BPO Financeiro: As vantagens de terceirizar o departamento financeiro da sua empresa

No texto de hoje iremos abordar um tema interessante que é a terceirização do Departamento Financeiro.

Inicialmente vamos conceituar dois termos: Terceirização e Departamento Financeiro.

Terceirização é o ato de delegar as atividades relacionadas a uma área a outrem que no nosso caso é o Departamento Financeiro.

Departamento Financeiro tem como objetivo cuidar das finanças da empresa, através de controles das Receitas, Custos e Despesas ocorridas num período. Mantendo o bom funcionamento da empresa e sua relação com Clientes, Fornecedores, Colaboradores e Governo. Desta forma a organização mantem equilibrada sua situação financeira e lhe permite honrar em dia com todos seus compromissos.

Além do que foi citado anteriormente, o Departamento Financeiro é responsável em apresentar indicadores de desempenho para que os gestores da empresa possam tomar suas decisões com mais segurança e transparência.

A Terceirização do Departamento Financeiro da empresa permitirá ao Gestor da empresa mais tempo para focar no core business do seu negócio, como Compras, Vendas, RH, atendimento ao cliente, entre outras atividades, além reduzir custos com salários e encargos sociais.

Segundo estudo realizado no ano de 2016 pela empresa Deloitte em sua publicação Global Outsourcing Survey, 1/3 dos entrevistados já utilizam da terceirização do Departamento Financeiro com sucesso e demonstram que a maior razão é a redução de custos, aumento do foco no core business e solução de problemas de capacidade. Fonte Conta Azul.

Para finalizar, vamos falar um pouco sobre BPO Financeiro, termo muito divulgado na mídia nos últimos tempos.

BPO é uma sigla em inglês que quer dizer Business Process Outsourcing, ou seja, terceirizar a gestão de um determinado processo dentro da empresa, logo BPO Financeiro é quando você contrata uma organização especializada para cuidar do seu Processo Financeiro.

A Mazzola Soluções é um exemplo e está preparada para cuidar do seu BPO Financeiro, lá você terá o controle do suas contas a receber e a pagar, conciliação bancária minuciosa, indicadores de desempenho do processo e relatórios gerenciais para a tomada de decisões.

Hoje, prestamos este serviço para vários clientes, então venha para o mundo das Soluções e surpreenda-se!

Caso tenha interesse em conhecer mais sobre o tema, estamos disponíveis para um bate-papo sobre o assunto.   

Esperamos que este post tenha ajudado você a refletir sobre o tema.

Deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências.

Redação por: Leonardo Mazzola, Contador, Advogado, Consultor Empresarial e Professor Universitário. Graduado pela Unianchieta em Contabilidade e Direito, e Pós-graduado em Contabilidade, Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas. Possui em seu currículo, treinamentos internacionais: Disney institute, Florida Christian University em Orlando, Stanford University na Califórnia, MIT Management em Boston e McGill Executive Institute em Montreal. Sócio-diretor das empresas Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Diagnóstico Organizacional – O que é e por que devo fazer?

Uma organização empresarial, assim como o nosso corpo, pode ser entendida como um sistema de relações entre os diversos órgãos, setores, instâncias, departamentos e indivíduos que nela cumprem atividades isoladas ou coletivas, mas que, de qualquer maneira, têm impacto sobre todo o sistema.

Da mesma forma que ocorre conosco quando estamos doentes, também ocorre com as organizações empresariais: percebemos os sintomas do problema, mas raramente descobrimos a causa sem a ajuda de um especialista – no caso do indivíduo, um médico ou outro profissional da saúde e, no caso das empresas, um consultor especializado.

Um erro comum que a grande maioria dos empresários e gestores cometem é atribuir as causas dos problemas a fatores externos, tais como: crises econômicas, clientes infiéis, concorrentes desleais, empregados preguiçosos, porque está chovendo, porque está fazendo sol, porque o Corinthians perdeu, porque o Palmeiras não tem mundial, etc.

