Diagnóstico Organizacional – O que é e por que devo fazer?

Uma organização empresarial, assim como o nosso corpo, pode ser entendida como um sistema de relações entre os diversos órgãos, setores, instâncias, departamentos e indivíduos que nela cumprem atividades isoladas ou coletivas, mas que, de qualquer maneira, têm impacto sobre todo o sistema.

Da mesma forma que ocorre conosco quando estamos doentes, também ocorre com as organizações empresariais: percebemos os sintomas do problema, mas raramente descobrimos a causa sem a ajuda de um especialista – no caso do indivíduo, um médico ou outro profissional da saúde e, no caso das empresas, um consultor especializado.

Um erro comum que a grande maioria dos empresários e gestores cometem é atribuir as causas dos problemas a fatores externos, tais como: crises econômicas, clientes infiéis, concorrentes desleais, empregados preguiçosos, porque está chovendo, porque está fazendo sol, porque o Corinthians perdeu, porque o Palmeiras não tem mundial, etc.

Brincadeiras à parte, todos nós sabemos que muitos fatores externos, como crises econômicas, má gestão pública, crises políticas e institucionais, têm enorme impacto negativo nos negócios e na sociedade, mas não é sensato atribuir a eles todos os problemas que enfrentamos no trabalho e nos negócios.

Fatores externos, como os citados acima, não estão diretamente sob o nosso controle, podemos e devemos lutar para que as coisas melhorem, exercendo nosso papel de cidadãos e nos organizando enquanto sociedade civil.

Contudo, o que realmente cabe e está diretamente sob o controle do empresário e gestor, é cuidar da própria casa, da saúde de sua organização. Para isso, é preciso perceber não apenas os sintomas, mas, acima de tudo, encontrar e solucionar as causas internas dos problemas, pois, assim como uma doença, elas corroem e destroem silenciosamente as estruturas organizacionais.

Já que estamos convencidos da importância de se fazer um bom diagnóstico organizacional para encontrar possíveis “doenças”, vamos a algumas dicas de quais são os principais exames a serem realizados.

CULTURA ORGANIZACIONAL

Cultura organizacional é o conjunto de crenças, valores, hábitos, comportamentos e políticas que definem como a organização conduz suas ações e negócios, e como esta organização se relaciona com as partes interessadas (clientes, fornecedores, sócios, colaboradores, sociedade civil etc.).

A seguir, algumas perguntas que ajudam no diagnóstico:

– Nossa cultura organizacional foi pensada e construída de forma consciente pelos fundadores, sócios e suas lideranças?

– Essa cultura é apropriada para o negócio da empresa e está adequada à cultura regional de seus clientes, fornecedores, colaboradores etc.?

– Os princípios dessa cultura estão bem mapeados e descritos em documentos internos da organização (Missão, Visão, Valores, Políticas Internas, Regulamentos etc.)?

– Como é comunicada e disseminada essa cultura para os colaboradores?

CLIMA ORGANIZACIONAL

Clima organizacional é a qualidade do ambiente de trabalho, e aqui estamos falando nos relacionamentos entre as pessoas (sócios, gestores, equipes etc.), e no engajamento das pessoas com as ações da empresa, a aderência à cultura organizacional, e como as pessoas se sentem em relação aos diversos fatores envolvidos nas relações de trabalho (salários, benefícios, incentivos, segurança, treinamento e desenvolvimento, autonomia de trabalho etc.).

Para este diagnóstico, é fundamental a elaboração de um questionário e a escuta imparcial de um especialista de todas as pessoas que trabalham na empresa, independentemente do cargo!

PROCESSOS

Processo é o caminho percorrido para que determinada atividade seja entregue com excelência ao cliente final. É fundamental que os processos de uma empresa estejam mapeados, registrados e comunicados a todos os envolvidos. Além disso, é essencial atribuir os responsáveis para cada ação, seus prazos, e como cada ação se comunica com outras ações para formar um sistema dinâmico e efetivo.

Aqui, algumas perguntas que auxiliam no diagnóstico:

– Os processos de nossa empresa estão mapeados de forma detalhada?

– As pessoas sabem com clareza quais são suas funções e responsabilidades?

– Os diversos setores ou departamentos se comunicam de forma assertiva com os demais?

– As atividades realizadas são constantemente analisadas criticamente, de modo que se possam encontrar maneiras de melhorá-las?

SATISFAÇÃO DE CLIENTES

A satisfação de clientes é um importante e poderoso diagnóstico sobre a saúde comercial de uma empresa. É através dela que uma organização consegue identificar problemas internos que possam estar comprometendo o presente e o futuro dos negócios. Ter um bom sistema de pesquisas de satisfação e um canal de atendimento às reclamações são medidas inteligentes para garantir a melhoria dos processos, produtos, serviços e ampliar as chances de fidelização de clientes.

Para este diagnóstico, é importante contar com o conhecimento e a experiência de um profissional de marketing, que saberá elaborar um questionário que atenda às necessidades da empresa e engaje seus clientes no processo de pesquisa.

SAÚDE FINANCEIRA

A saúde financeira talvez seja o mais comum, porém, o mais negligenciado diagnóstico organizacional. Isso porque ele só é realizado – e geralmente mal realizado – quando as coisas já estão muito mal e o sintoma da falta de dinheiro já não pode mais ser ignorado.

Para um bom diagnóstico financeiro, é crucial contar com a ajuda de um profissional da área contábil/financeira, pois são muitos os aspectos que devem ser analisados, desde o fluxo de caixa, que é algo relativamente simples, até a formação correta dos custos e dos preços praticados.

Estes são os principais aspectos a serem avaliados em um diagnóstico organizacional, mas existem outros, porque, assim como o corpo humano, uma empresa, por menor que seja, é sempre mais complexa do que parece, e as causas dos problemas, assim como as oportunidades de sucesso, muitas vezes estão onde menos imaginamos.

Ficou com alguma dúvida ou precisa de ajuda para fazer o diagnóstico organizacional da sua empresa? Nós da Mazzola Soluções podemos ajudá-lo!

Entre em contato conosco através do número (11) 96633-4295 ou envie um e-mail para contato@mazzolanet.com.br.

Temos uma equipe especializada em gestão empresarial. Teremos o maior prazer em ajudar!

Deixe seu comentário, nos conte como está a saúde da sua empresa, quais sintomas você tem percebido, compartilhe suas experiências e dúvidas. Teremos enorme satisfação em ajudá-lo a encontrar soluções para o seu negócio!

