, cursando Gestão Comercial Pela Anhanguera Educacional.
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

O que é planejamento tributário e qual a sua importância?

Hoje conseguimos afirmar que o Brasil possui uma das mais altas cargas tributárias do mundo. Nosso sistema tributário é complexo, injusto, arcaico e fora da realidade das empresas no geral.

Vivemos com um mercado altamente competitivo, colocando as empresas brasileiras em situação difícil, pois, precisam concorrer com preços de produtos estrangeiros, formados em países que possuem grande favorecimento fiscal do governo e uma mão de obra extremamente barata.

Diante desses acontecimentos somados a complexidade do sistema, é natural que o administrador procure todas as formas de reduzir a carga tributária e a forma indicada é o Planejamento Tributário.

A questão não é tão simples e rápida de se resolver. Se não existir um profissional com qualidade técnica, a empresa em vez de resolver um problema, termina por criar muitos outros.

Processos sofisticados fora do alcance do entendimento do empresário em geral, podem estar fundamentados em sérios equívocos ou vícios que possam prejudicar a empresa ao invés de ajudar. Aqueles que contratam prestadores de serviços baseados apenas em aparência, tende a criar grandes problemas. É o caso dos “Planejamentos Tributários” que se oferecem em pacotes/ escala, propondo alíquota fixa de tributos, gerando todo um processo mercadológico em torno deles, fugindo da realidade, em muitos dos casos.

Para captar clientela, com aparatos de uma suposta tecnologia inovadora, realizam cursos, ofertas mirabolantes, propaganda enganosa quanto à qualidade dos serviços, mas no fim, sérias consequências chegarão aos empresários.

Ao longo da minha carreira profissional, analisei planos que me foram submetidos para apreciação e sobre os quais conclui serem de extrema fragilidade técnica e legal, buscando apenas enganar os empresários que em muitos dos casos são leigos e acreditam apenas na vantagem financeira.

Algumas empresas de serviços tributários oferecem livremente no mercado seus planos, porém, nem todos têm resultado de sucesso, sendo motivo de autuações fazendárias.

Entretanto, existem meios legais de reduzir tributos, ou seja, de se praticar um planejamento tributário eficaz. A lei deixa recursos para serem usados, porém, é necessário que a prática eleita tenha segurança e ética.

Como já referido, existem vários critérios competentes, absolutamente fundamentados em recursos contábeis e legais, além de serem rigorosamente éticos.

Não negamos que o uso inteligente da própria lei possa aliviar o peso de impostos, mas, seria ingênuo admitir que tal recurso pudesse ser encontrado sem que se tivesse por base medida de extrema segurança e apoio.

O que em nenhuma hipótese deve ocorrer é imaginar que determinados critérios de sonegação sejam pacificamente aceitos pelo fisco e nem que existem “milagres” que possam ser feitos.

REQUISITO BÁSICO PARA UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

As condutas a serem praticadas devem ser prévias ao fato gerador. Depois da ocorrência do fato gerador qualquer ação é fraude.

A distinção entre evasão e elisão está quando se pratica o ato ou omissão. Se o ato é praticado posteriormente ao fato gerador estamos perante evasão fiscal, se o ato ou omissão é praticado anteriormente ao fato gerador estamos perante elisão ou evitação fiscal. A distinção entre fraude e elisão é o caráter lícito ou ilícito dos atos praticados.

A elisão fiscal baseada na legislação, é feita através do planejamento tributário, que é um conjunto de ideias e estudos voltados à economia de tributos com o emprego de técnicas e estudos da Lei, a serem aplicadas aos segmentos de negócios industriais, operações mercantis e prestações de serviços. É a atividade lícita que busca identificar alternativas que, observados toda legislação, encontram opções legais para uma carga tributária menor. A elisão ilegal, sonegação ou evasão se apresenta com o objetivo de não recolher, recolher a menor ou recolher a posterior um encargo tributário cujo fato gerador já tenha ocorrido.

Como contribuintes, nós temos duas maneiras de reduzir o ônus tributário. A forma legal chama-se elisão fiscal (mais conhecida como planejamento tributário) e a forma ilegal denomina-se evasão ou sonegação fiscal. 