Brincadeiras à parte, todos nós sabemos que muitos fatores externos, como crises econômicas, má gestão pública, crises políticas e institucionais, têm enorme impacto negativo nos negócios e na sociedade, mas não é sensato atribuir a eles todos os problemas que enfrentamos no trabalho e nos negócios.

Fatores externos, como os citados acima, não estão diretamente sob o nosso controle, podemos e devemos lutar para que as coisas melhorem, exercendo nosso papel de cidadãos e nos organizando enquanto sociedade civil.

Contudo, o que realmente cabe e está diretamente sob o controle do empresário e gestor, é cuidar da própria casa, da saúde de sua organização. Para isso, é preciso perceber não apenas os sintomas, mas, acima de tudo, encontrar e solucionar as causas internas dos problemas, pois, assim como uma doença, elas corroem e destroem silenciosamente as estruturas organizacionais.

Já que estamos convencidos da importância de se fazer um bom diagnóstico organizacional para encontrar possíveis “doenças”, vamos a algumas dicas de quais são os principais exames a serem realizados.

CULTURA ORGANIZACIONAL

Cultura organizacional é o conjunto de crenças, valores, hábitos, comportamentos e políticas que definem como a organização conduz suas ações e negócios, e como esta organização se relaciona com as partes interessadas (clientes, fornecedores, sócios, colaboradores, sociedade civil etc.).

A seguir, algumas perguntas que ajudam no diagnóstico:

– Nossa cultura organizacional foi pensada e construída de forma consciente pelos fundadores, sócios e suas lideranças?

– Essa cultura é apropriada para o negócio da empresa e está adequada à cultura regional de seus clientes, fornecedores, colaboradores etc.?

– Os princípios dessa cultura estão bem mapeados e descritos em documentos internos da organização (Missão, Visão, Valores, Políticas Internas, Regulamentos etc.)?

– Como é comunicada e disseminada essa cultura para os colaboradores?

CLIMA ORGANIZACIONAL

Clima organizacional é a qualidade do ambiente de trabalho, e aqui estamos falando nos relacionamentos entre as pessoas (sócios, gestores, equipes etc.), e no engajamento das pessoas com as ações da empresa, a aderência à cultura organizacional, e como as pessoas se sentem em relação aos diversos fatores envolvidos nas relações de trabalho (salários, benefícios, incentivos, segurança, treinamento e desenvolvimento, autonomia de trabalho etc.).

Para este diagnóstico, é fundamental a elaboração de um questionário e a escuta imparcial de um especialista de todas as pessoas que trabalham na empresa, independentemente do cargo!

PROCESSOS

Processo é o caminho percorrido para que determinada atividade seja entregue com excelência ao cliente final. É fundamental que os processos de uma empresa estejam mapeados, registrados e comunicados a todos os envolvidos. Além disso, é essencial atribuir os responsáveis para cada ação, seus prazos, e como cada ação se comunica com outras ações para formar um sistema dinâmico e efetivo.

Aqui, algumas perguntas que auxiliam no diagnóstico:

– Os processos de nossa empresa estão mapeados de forma detalhada?

– As pessoas sabem com clareza quais são suas funções e responsabilidades?

– Os diversos setores ou departamentos se comunicam de forma assertiva com os demais?

– As atividades realizadas são constantemente analisadas criticamente, de modo que se possam encontrar maneiras de melhorá-las?

SATISFAÇÃO DE CLIENTES

A satisfação de clientes é um importante e poderoso diagnóstico sobre a saúde comercial de uma empresa. É através dela que uma organização consegue identificar problemas internos que possam estar comprometendo o presente e o futuro dos negócios. Ter um bom sistema de pesquisas de satisfação e um canal de atendimento às reclamações são medidas inteligentes para garantir a melhoria dos processos, produtos, serviços e ampliar as chances de fidelização de clientes.

Para este diagnóstico, é importante contar com o conhecimento e a experiência de um profissional de marketing, que saberá elaborar um questionário que atenda às necessidades da empresa e engaje seus clientes no processo de pesquisa.

SAÚDE FINANCEIRA

A saúde financeira talvez seja o mais comum, porém, o mais negligenciado diagnóstico organizacional. Isso porque ele só é realizado – e geralmente mal realizado – quando as coisas já estão muito mal e o sintoma da falta de dinheiro já não pode mais ser ignorado.