Redação por: Rodrigo César Rondini, Coach e Analista Comportamental, com formação “Master” pela Sociedade Latino-Americana de Coaching; Tecnólogo em Processos Gerenciais, com formação pela FGV – Fundação Getúlio Vargas; Contabilista, Consultor e sócio-diretor da Mazzola Contabilidade Assessoria Empresarial
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados: O que é e o que muda com ela?

Você sabia que as empresas e órgãos públicos já podem ser multados se infringirem a LGPD? As penalidades começam neste mês de Agosto de 2021, e vão desde advertências até pagamentos iguais a 2% do faturamento, no limite de R$ 50 milhões.

Mas, calma! Pisa no freio aí!

Você sabe o significado da sigla LGPD? Não sabe ainda? Então continue lendo este texto que vamos explicar tudo.

LGPD é a sigla para “Lei Geral de Proteção de Dados” (Lei nº 13.709 de 14 de Agosto de 2018). Ela tem como objetivo proteger e assegurar o direito à privacidade e à proteção de dados e informações pessoais dos usuários.


Ela engloba pessoas físicas e jurídicas, de domínio público ou privado, realizando a coleta e tratamento de dados em todo o território nacional, com o objetivo de fornecer bens e serviços. Mas hoje, vamos abordar um pouco sobre a proteção do usuário final, ou seja, você e eu:

A LGPD já está em vigor há algum tempo, porém nem todos sabem exatamente o que ela significa e como transformou o dia a dia das empresas. Como usuários, temos garantias de que nossos dados DEVEM ser tratados apenas da maneira como concordamos, tanto no processamento, transferência como no tratamento dos mesmos.

De maneira geral, funciona como uma defesa dos dados do consumidor no meio virtual, prevendo multas e atribuição de responsabilidades para as empresas que violarem qualquer um dos termos contidos na Legislação. Inclusive na hipótese de um ataque hacker, a empresa responsável pelo armazenamento dos dados deverá prestar contas.

Como usuários finais, devemos exigir das empresas que armazenam nossas informações as seguintes ações:

  • Confirmação da existência de dados;
  • Acesso aos dados vinculados ao nosso cadastro;
  • Correção de dados pessoais;
  • Eliminação de dados excessivos;
  • Portabilidade para envio de dados a prestadores de serviço do mesmo segmento;
  • Eliminação geral de informações (exceto em demandas legais);
  • Informações sobre compartilhamento de dados com outras plataformas, públicas ou privadas;
  • Revogação do consentimento dos termos;
  • Informação sobre o que acontecerá caso não concorde com os termos propostos;
  • Direito à reclamação contra o controle de dados junto à autoridade nacional e oposição ao tratamento concedido às suas informações.

A ideia é que as empresas utilizem apenas os dados necessários para a finalidade do seu segmento, tanto em setores privados ou públicos, quanto em ambientes online ou offline.

Um exemplo simples de violação da LGPD é uma empresa de eletrodomésticos armazenar informações sobre o tamanho das suas vestimentas ou sobre quantas portas há em sua casa. Isso pode até parecer uma prática inofensiva, porém com mais algumas informações já será possível elaborar um perfil que poderá ser utilizado tanto para objetivos próprios quanto para venda e compartilhamento com terceiros.

E uma experiência mais habitual para o cidadão comum é colocar o número de telefone em um atendimento ou sistema e, algum tempo depois, começar a receber ligações e notificações de serviços que não têm nenhuma relação com aquilo que foi buscado inicialmente. Muitas empresas (às vezes pertencentes a um mesmo grupo), compartilham essas informações para gerar um fluxo de contato maior e ampliar as possiblidades de lucro.

A LGPD vem para ser o mediador entre usuários e sistemas, definindo as normas que as empresas deverão seguir ao elaborar seus sistemas e processos. Também irá garantir que, caso um usuário aceite termos de uso sem sentido, ou seja induzido a fornecer seus dados como no exemplo que citamos acima, poderá fazer uma denúncia na Justiça e pedir punição para os responsáveis pelo vazamento de seus dados.

Então, fique atento! Caso desconfie de irregularidades no tratamento de suas informações, recorra à LGPD e tome as providências cabíveis para proteger os seus direitos!

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Redação por: Cauã Crivellaro, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FATEC de Jundiaí.
Redação por: Rodrigo Leonardi, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo UniAnchieta.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

CAPITAL DE GIRO – O que é e como gerir?

Ao começar o seu negócio, muitos empresários ficam bastante preocupados com todo o processo burocrático em que envolve a abertura de uma empresa, como a formalização e a aquisição de equipamentos. Porém, o que muitos acabam esquecendo é de dar a devida importância ao CAPITAL DE GIRO, que muitas vezes é deixado de lado pela falta de conhecimento sobre tema, o que ele é e seus benefícios para o seu negócio.

Mas fique tranquilo(a)!

Hoje, vamos esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto, fique comigo!

CAPITAL DE GIRO, O QUE É?

O capital de giro nada mais é do que a reserva necessária para a manutenção de uma empresa e a garantia de continuidade dela.

O capital de giro é caracterizado como um ativo circulante e não se concentra apenas no caixa, mas também em forma de investimentos de alta liquidez (que podem ser resgatados a qualquer momento), em contas bancárias ou em qualquer outro meio que possa ser facilmente resgatado, a fim de garantir o cumprimento das obrigações de uma empresa, que dentre elas estão:

  • Salários;
  • Impostos;
  • Internet, energia e água;
  • Compra de estoque;
  • Aluguéis.

A empresa também pode possuir outros recursos, como por exemplo: veículos, máquinas e imóveis. Porém, estes não são considerados ativos que possam ser utilizados de forma imediata para custear as operações, pois é necessário tempo para transformá-los em recursos.

QUAL A IMPORTÂNCIA?

Controle das finanças: 

O capital de giro pode e deve auxiliar no controle financeiro do seu negócio. Com ele, é possível analisar as contas a pagar ou receber, além de que, o empresário em que mantém a organização de suas contas consegue enxergar a empresa como um todo, inclusive suas principais necessidades e oportunidades.

  1. Análise e alerta de riscos para o seu negócio:

Outro ponto muito importante sobre o capital de giro é a possibilidade que ele te dá para analisar e consequentemente sinalizar os riscos financeiros da sua empresa. Além disso, também é possível pensar e desenvolver estratégias por meio de uma análise geral dos seus resultados.