Desta forma, concluo que o planejamento tributário é uma sistemática legal que visa reduzir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de planejar a sua empresa ou sua pessoa física da forma que melhor lhe pareça, procurando a redução dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma escolhida é lícita, as fazendas públicas em geral deverão respeitar o planejamento tributário.

Você sabia que a Mazzola Contabilidade é uma empresa que está pronta para ajudar os empresários sobre este tema tão complexo e surgindo dúvidas ou se quiserem ajuda, estarei à disposição.

Espero que este post tenha ajudado você a pensar no planejamento tributário da sua empresa.

Deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema.

Redação por: Leonardo Mazzola, Empresário Contábil, Advogado, Consultor Empresarial e Professor Universitário. Graduado pela Unianchieta em Contabilidade e Direito e Pós-graduado em Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas, possui em seu currículo, treinamentos internacionais: Disney institute, Florida Christian University em Orlando, Stanford University na Califórnia, MIT Management em Boston e McGill Executive Institute em Montreal. Sócio-diretor das empresas Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Cultura Ágil nas empresas: como ser ágil quando se precisa ser?

“Não é o mais forte de uma espécie que sobrevive, nem o mais inteligente, e sim aquele que melhor se adapta à mudança.” (Charles Darwin)

Atualmente estamos vivenciando o que chamamos de cenário VUCA, ou seja, um mundo volátil, repleto de incertezas, complexo e ambíguo.

E para empreender num mundo onde a velocidade e a frequência das mudanças (sobre as quais não temos controle) exigem rápidas ações, é preciso estar preparado. É aí que entra a metodologia e cultura ágil.

A Cultura Ágil nada mais é do que uma abordagem que prioriza a agilidade, assertividade e dinamismo, através da contribuição de ideias, colaboração e cooperação entre equipes auto-organizáveis, visando à diminuição da hierarquia rígida, controles e burocracias nos processos.

Sendo assim, podemos dizer que a cultura ágil é um modelo de gestão que tem como objetivo construir empresas ágeis, adaptáveis e eficientes.

No modelo de gestão ágil passa-se a valorizar:

  • Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas;
  • Software em funcionamento mais que documentação abrangente;
  • Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos;
  • Responder a mudanças mais que seguir um plano.

Além disso, o Manifesto Ágil possui 12 princípios:

Fonte: Luiz Cláudio Parzianello – Gestão de Negócios: Construção e Desconstrução da Realidade com Métodos Ágeis.

Como aplicar a Cultura Ágil nas empresas

Para implementar nas empresas, é imprescindível começar pela alta liderança da organização, para que seja possível desenvolver a equipe e fazer uma verdadeira transformação. Para isso, é necessário ter mente aberta, confiança e comunicação.

Comece transformando a maneira de pensar sobre os negócios, o modo de gerir as equipes e a própria cultura organizacional.

Separamos algumas dicas para ajudá-lo a aplicar a cultura ágil dentro da sua empresa:

  1. Capacite a equipe e dê autonomia;
  2. Elabore material sobre a nova cultura;
  3. Alinhe as ações da empresa com os objetivos do cliente;
  4. Defina meios de comunicação para disseminar a nova cultura (podem ser utilizados materiais gráficos e digitais, agenda compartilhada, grupos no WhatsApp ou Skype);
  5. Seja adaptável e esteja preparado para as mudanças do mercado;
  6. Faça reuniões rápidas para alinhamento;
  7. Incentive e motive a equipe;
  8. Desburocratize atividades e processos desnecessários;
  9. Dê feedbacks para o seu time de colaboradores e peça feedbacks da equipe também;
  10. Monte equipes para ajudar na solução de problemas ou desenvolvimento de projetos ágeis.

A verdade é que construir uma cultura ágil dentro da empresa não é uma tarefa tão fácil, mas com certeza trará diversos benefícios, como ajudar na tomada de decisões, solução de problemas, atingimento de metas e objetivos, desenvolvimento de produtos e serviços, entre muitos outros.

A chave para a mudança para a gestão ágil está nas PESSOAS. Assim, para começar, queira mudar. Esse é o primeiro passo.

“O mais lindo da metodologia ágil/Scrum é que pessoas são mais importantes que processos. São as pessoas que fazem acontecer.” (Élida Pereira Jerônimo)

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e cursando MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.