Para um bom diagnóstico financeiro, é crucial contar com a ajuda de um profissional da área contábil/financeira, pois são muitos os aspectos que devem ser analisados, desde o fluxo de caixa, que é algo relativamente simples, até a formação correta dos custos e dos preços praticados.

Estes são os principais aspectos a serem avaliados em um diagnóstico organizacional, mas existem outros, porque, assim como o corpo humano, uma empresa, por menor que seja, é sempre mais complexa do que parece, e as causas dos problemas, assim como as oportunidades de sucesso, muitas vezes estão onde menos imaginamos.

Ficou com alguma dúvida ou precisa de ajuda para fazer o diagnóstico organizacional da sua empresa? Nós da Mazzola Soluções podemos ajudá-lo!

Entre em contato conosco através do número (11) 96633-4295 ou envie um e-mail para contato@mazzolanet.com.br.

Temos uma equipe especializada em gestão empresarial. Teremos o maior prazer em ajudar!

Deixe seu comentário, nos conte como está a saúde da sua empresa, quais sintomas você tem percebido, compartilhe suas experiências e dúvidas. Teremos enorme satisfação em ajudá-lo a encontrar soluções para o seu negócio!

Redação por: Rodrigo César Rondini, Coach e Analista Comportamental, com formação “Master” pela Sociedade Latino-Americana de Coaching; Tecnólogo em Processos Gerenciais, com formação pela FGV – Fundação Getúlio Vargas; Contabilista, Consultor e sócio-diretor da Mazzola Contabilidade Assessoria Empresarial
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados: O que é e o que muda com ela?

Você sabia que as empresas e órgãos públicos já podem ser multados se infringirem a LGPD? As penalidades começam neste mês de Agosto de 2021, e vão desde advertências até pagamentos iguais a 2% do faturamento, no limite de R$ 50 milhões.

Mas, calma! Pisa no freio aí!

Você sabe o significado da sigla LGPD? Não sabe ainda? Então continue lendo este texto que vamos explicar tudo.

LGPD é a sigla para “Lei Geral de Proteção de Dados” (Lei nº 13.709 de 14 de Agosto de 2018). Ela tem como objetivo proteger e assegurar o direito à privacidade e à proteção de dados e informações pessoais dos usuários.


Ela engloba pessoas físicas e jurídicas, de domínio público ou privado, realizando a coleta e tratamento de dados em todo o território nacional, com o objetivo de fornecer bens e serviços. Mas hoje, vamos abordar um pouco sobre a proteção do usuário final, ou seja, você e eu:

A LGPD já está em vigor há algum tempo, porém nem todos sabem exatamente o que ela significa e como transformou o dia a dia das empresas. Como usuários, temos garantias de que nossos dados DEVEM ser tratados apenas da maneira como concordamos, tanto no processamento, transferência como no tratamento dos mesmos.

De maneira geral, funciona como uma defesa dos dados do consumidor no meio virtual, prevendo multas e atribuição de responsabilidades para as empresas que violarem qualquer um dos termos contidos na Legislação. Inclusive na hipótese de um ataque hacker, a empresa responsável pelo armazenamento dos dados deverá prestar contas.

Como usuários finais, devemos exigir das empresas que armazenam nossas informações as seguintes ações:

  • Confirmação da existência de dados;
  • Acesso aos dados vinculados ao nosso cadastro;
  • Correção de dados pessoais;
  • Eliminação de dados excessivos;
  • Portabilidade para envio de dados a prestadores de serviço do mesmo segmento;
  • Eliminação geral de informações (exceto em demandas legais);
  • Informações sobre compartilhamento de dados com outras plataformas, públicas ou privadas;
  • Revogação do consentimento dos termos;
  • Informação sobre o que acontecerá caso não concorde com os termos propostos;
  • Direito à reclamação contra o controle de dados junto à autoridade nacional e oposição ao tratamento concedido às suas informações.

A ideia é que as empresas utilizem apenas os dados necessários para a finalidade do seu segmento, tanto em setores privados ou públicos, quanto em ambientes online ou offline.