  • Segurança:

Antes de qualquer coisa, o capital de giro trará SEGURANÇA para o seu negócio. Em casos de imprevistos, ou até mesmo situações tão inusitadas como a da pandemia que estamos vivendo, é a sua reserva que vai assegurar as atividades da empresa. Aderir ao capital de giro é fundamental para a saúde financeira da sua empresa.

Além desses pontos importantes, também podemos citar: o capital permite que você tenha conhecimento sobre o melhor momento e prazo para realizar suas compras; ajuda a manter as contas do ativo e passivo em equilíbrio e permite também que você possa criar riquezas na sua empresa de longo prazo.

Agora que sabemos o que é e qual a importância do capital de giro, você pode estar se perguntando: Mas quanto é preciso para tê-lo?

COMO CALCULAR O CAPITAL DE GIRO NECESSÁRIO:

Antes de começar qualquer cálculo, é necessário que você faça o levantamento de algumas informações. Você precisará ter as informações em mãos de quanto a sua empresa possui nas seguintes contas:

ü Contas do caixa e banco (aplicações financeiras também);

ü Contas a receber (pois elas são o resultado das vendas a prazo);

ü Valor do estoque;

Para o cálculo do capital de giro, existe uma fórmula simples, sugerida pelo SEBRAE, que pode ser utilizada para qualquer tipo de negócio:

Fórmula do capital de giro líquido:

CGL = AC – PC

Sendo: 

CGL: Capital de giro líquido.

AC: Ativo circulante (caixa, bancos, aplicações financeiras, contas a receber etc.)

PC: Passivo circulante (fornecedores, contas a pagar, empréstimos etc.)

Vamos fazer uma simulação com números?

AC = Dinheiro + Estoque + Contas a receber: R$ 160.000

PC = Empréstimos a curto prazo + Passivos acumulados + Contas a pagar: R$ 85.000,00

CGL = AC – PC 

CGL = 160.000 – 85.000 

CGL = R$ 75.000

Esse valor demonstrado seria o mínimo necessário, sendo o ideal multiplicar o seu resultado por 6, visando uma segurança por maior tempo. Na pandemia, foi possível sentir na pele a falta que faz um capital de giro para dar suporte necessário nos momentos de crise.

Por isso, não negligencie esse ponto em que é tão importante para o sucesso do seu negócio. Planeje e tenha o seu capital de giro!

Aqui na Mazzola Contabilidade, orientamos muitos clientes que não possuíam controles sobre o seu capital de giro e hoje conseguem ter suas finanças controladas, tornando-os capazes de enfrentar crises com maior robustez, devido a expertise do nosso time sobre o tema. Nós possuímos serviços de gestão financeira para sua empresa, além disso, consultoria especializada para te auxiliar no planejamento estratégico de seu negócio.

Se tiver alguma dúvida ou interesse, entre em contato conosco e teremos o maior prazer em atender e ajudar a sua empresa.

Ficou mais alguma dúvida? Não a deixe passar, mande ela nos comentários!

Redação por: Juliana Marinho Farias, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Estácio.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí.

5 etapas para fazer uma contratação eficiente

Toda empresa precisa de uma equipe com boas pessoas para que ela cresça e tenha destaque no mercado, porém, para ter talentos em sua empresa, a principal tarefa é saber fazer uma contratação eficiente.

Neste post vamos falar um pouco sobre as “5 etapas para fazer uma contratação eficiente”!

A arte de ter talentos na sua empresa não se inicia na entrevista ou na seleção de currículos, mas sim na estruturação do seu setor de Recursos Humanos.

Dessa forma, continue a leitura e conheça as etapas que julgamos ser primordiais para fazer uma contratação eficiente:

1 – Crie uma estrutura organizacional para o setor de Recursos Humanos

Independentemente do tamanho da sua empresa, para ter mais pessoas trabalhando com você, é preciso ter um setor de Recursos Humanos estruturado e organizado para que as decisões sejam tomadas de forma correta.

O setor de Recursos Humanos é responsável desde o recrutamento, entrevista e seleção até o desligamento do colaborador em uma empresa.

Assim, é muito importante ter uma pessoa responsável e empática para cuidar da equipe de trabalho.

E penso que a palavra “cuidar” se encaixa muito bem, pois ela significa reparar, atentar-se, prestar atenção, que é o que as pessoas em uma empresa precisam: cuidado, carinho e atenção.

Portanto, o setor de Recursos Humanos é fundamental e o primeiro requisito para se fazer uma contratação eficiente.

2 – Crie a estrutura de cada departamento da sua empresa, com o organograma de cada função

Setor de RH criado, agora é a hora de ter-se um organograma funcional de cada setor da empresa, pois saber as responsabilidades de cada um dentro de um departamento é fundamental para contratar de forma eficiente.

Os organogramas podem ser verticais ou horizontais, mas precisam ser escritos e demonstrados.

Quando temos a verticalização de uma estrutura organizacional, falamos da relação hierárquica entre funções, onde a função mais acima gerencia as funções mais abaixo.

Quando temos a horizontalidade de uma estrutura organizacional, falamos da inexistência de poder entre os cargos, ou seja, as funções têm responsabilidades iguais e mais autonomia para o trabalho.

Saber qual o melhor modelo para sua empresa é fundamental para criar-se um ambiente funcional.

3 – Descreva todas as funções que fazem parte de cada departamento

Com o organograma em mãos, agora é a hora de descrever cada uma delas. E aqui é importante:

  • Descrever a missão do cargo: falar da missão de um cargo é explicar para o que ele foi criado e o que ele deve fazer;
  • Descrever o propósito do cargo: falar do propósito de um cargo é falar do porquê ele existe e qual sua importância para a empresa;
  • Descrever os requisitos de competência do cargo: quando falamos em requisitos, além de falarmos dos conhecimentos e habilidades técnicas de um cargo, temos que falar das atitudes desejadas e dos valores socioculturais de um cargo;
  • Descrever as responsabilidades do cargo: quando falamos das responsabilidades que um cargo tem, falamos das obrigatoriedades de resposta por suas ações, mostrando o grau de destaque dentro da empresa;
  • Descrever as atividades do cargo: falar das atividades de um cargo é nortear as pessoas que farão parte desta função, deixando claro o que deve ser feito.

Com a descrição funcional mostramos às pessoas o nível de organização que uma empresa possui, pois deixa claro o que se espera de cada profissional.

4 – Tenha uma política de Cargos e Salários

Com um organograma eficiente e cargos descritos, fica muito mais fácil criar a política salarial de cada cargo e de cada departamento.