Um exemplo simples de violação da LGPD é uma empresa de eletrodomésticos armazenar informações sobre o tamanho das suas vestimentas ou sobre quantas portas há em sua casa. Isso pode até parecer uma prática inofensiva, porém com mais algumas informações já será possível elaborar um perfil que poderá ser utilizado tanto para objetivos próprios quanto para venda e compartilhamento com terceiros.

E uma experiência mais habitual para o cidadão comum é colocar o número de telefone em um atendimento ou sistema e, algum tempo depois, começar a receber ligações e notificações de serviços que não têm nenhuma relação com aquilo que foi buscado inicialmente. Muitas empresas (às vezes pertencentes a um mesmo grupo), compartilham essas informações para gerar um fluxo de contato maior e ampliar as possiblidades de lucro.

A LGPD vem para ser o mediador entre usuários e sistemas, definindo as normas que as empresas deverão seguir ao elaborar seus sistemas e processos. Também irá garantir que, caso um usuário aceite termos de uso sem sentido, ou seja induzido a fornecer seus dados como no exemplo que citamos acima, poderá fazer uma denúncia na Justiça e pedir punição para os responsáveis pelo vazamento de seus dados.

Então, fique atento! Caso desconfie de irregularidades no tratamento de suas informações, recorra à LGPD e tome as providências cabíveis para proteger os seus direitos!

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Não esqueça de deixar seu comentário aqui embaixo, sua opinião é extremamente importante para nós.

Redação por: Cauã Crivellaro, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FATEC de Jundiaí.
Redação por: Rodrigo Leonardi, processo TI da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo UniAnchieta.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

CAPITAL DE GIRO – O que é e como gerir?

Ao começar o seu negócio, muitos empresários ficam bastante preocupados com todo o processo burocrático em que envolve a abertura de uma empresa, como a formalização e a aquisição de equipamentos. Porém, o que muitos acabam esquecendo é de dar a devida importância ao CAPITAL DE GIRO, que muitas vezes é deixado de lado pela falta de conhecimento sobre tema, o que ele é e seus benefícios para o seu negócio.

Mas fique tranquilo(a)!

Hoje, vamos esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto, fique comigo!

CAPITAL DE GIRO, O QUE É?

O capital de giro nada mais é do que a reserva necessária para a manutenção de uma empresa e a garantia de continuidade dela.

O capital de giro é caracterizado como um ativo circulante e não se concentra apenas no caixa, mas também em forma de investimentos de alta liquidez (que podem ser resgatados a qualquer momento), em contas bancárias ou em qualquer outro meio que possa ser facilmente resgatado, a fim de garantir o cumprimento das obrigações de uma empresa, que dentre elas estão:

  • Salários;
  • Impostos;
  • Internet, energia e água;
  • Compra de estoque;
  • Aluguéis.

A empresa também pode possuir outros recursos, como por exemplo: veículos, máquinas e imóveis. Porém, estes não são considerados ativos que possam ser utilizados de forma imediata para custear as operações, pois é necessário tempo para transformá-los em recursos.

QUAL A IMPORTÂNCIA?

Controle das finanças: 

O capital de giro pode e deve auxiliar no controle financeiro do seu negócio. Com ele, é possível analisar as contas a pagar ou receber, além de que, o empresário em que mantém a organização de suas contas consegue enxergar a empresa como um todo, inclusive suas principais necessidades e oportunidades.

  1. Análise e alerta de riscos para o seu negócio:

Outro ponto muito importante sobre o capital de giro é a possibilidade que ele te dá para analisar e consequentemente sinalizar os riscos financeiros da sua empresa. Além disso, também é possível pensar e desenvolver estratégias por meio de uma análise geral dos seus resultados.

  • Segurança:

Antes de qualquer coisa, o capital de giro trará SEGURANÇA para o seu negócio. Em casos de imprevistos, ou até mesmo situações tão inusitadas como a da pandemia que estamos vivendo, é a sua reserva que vai assegurar as atividades da empresa. Aderir ao capital de giro é fundamental para a saúde financeira da sua empresa.

Além desses pontos importantes, também podemos citar: o capital permite que você tenha conhecimento sobre o melhor momento e prazo para realizar suas compras; ajuda a manter as contas do ativo e passivo em equilíbrio e permite também que você possa criar riquezas na sua empresa de longo prazo.

Agora que sabemos o que é e qual a importância do capital de giro, você pode estar se perguntando: Mas quanto é preciso para tê-lo?

COMO CALCULAR O CAPITAL DE GIRO NECESSÁRIO:

Antes de começar qualquer cálculo, é necessário que você faça o levantamento de algumas informações. Você precisará ter as informações em mãos de quanto a sua empresa possui nas seguintes contas:

ü Contas do caixa e banco (aplicações financeiras também);

ü Contas a receber (pois elas são o resultado das vendas a prazo);

ü Valor do estoque;

Para o cálculo do capital de giro, existe uma fórmula simples, sugerida pelo SEBRAE, que pode ser utilizada para qualquer tipo de negócio:

Fórmula do capital de giro líquido:

CGL = AC – PC

Sendo: 

CGL: Capital de giro líquido.

AC: Ativo circulante (caixa, bancos, aplicações financeiras, contas a receber etc.)

PC: Passivo circulante (fornecedores, contas a pagar, empréstimos etc.)

Vamos fazer uma simulação com números?

AC = Dinheiro + Estoque + Contas a receber: R$ 160.000

PC = Empréstimos a curto prazo + Passivos acumulados + Contas a pagar: R$ 85.000,00

CGL = AC – PC 

CGL = 160.000 – 85.000 

CGL = R$ 75.000

Esse valor demonstrado seria o mínimo necessário, sendo o ideal multiplicar o seu resultado por 6, visando uma segurança por maior tempo. Na pandemia, foi possível sentir na pele a falta que faz um capital de giro para dar suporte necessário nos momentos de crise.

Por isso, não negligencie esse ponto em que é tão importante para o sucesso do seu negócio. Planeje e tenha o seu capital de giro!

Aqui na Mazzola Contabilidade, orientamos muitos clientes que não possuíam controles sobre o seu capital de giro e hoje conseguem ter suas finanças controladas, tornando-os capazes de enfrentar crises com maior robustez, devido a expertise do nosso time sobre o tema. Nós possuímos serviços de gestão financeira para sua empresa, além disso, consultoria especializada para te auxiliar no planejamento estratégico de seu negócio.

Se tiver alguma dúvida ou interesse, entre em contato conosco e teremos o maior prazer em atender e ajudar a sua empresa.

Ficou mais alguma dúvida? Não a deixe passar, mande ela nos comentários!

Redação por: Juliana Marinho Farias, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Estácio.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí.

5 Dicas de como reter clientes na crise

Em tempos de crise, poder contar com a fidelidade dos clientes é imprescindível para garantir a sobrevivência de uma empresa.

Sabemos que o momento atual que estamos atravessando gerou um grande impacto para todos. Muitas empresas precisaram se reinventar para sobreviver a esta nova realidade.

Muitas vezes, as empresas têm como foco conquistar novos clientes e se esquecem da importância de fidelizar os seus atuais clientes, e torná-los leais à sua marca.

Em tempos de crise como este, é essencial adotar essa perspectiva, concentrar os esforços nos clientes já conquistados e não abrir espaço para a concorrência.

Mas, afinal, como superar os impactos causados por uma crise econômica?

Para entender isso, separamos 5 dicas para ajudá-lo a reter clientes na crise:

1 – Entenda as necessidades do seu cliente:

Conheça bem o seu cliente. Entenda quais são as suas necessidades e desejos. Quais são as suas expectativas. O que ele espera da sua empresa. Lembrando que cada cliente é único e espera ser tratado como tal;

2 – Seja presente:

Esteja e seja presente. Através de todos os meios possíveis (site, redes sociais, WhatsApp, presencialmente, entre outros). O importante é estar no radar do seu cliente e mostrar que você se preocupa com ele. Uma presença constante agrega valor ao seu serviço, ao mesmo tempo em que expõe os benefícios de se manter fiel à sua empresa;