Ter uma política salarial evidencia o quanto a empresa pensa no colaborador, pois demonstra os degraus que a pessoa deve subir e se empenhar para ter o seu devido reconhecimento em uma organização.

5 – Tenha um procedimento eficiente para fazer recrutamento, entrevistas e seleção de um novo talento para sua empresa

Por fim, chegamos ao momento de contratar uma pessoa para a empresa. Temos a estrutura adequada e clara, assim podemos saber o que queremos de uma pessoa para nossa empresa. Além disso, será transparente para a pessoa aonde ela poderá chegar.

Contratando talentos para sua empresa:

  • Um processo de recrutamento se inicia pela análise dos requisitos de uma vaga e, posteriormente, pela divulgação da mesma pelos meios que a empresa julgar interessantes, que podem ser suas redes sociais, seu site ou sites especializados em divulgação de vagas;
  • Recebendo os currículos das pessoas, confronte os requisitos técnicos necessários para a vaga, para que sejam agendadas as entrevistas;
  • Currículos selecionados, agora é hora de agendar as entrevistas! Após algumas análises prévias, entendemos que a melhor forma de conhecer quem será o próximo talento de sua empresa é fazer dois tipos de entrevistas:
    • Entrevistas de 5 a 10 minutos: faça uma chamada de vídeo e peça para a pessoa se apresentar e contar um pouco de sua vida. Isso faz com que você a conheça e sinta quem ela é;
    • Após essa entrevista on-line, analise quais pessoas foram melhores e faça a segunda entrevista. Esta seria mais longa, com algumas perguntas para conhecer o perfil técnico e comportamental, de modo que seja possível fazer o “match” com o cargo a ser preenchido;
  • Sempre dê feedback aos seus candidatos, seja ele positivo ou negativo. Isso evidencia o valor de sua empresa, pois demonstra a honestidade e o cuidado que você tem com as pessoas;
  • Contrate o perfil que mais se encaixou naquilo que você procura. Se as entrevistas não forem satisfatórias, reinicie o processo. Porém, só contrate quando tiver certeza de sua escolha.

Contratar pessoas é uma arte e se dá bem quem sabe dominá-la.

E para tudo isso que foi descrito, a Mazzola Soluções está apta a te ajudar a encontrar o melhor talento para sua empresa. Quer saber como? Então, entre em contato conosco pelos telefones (11) 4587-2043 ou (11) 97073-9090, ou pelo e-mail rodolfo@mazzolanet.com.br.

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Obrigado pela leitura e até a próxima!

Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

O papel da inteligência emocional em momentos de crise

Nesse novo período de pandemia, você provavelmente deve estar se perguntando “Como posso pensar em gestão emocional diante da situação conturbada em que estamos vivendo?”.  

É claro que inegavelmente há um novo padrão de “normal”, e que se adaptar para essa diferente forma de viver não têm sido nem um pouco fácil.

Manter a conservação de sua saúde mental e aplicá-la no ambiente corporativo atualmente parece mais do que nunca um desafio. E que desafio, não?!

Então vamos começar entendendo: O que é Inteligência Emocional?

De acordo com a Psicologia, Inteligência Emocional é a capacidade de compreender e gerenciar suas próprias emoções. Sabendo lidar com as nossas emoções é possível ter resultados positivos em vários âmbitos de nossas vidas, desde nossas relações interpessoais até aprender a lidar melhor com os sentimentos e as emoções das outras pessoas de forma mais empática, o que é fundamental na liderança de uma empresa.

Aqui estão algumas dicas de como administrar as emoções diante de um momento de crise tão grande quanto ao que estamos enfrentando atualmente:

  1. Procure ajuda

Reconhecer que precisa de ajuda é um grande passo. Um profissional com inteligência emocional é capaz de reagir melhor frente à um desafio, resolver conflitos ou situações de alta pressão, além de evoluir pessoal e profissionalmente, pois saberá conduzir uma equipe e empresa, evitando assim frustrações futuras.

2. Conheça suas emoções

Lucyna Bolin, Gestora de Desenvolvimento de Talentos do PageGroup, destaca a importância de se fazer uma autoavaliação. “Pergunte a si mesmo quais são os 5 principais componentes para atingir a inteligência emocional, peça feedback aos outros, reflita mais acerca de si próprio e seja mais honesto consigo mesmo”. Conhecer nossas emoções é caminhar para a evolução, pois à medida em que eu as compreendo, também saberei conduzi-las com eficácia.

Identificar quais sentimentos são empecilhos para o crescimento profissional, faz toda a diferença para manter o equilíbrio e dominância de cada um deles. Em outras palavras, uma pessoa que tem uma boa inteligência emocional é capaz de pensar, sentir e agir de forma ágil e consciente, sem deixar que as emoções controlem sua vida.

3. Mantenha-se motivado

Busque alternativas. É nítido como viver em meio à uma pandemia fez com que várias empresas saíssem de sua ‘zona de conforto’ e grandes empresários enxergaram isso como uma forma de crescer profissionalmente. A Internet foi uma grande aliada nesse momento e olhar para a dificuldade como oportunidade pode sim levar ao sucesso.

4. Invista em profissionais que entendam do assunto

 Há diversos profissionais preparados que podem ajudar em um ambiente corporativo, investir em um psicólogo organizacional ou até profissionais em Coaching podem ajudar à entender e ter o direcionamento de quais são os pontos positivos e negativos para poder desenvolvê-los com exatidão e assertividade. 

Ao unir esses aspectos podemos compreender, desenvolver e aprimorar o que chamamos de saúde mental, para poder ir além do convencional. 

Não se manter na zona de conforto ou simplesmente se acomodar em que as “coisas não vão bem e eu não tenho o que fazer” não é uma opção, não é mesmo?

Não desista de seu negócio pelas dificuldades, afinal, você não está sozinho! Conte com a Mazzola Soluções para alternativas antes de qualquer tomada de decisão. Temos total assessoria e o apoio que precisar para garantir o sucesso, pois nos preocupamos com sua empresa! 

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Redação por: Anna Caroline de Moraes, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Como se proteger na internet?

Estamos cada vez mais conectados, conforme o tempo passa por opção ou necessidade, nos adaptamos a utilizar a tecnologia na maioria de nossas atividades diárias. Essa lógica conecta uma grande parte da população mundial, desde simples usuários até pessoas de má índole, que usam da internet para fraudar e furtar dados.