3 – Use os feedbacks para melhoria:

Estimule a interação dos seus clientes com a sua empresa. Se possível, faça uma pesquisa de satisfação. Permita que eles exponham suas opiniões, apontem falhas, façam reclamações ou sugiram mudanças. Crie canais para que essas informações cheguem até você. E saiba utilizá-las a favor da sua empresa;

4 – Tenha empatia:

Primeiramente, temos que entender que empatia é a ação de se colocar no lugar do outro. Quando falamos em ter empatia com o cliente, queremos dizer que é necessário tratá-lo como você gostaria de ser tratado. Parte da experiência com o cliente está ligada ao fato do consumidor sentir que a pessoa/ empresa que está prestando o atendimento se preocupa e se importa com ele;

5 – Ofereça um atendimento personalizado e de qualidade:

Todos nós gostamos de ser bem tratados, não é mesmo? Você sabia que muitos consumidores param de consumir um determinado produto/serviço de uma empresa devido a experiências ruins com o atendimento? Com base nisso, fica evidente que oferecer um atendimento personalizado e de qualidade é um dos fatores determinantes para o sucesso de um negócio. Além disso, um cliente satisfeito pode abrir caminho para a conquista de outros, já que poderá indicar a sua marca/empresa para outras pessoas.

A retenção de clientes precisa ser o seu principal objetivo se você deseja superar os desafios trazidos por este período de crise.

Para concluir, o segredo é oferecer uma boa experiência, prezando sempre pela agilidade, excelência e personalização.

O que achou das nossas dicas? Você tem alguma outra que não citamos? Deixe seu comentário, compartilhe suas experiências. Vamos nos unir para debater ideias e construir um futuro melhor para todos!

Até o próximo texto! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Como utilizar o Instagram para alavancar o seu negócio

O Instagram se tornou uma das redes sociais mais utilizadas em todo o mundo, são mais de 1 bilhão de usuários ativos por mês. Várias empresas do mundo todo já usam o Instagram para melhorar os seus ganhos. E o melhor: é uma ferramenta gratuita! No post de hoje, você vai saber por que o Instagram é uma boa plataforma online para muitos negócios e como o seu pode ser beneficiado com isso.

O Instagram é uma rede social gratuita, focada principalmente no compartilhamento de imagens e vídeos. No entanto, nos últimos anos, têm sido liberadas cada vez mais ferramentas que podem ajudar diversos empreendedores a venderem os seus produtos ou serviços.  Apesar de ser uma ferramenta gratuita e de fácil utilização, existem muitas empresas que ainda precisam aproveitar o que o Instagram tem a oferecer. Se esse é o seu caso, continue lendo este post!

Ao criar o seu perfil na plataforma, é possível optar por uma conta comercial. Nela você poderá inserir informações de contato do seu negócio, como e-mail, telefone e endereço físico. Aproveite esses recursos e faça do seu Instagram uma revista online do seu negócio! Aqui vão algumas dicas para você começar o seu perfil:

  • Coloque uma foto de boa qualidade com a logomarca da sua empresa;
  • Faça uma biografia simples e direta sobre o que a sua empresa faz;
  • Direcione o público para os seus outros canais: adicione o link do seu site ou fanpage na sua biografia.

Perfil criado, agora é hora de pensar no conteúdo!

No Instagram, imagem é tudo! Não adianta ir para o Instagram e publicar imagens de baixa qualidade, com conteúdos que não foram bem pensados. Para ter uma presença profissional, você precisa ter uma identidade visual organizada.

O ideal seria contratar alguém especializado para criar o conteúdo, mas caso não seja possível efetuar tal investimento, existem algumas plataformas gratuitas que podem ajudar. Uma boa sugestão é o aplicativo Canva, nele é possível criar imagens de qualidade profissional de forma simples e prática. No próprio Instagram também existe uma série de perfis de pessoas que ensinam sobre a ferramenta. Na aba de busca, digite ‘’Instagram para Negócios’’, e lá vão aparecer várias opções de perfis. 