Diariamente, somos bombardeados com e-mails de spam e “phishing”, mas nem sempre sabemos o que são e como identificar esse tipo de mensagem, por exemplo, o phising é uma técnica de engenharia social utilizada para enganar os usuários e obter suas informações confidenciais. Assim, desinformados podemos cair facilmente em situações como essa apenas com simples clique.

Com a evolução da tecnologia, os esquemas dos “ladrões virtuais” também se aprimoram, atualmente, é comum observar a prática da utilização de ferramentas ou informações que já estão disponibilizadas na internet, na maioria das vezes, por nós mesmos. 

Caso o foco seja você, eles irão tentar conseguir essas informações de diversas maneiras, sejam por meio de pesquisas em ferramentas onde você costuma disponibilizá-las online como as redes sociais ou apenas tentar fazer mais “phishing” com você ou seus amigos e colegas.

A pergunta mais importante é: Como se proteger em meio a essa “caçada” virtual sem se privar totalmente? Enquanto você apenas quer compartilhar alguns memes ou comprar algo novo pela internet? 

Trazendo uma definição mais explicativa, o ato do phishing (termo em inglês que se refere a fishing, em português pescaria) é o ato de jogar “iscas” para vários usuários esperando até que um “morda”, como acontece literalmente em uma pescaria. 

Utilizando de engenharia social em suas mensagens, eles induzem o usuário a acessar um link para ganhar algo ou passar uma informação que, pode ser utilizada para lesar a pessoa ou também esses dados coletados podem ser armazenados para utilização futura.

Abusando de conhecimentos gerais que todos passamos no dia a dia, como a dificuldade de locomoção em uma área ou cidade, dia de vencimento de contas, ou até mesmo calamidades etc. Eles costumam a “forçam a barra” com o único intuito de tentar fazer você não pensar no mundo “fora da mensagem” e suas preocupações, o que acaba deixando muitas vezes o usuário aflito e nervoso, aumentando as chances de levar ao erro, que consequentemente, vira uma dor de cabeça, quando não acaba por gerar uma grande perda monetária para o indivíduo. 

Infelizmente, em 2020, pelo relatório de estatísticas de Phising e Spam da Kaspersky, foi constatado que os usuários brasileiros são os que mais caíram nesse tipo de esquema. Em partes, isso é causado pela péssima educação tecnológica que temos em nosso país, ainda existem muitas pessoas que acham essa “etiqueta tecnológica” uma besteira e outras nem sequer tem ideia da importância de um aprendizado tecnológico. 

Ademais, se tivéssemos mais pessoas conscientizadas, com certeza, esquemas e fraudes virtuais como o phising não seriam um grande problema por aqui.

Atualmente, não existe nenhum “tutorial” para diferenciar uma fraude de um documento real, porém existem sim, alguns pontos que podemos nos atentar para verificar se recebemos algo real ou se apenas estão tentando enganar e roubar nossos dados. 

  1. Boleto bancário via e-mail

Hoje em dia, a maioria dos usuários que contratam serviços de telefonia/internet já devem ter recebido alguma conta falsa ou um e-mail praticamente igual ao da sua operadora ou de outras que existem em nosso país.

Neste caso é de extrema importância verificar seus dados na contavalor totalvalor por serviço, ou melhor ainda, caso seja uma opção para você procure deixar suas contas desses serviços em débito automático! 

Um detalhe muito importante que muitas vezes acaba entregando a farsa são os erros de português! Sim, muitas vezes os conhecidos scammers trabalham sozinhos ou em pequenos grupos, deixam falhas muito perceptíveis a qualquer um que leia com calma as informações contidas. (Vale a atenção para cartas físicas também, durante uma época foi comum esse tipo de fraude utilizar dos correios para entregar boletos falsos.)

Usar dos meios digitais cedidos é sempre uma boa opção! A maioria das empresas que tem um sistema de pagamentos mensais, já contém seus próprios aplicativos que permitem retirar boletos e segundas vias autenticas, além de conferir as contas e pagamentos a serem realizados ou aqueles que já foram feitos. 

2. Sites Falsos

Um dos casos mais frustrantes para o usuário que é vítima desse tipo de fraude, é quando você vê uma promoção, não muito absurda, daquele produto que você está a meses esperando um ajuste de preço, até então parece estar tudo certo, você escolhe e faz a sua compra.

E então começam os problemas, além desse valor da compra poder sair da sua conta bancária na hora, seu cartão pode e provavelmente será clonado. E agora?

Para evitar esse tipo de fraude, vale ressaltar que as mesmas precauções da fraude do e-mail, podem e devem ser tomadas em ambos os casos, procurar erros de português e conferir os dados presentes no site como o logo, nome da empresa etc. são bastantes indispensáveis ao fazer compras online, principalmente se você desconhece a ferramenta ou a pessoa que te passou essa “promoção”.

Entretanto, nesse caso existe mais uma ferramenta ao nosso lado, o link do site! Como cada um deles tem sua própria URL, ou seja, seu domínio único, fica mais fácil de perceber a enganação, sempre se questione quando for realizar grandes compras ou aproveitar grandes promoções, verifique o link e o pesquise no google, é uma ferramenta que constantemente da aquela ajuda para confirmar se é o site correto.

Site falso:

Site real:

Facebook Falso:

Exemplo de promoção falsa, utilizando o aniversário de 20 anos do mercado livre para enganar usuários desavisados a passar seus dados de acesso ao “mercado livre”:

O phishing é uma coisa simples, porém está escalado em vários níveis da sociedade, desde um e-mail de spam com aquela “promoção” que você demora para abrir até no link repassado no grupo do Whatsapp pela sua avó. E para evitarmos cair em maus lençóis, só tem um caminho:

Conhecimento!

Como mostrado nas imagens acima, os sites são semelhantes aos oficiais, porém com detalhes que entregam a farsa, se estiver com dúvida procure pelo site no google, confirme a URL do site, posicionamento de botões ou os erros de português, e se ainda restar a “pulga atras da orelha”, peça por uma opinião de outra pessoa, geralmente alguém que não está na sua linha de pensamento provavelmente conseguira te ajudar a perceber a farsa logo de cara!

Busque sempre estar atualizado e informado sobre segurança tecnológica, isso pode salvar sua vida e seu bolso! 

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Redação por: Cauã Crivellaro, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FATEC de Jundiaí.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Como o empresário pode enfrentar a crise e sair dela mais forte

Primeiramente, eu levanto o questionamento: nos últimos tempos parece que estamos mais preocupados do que éramos a 10 anos atrás? Seja na vida Profissional ou Pessoal, o tempo parece estar passando mais rápido?

Você já ouviu falar da Lei de Moore? Não? Para explicá-la teremos de voltar no ano de 1965 quando o Presidente da Intel, Gordon Earle Moore, projetou que a quantidade de transmissores que eram produzidos e utilizados em equipamentos iria dobrar a cada 18 meses com o mesmo custo de fabricação e a mesma capacidade de processamento.

E então você me pergunta: O que esta Lei de Moore tem a ver com o texto? Ela nos manifesta que essa sensação de tempo acelerado e o fator de que estamos cada dia mais ocupados também seguem este princípio de escalonamento.

Agora, imagine a situação hoje vivida pela humanidade vivendo uma Pandemia atrelada a tentativa de empresários que buscam sobreviver por meio da procura de alternativas para seus negócios que muitas das vezes podem não existir.

Com o intuito de ajudar você empresário a entender melhor esta fase vivida, seguem três etapas para sua reflexão.

Consciência – Um ponto importante a se colocar em mente é que a não há um meio de enfrentar a tecnologia atrelada a 4ª Revolução Industrial, você precisará encontrar uma forma de se adaptar ao meio ou infelizmente sucumbira. Segundo Daniel Burrus, um Pensador americano, a tecnologia vai transformar todas as empresas. Para ilustrar deixo alguns exemplos clássicos: O Uber em Nova York atualmente conta com 80.000 associados, contra apenas 13.000 Taxis. O Airbnd com 6 anos de existência já tinha um milhão de quartos disponíveis. Segundo estudos da Universidade de Stanford, 47% das profissões existentes hoje irão ser extintas, mas a tecnologia irá criar muitas outras oportunidades profissionais que nem sequer imaginávamos a 10 anos atrás. Então, é necessário ter a consciência que não existe um meio de enfrentar o uso dessa tecnologia em sua empresa, como por exemplo, o Ifood nos casos dos restaurantes.

Previsão – A humanidade já passou por esse processo várias vezes principalmente no período da 4ª Revolução industrial. Serão criados o dobro das profissões e empregos novos próximos anos. Com certeza nossos filhos e netos irão trabalhar com algo que nem existe ainda. Segundo Mike Walsh, no seu livro “O Líder Algorítmico”, só iremos continuar a existir se conseguirmos criar valor para os clientes. A Amazon, a Netflix, o Uber, a Apple, o Ifood, entre outros serviços, não acabaram com as empresas, apenas oferece as pessoas uma oportunidade e liberdade para fazer algo de novo neste mundo globalizado.

Adaptação – Nós podemos e indubitavelmente devemos estar mudando antes da concorrência. Não podemos “seguir a onda”, mas sim precisamos estar surfando na frente dos outros. A capacidade da inteligência artificial está constantemente dobrando a cada 108 dias. Futuramente, teremos um ecossistema que já atualmente se torna cada vez maior e intenso na área empresarial. Em 2025, é estimado teremos no mercado de trabalho cerca de 75% da mão de obra a geração Milênios, que são os nascidos neste século XXI. Precisaremos saber ser líderes desta nova força de trabalho. É importante estar alerta para se adaptar e aprender novas habilidades.

Em resumo, precisamos ter a capacidade de viver em constante processo de assimilação e aprendizagem, ou seja, é necessário sempre DESAPRENDER para depois APRENDER novamente de uma outra maneira.

Um líder eficiente, deve antecipar as coisas, ter pensamento crítico, saber solucionar grandes problemas e não ficar se lamentando.

O Líder deve ter uma comunicação clara para que os clientes e colaboradores entendam a sua mensagem. 

Para ser um bom Líder precisa-se ter uma integração e colaboração, sua rede de contatos é de suma importância para resolver problemas e impulsionar negócios.

Esperamos que este post tenha ajudado você a refletir sobre como poderemos sair mais fortes após a pandemia. 

Deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema 🙂

Redação por: Leonardo Mazzola, Contador, Advogado, Consultor Empresarial e Professor Universitário. Graduado pela Unianchieta em Contabilidade e Direito, e Pós-graduado em Contabilidade, Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas. Possui em seu currículo, treinamentos internacionais: Disney institute, Florida Christian University em Orlando, Stanford University na Califórnia, MIT Management em Boston e McGill Executive Institute em Montreal. Sócio-diretor das empresas Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Como investir no capital humano da sua empresa e motivar a sua equipe?

Primeiramente, gostaria de começar este artigo lançando os seguintes questionamentos: Você já ouviu falar em Capital Humano? Sabe o que é? Quer saber como ele pode agregar no seu negócio? Então, é só continuar lendo esse texto!

“O mais valioso dos capitais é aquele investido em seres humanos”.

E é com essa frase de Alfred Marshall que iniciamos a nossa reflexão.

Vivemos atualmente em um cenário repleto de incertezas, obstáculos, instabilidade econômica, política e social.

Devido a isso, mais do que nunca devemos valorizar o capital humano. Temos que ter as pessoas como uma das nossas maiores prioridades. Uma empresa é formada por pessoas, junto com suas competências, conhecimento e habilidades. A soma disso, mais a cultura organizacional é o chamado capital humano.

Esse conjunto de competências, conhecimentos e habilidades é imprescindível para garantir o sucesso de um negócio. É preciso entender que além de investir em tecnologia e na satisfação dos clientes, deve-se investir também na satisfação de sua equipe! Afinal, isso impacta diretamente um no outro e reflete no desempenho da sua organização.

Por isso, esteja atento em como está a parte interna da sua organização! Você investe no capital humano da sua empresa? Seu time está motivado?

Para te ajudar, separamos algumas dicas de como você pode investir no capital humano do seu empreendimento, valorizando e motivando a sua equipe! Confira abaixo:

  • Invista em Treinamentos: Conhecimento nunca é demais! Por isso invista em cursos, workshops, palestras e treinamentos que agreguem no desenvolvimento profissional dos seus colaboradores, e no seu negócio também. Ao fazer isso, você acaba trazendo motivação, tornando-os ainda melhores em suas funções, e gerando credibilidade para o seu negócio.
  • Tenha um RH estruturado: o RH é o departamento responsável por cuidar dos colaboradores e estabelecer uma conexão entre todas as pessoas da organização. Além disso, tem como uma de suas funções, auxiliar na motivação do elenco, através da estruturação de um plano de cargos e salários e um planejamento de crescimento individual dentro da empresa. Isso só afirma para seu time que você se preocupa com cada um e quer que todos sejam capazes de crescer juntamente com a empresa.
  • Prêmios e bonificações: Uma das opções possíveis é oferecer incentivos financeiros, tais como prêmios e bonificações, quando houver conquista de resultados ou metas, por exemplo. Com isso, você demonstra o seu reconhecimento e valorização do colaborador com a organização.

Além disso, investir no capital humano só trará benefícios, tais como:

  • Redução de falhas;
  • Retenção de talentos;
  • Aumento do Retorno sobre o Investimento (ROI);
  • Aumento da produtividade;
  • Motivação e engajamento da equipe;
  • Desenvolvimento das competências, habilidades e conhecimento.

Vale lembrar que com a equipe motivada, cria-se uma cultura onde todos estejam envolvidos, engajados e alinhados com um objetivo em comum, o que ocasiona a motivação pessoal, e reflete na produtividade e entrega do seu serviço/produto, promovendo a satisfação dos seus clientes. Tenha a certeza de que esse investimento só tem a agregar e trará benefícios. 

Não importa se a sua empresa tem um, dez ou cinquenta funcionários, ou se a sua empresa é formada por uma EUquipe (ou seja, você é sua própria equipe). Tenha em mente que o capital humano é um fator decisivo para o sucesso do seu negócio. Por isso, invista e valorize o capital humano do seu negócio e colherá os frutos.

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Até o próximo artigo! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

5 passos para organizar o seu departamento de Recursos Humanos

Você já parou para pensar na importância que tem o departamento de Recursos Humanos em uma empresa?

Muitas pessoas consideram que o RH é responsável somente pela “papelada” quando um colaborador é admitido ou demitido, ou nos pagamentos mensais, ou no controle das férias e dos exames médicos…

Bem, o RH é muito mais que isso! As pessoas que estão nesse departamento tem por função principal CUIDAR dos colaboradores, e quando falo em CUIDAR quero dizer em ter carinho e atenção aos colaboradores, procurando estabelecer uma CONEXÃO entre todas as pessoas de uma empresa.

Certo, mas aí você me pergunta: “Mas como faço para organizar o meu departamento de Recursos Humanos?”

E esse é o objetivo deste artigo: clarificar sua mente com o que você necessita para ter um RH Estratégico na sua empresa. Portanto, vamos lá! Prepare sua xícara de café e boa leitura!

ORGANOGRAMA

É fundamental para o RH ter um organograma estruturado da empresa. Mas o que é organograma?

Organograma é a amostragem visual de todos os cargos da empresa. Ele demonstra também a hierarquia existente entre cargos, possibilitando a análise da liderança em cada departamento.

Os organogramas das empresas podem ser de forma vertical ou horizontal.

O organograma vertical é o mais tradicional e demonstra toda a relação hierárquica entre cargos. Funciona muito bem para todas as empresas que precisam de líderes e liderados em sintonia, onde exista coordenação para atingimento de metas ou objetivos da organização.

O organograma horizontal é a tendência das Startups. Nele, todas as pessoas fazem de tudo para o atingimento do objetivo de crescimento da empresa. Funciona bem para modelos que não requerem liderança com imposição de metas e objetivos, pois todos sabem o que precisa ser executado.

DESCRIÇÃO FUNCIONAL

Com o organograma em mãos, agora é a hora de descrever cada cargo da empresa. A descrição funcional tem por objetivo demonstrar as atividades que cada cargo deverá executar dentro de cada processo ou departamento.

É preciso deixar bem claro na descrição funcional qual é o propósito de ter esse cargo na empresa, bem como qual a missão dele para o sucesso da organização.

Outro ponto fundamental é estabelecer os Conhecimentos mínimos, as Habilidades requeridas e as Atitudes desejáveis para o cargo.

Por fim, é necessário descrever todas as atividades que o cargo deverá executar. Além disso, quais são os treinamentos necessários que cada colaborador deverá ter para exercer esta função na empresa.

PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS

Depois de entender quais cargos uma empresa precisa ter, é necessário estipular toda a grade salarial dos departamentos. Para isso, é necessário ter conhecimento dos valores mínimos que cada Sindicato da empresa estipula para os cargos.

Outra etapa fundamental é estabelecer a senioridade dos cargos, pois quando uma pessoa “sobe um degrau” dentro da empresa, alguns conhecimentos e habilidades são necessárias para executar plenamente o cargo, além de treinamentos específicos para cada área.

Começamos, então, a definição por Trainee, que é quando uma pessoa está iniciando no cargo, e precisa de total monitoramento do líder ou de alguém mais experiente para aprender corretamente o trabalho.

Posteriormente, quando essa pessoa começa a ter alguns conhecimentos e consegue fazer suas tarefas sem muito monitoramento, podemos passá-la para Júnior.

A senioridade do cargo chamada Pleno é aquela em que o colaborador já tem bastante conhecimento específico, consegue ajudar o líder nas decisões, porém ainda está em fase de aprendizado, por isso ainda precisa consultar o líder para sanar dúvidas.

Já o cargo Sênior é para quando o colaborador não tem dúvidas das funções executadas, é um líder por natureza e ajuda os demais do setor no crescimento e aprendizado.

Abaixo, apresentamos um modelo fictício de cargos e salários para exemplificar a “escada” que um colaborador pode galgar dentro da empresa:

MANUAL DO COLABORADOR

Ponto determinante e fundamental para todas as empresas é ter um Manual do Colaborador. Com ele cada colaborador tem em mãos como funciona a empresa e como ela quer que o trabalho seja executado.

No Manual do Colaborador a empresa relaciona os direitos e deveres do colaborador, deixa claro o que pode e o que não pode fazer dentro da empresa.

É essencial deixar bem explicado para todos os colaboradores tudo o que a empresa aprecia e tudo o que a empresa deseja dos seus colaboradores.

Quando tudo é clarificado, não há dúvidas e isso cria a transparência que todas as empresas precisam ter para com seus colaboradores.

Seguem algumas sugestões para você criar o seu Manual do Colaborador:

  • Defina qual é a Conduta do Colaborador que a empresa deseja;
  • Mostre como deve ser usada a Tecnologia dentro e fora da empresa;
  • É muito importante demonstrar as Regras Operacionais da empresa;
  • Outro ponto crucial é falar das Regras Trabalhistas, pois todo colaborador precisa estar ciente dos direitos e deveres perante a Legislação;
  • Por fim, é importante falar sobre a Saúde, Segurança e Segurança dos Colaboradores. Aqui repetimos a palavra “Segurança” propositalmente, pois ela deve ser a regra principal de toda empresa: “Preservar a segurança de todos os colaboradores e clientes”.

MAPEAMENTO E ROTEIROS DO PROCESSO RH

O RH precisa ter um roteiro bem definido do que faz, pois são muitas as tarefas de um departamento e um deslize pode comprometer toda a relação construída com cada colaborador. Assim, é necessário saber o que fazer e quando fazer em cada etapa do processo RH.

Quando falamos em etapas, estamos nos referindo a tudo o que o RH executa. E podemos elencar os principais roteiros:

  • Recrutamento, Entrevista e Seleção de Colaboradores;
  • Admissão de Colaboradores;
  • Acolhimento do Novo Colaborador;
  • Alterações no Contrato de Trabalho de Colaboradores;
  • Fechamento de Folhas de Pagamento;
  • Programa de Treinamento;
  • Avaliação de Desempenho / Acompanhamento;
  • Concessão de Férias aos Colaboradores;
  • Controle de Declarações e Atestados Médicos;
  • Controle de Aniversários (Admissão e Nascimento) dos Colaboradores;
  • Controle da Saúde Ocupacional da Empresa;
  • Controle de Eventos (Festas e Mensagens);
  • Controle de Advertência ou Suspensão;
  • Rescisão dos Colaboradores.

Ter um RH mapeado reduz erros e cria conexão com todos da empresa. Além disso, deixa bem claro quem executa e quando executa cada tarefa dentro do processo RH.

E assim temos um RH Estratégico e Estruturado em nossas empresas, fundamental para o sucesso das organizações, pois os colaboradores precisam saber que não são “só mais um número” na empresa e sim a parte fundamental para consolidação da empresa no mundo.

Mas ficou em dúvida com tantas informações e precisa de ajuda para estruturar o seu RH?

Nós resolvemos isso para você!!!

Temos uma equipe especializada em estruturar RH e treinar os colaboradores que farão parte deste departamento com todas as ferramentas apresentadas acima.

Nossa equipe irá construir seu Organograma e descrever as Funções de todos os Cargos. Posteriormente, iremos analisar o mercado e verificar todos os valores para criação do Plano de Cargos e Salários.

Criaremos seu Manual do Colaborador e mapearemos o Processo RH. Logicamente, treinaremos sua equipe para humanizar as relações entre as pessoas da sua empresa.

E então, quer conhecer o nosso trabalho?

Envie um e-mail para rodolfo@mazzolanet.com.br ou entre em contato pelo Telefone / WhatsApp (11) 97073-9090.

Cuidar das pessoas é cuidar do crescimento da sua empresa. E estamos prontos e preparados para te ajudar a crescer e aparecer para o mundo!

Espero que você tenha ficado comigo até o fim deste artigo do Blog da Mazzola Soluções. E mais uma vez reitero o convite: venha para o mundo das Soluções e surpreenda-se!

Um grande abraço e até a próxima!

Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Habilidades para administrar uma empresa com sucesso

“Gerenciamento é substituir músculos por pensamentos, folclore e superstição por conhecimento, e força por cooperação.”(Peter Drucker)

Quando falamos em Administrador de Empresas, logo imaginamos uma pessoa que fica o dia todo em uma sala, diante do computador, fazendo ligações, mexendo com números e planilhas. Porém, a realidade não é exatamente essa hoje em dia!      

Mas será que qualquer pessoa pode administrar uma empresa?

No post de hoje, iremos abordar algumas competências e habilidades que um bom administrador precisa ter para se destacar no mercado de trabalho ou, até mesmo, gerir o seu próprio negócio.

No mercado de trabalho atual, é fundamental que o administrador tenha uma ampla visão não só da empresa que administra, mas de toda a conjuntura à sua volta. Além disso, é crucial que esteja sempre definindo metas e planejando estratégias, pois somente assim estará em condições de superar os desafios que o mercado impõe. A isso também se soma a necessidade de estar sempre aprimorando os seus processos e reinventando suas práticas administrativas, visto que serão imprescindíveis para a sua empresa conseguir se destacar no atual cenário.

Além disso, um grande administrador deve ser motivador, participativo e otimista. Precisa saber conversar e ouvir seus supervisores, gerentes e colaboradores, pois são eles que representam sua empresa. Deve estar atento à diversidade de problemas e às eventuais crises que possam vir à tona durante a sua administração, prevendo riscos e minimizando prejuízos, uma vez que essas atitudes serão determinantes para a empresa atingir a lucratividade e o sucesso.

Abaixo, listamos mais algumas competências, habilidades e atitudes que um administrador precisa ter para ser bem-sucedido:

● Ser uma pessoa organizada em seu espaço de trabalho. Saber otimizar seu tempo e ter a capacidade de definir prioridades;

● Pensar e agir rapidamente em qualquer situação, demonstrando inteligência e flexibilidade para lidar com os imprevistos;

● Ter liderança, ser referência positiva e saber conquistar o respeito e a admiração de seus colaboradores;

● Saber transmitir suas ideias, planos e visões de forma clara, para que a equipe assimile e consiga executar as suas determinações;

 ● Dar voz a todos os membros da equipe, pois a pluralidade de ideias é essencial para o fortalecimento do time;

● Acompanhar o desempenho e dar feedbacks aos colaboradores, de modo que seja possível reconhecer as pessoas que realmente estão comprometidas com o crescimento da empresa; 

● Ser criativo e inovador, apresentando novas soluções para velhos problemas;

● Ter inteligência emocional e confiança para enfrentar situações extremas;

● Buscar continuamente a atualização e ampliação dos seus conhecimentos por meio de estudos, palestras, leituras e afins. Com tantas transformações ocorrendo no mundo em que vivemos, uma formação intelectual de qualidade será um fator decisivo para aquele profissional que quiser se destacar no mercado.

E então, qual dos tópicos achou mais importante?

Lembre-se: você pode ser um grande administrador, basta definir os seus objetivos e colocar em prática as lições expostas acima. Mas se você ainda tiver alguma dúvida, nós da Mazzola Contabilidade teremos o maior prazer em auxiliar com mais informações e dicas para o seu sucesso.

E se gostou deste post, deixe seu comentário no final. Sua opinião é muito importante para nós!

Redação por: Rodrigo Montanari, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela UNIP Jundiaí. 
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.