Na hora de decidir quais conteúdos postar, lembre-se de fazer isso de forma estratégica. É importante refletir: que tipo de pessoa a minha empresa ajuda? De que forma? Fazendo o quê? Que dicas eu poderia dar para ajudar esse potencial cliente?

Abaixo estão listados alguns exemplos de postagens que você pode utilizar para criar uma conexão com o seu público e assim atrair interesse para o seu produto:

  • Dê dicas diárias e práticas;
  • Faça uma enquete sobre seu nicho na ferramenta ‘’Story’’;
  • Publique notícias atuais e relevantes dentro do seu nicho;
  • Use as funcionalidades do app (enquete, perguntas, adicione músicas, localização);
  • Dê dicas de vídeos, séries, livros e podcasts;
  • Mostre os depoimentos dos clientes (abra uma caixinha de perguntas e peça feedback dos seus clientes);
  • Poste fotos de clientes utilizando os seus produtos;
  • Conte a história da sua marca através de fotos que mostrem a essência do seu negócio.

Com essas dicas, você já consegue ter um excelente começo!

Seja curioso(a): pesquise perfis do mesmo segmento que o seu e estude seus concorrentes. Também é interessante estudar perfis de outros segmentos para incrementar o seu repertório com novas ideias.

Outra dica importante para que o seu perfil dê o retorno que você espera é gerar engajamento. Mas o que seria isso? É a forma como as pessoas interagem com os conteúdos publicados em redes sociais. As interações indicam que os assuntos abordados são interessantes para aquele público e, por isso, os algoritmos da rede tendem a entregar o seu conteúdo para que mais pessoas vejam.

E para isso, existem estratégias que ajudam a aumentar esse engajamento. Abaixo, seguem algumas que podem auxiliar:

  1. Crie conteúdo de alta qualidade;
  2. Seja consistente;
  3. Mostre os bastidores;
  4. Humanize o seu perfil;
  5. Crie anúncios direcionados para o seu público-alvo (Instagram Ads);
  6. Utilize os stories para alcançar mais pessoas.

E a lição mais importante: pessoas se conectam com pessoas! Ser presente, constante, relevante, gerar valor, ser admirado e desejado, é uma estratégia de branding. Se você quer vender, precisa criar conexão emocional com o seu público-alvo.

Gostou do post de hoje? Ficou com alguma dúvida ou quer compartilhar sua experiência? Deixe um comentário, ficaremos muito felizes em ajudá-lo(a)!

Redação por: Juliana Marinho Farias, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Estácio.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

3 Dicas que você precisa saber sobre o mercado de ações

Quando comecei a comprar ações, não conseguia encontrar informações específicas que me ajudassem a entender as técnicas do mercado financeiro. E, para que vocês não precisem passar pelo mesmo perrengue, resolvi fazer este post para ensinar tudo o que você precisa saber!! 😉

Quando você compra uma ação, você vira ACIONISTA de uma empresa. SIM! Você vira sócio de uma empresa grande, podendo receber até parte de seus lucros. Isso é maravilhoso, não é mesmo?! E se você está pensando que isso deve demandar uma grande quantidade de dinheiro, leia este artigo até o final pois você verá que qualquer pessoa pode sim se tornar investidor neste segmento.

            Para que isso seja possível, a empresa deve estar listada na bolsa de valores – caso tenha dúvidas sobre quais empresas estão na bolsa você pode consultar diretamente do site da B3 por este link: http://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/renda-variavel/empresas-listadas.htm.

Em contrapartida, para que você possa realizar essas operações, deverá ter conta em uma Corretora de Valores que disponibilize um home broker – uma plataforma, onde você realiza todas as operações de compra e venda no mercado financeiro – aos seus clientes.

Os papeis das ações, por sua vez, possuem algumas particularidades específicas que você precisa saber antes de começar a investir:

  1. Tipos de ações

Existem dois tipos de ações denominadas: ordinárias e preferenciais.

• Ordinárias (ON) – este papel, garante ao investidor o direito ao voto nas assembleias;

• Preferenciais (PN) – já as ações preferenciais te dão preferência no recebimento de dividendos, porém, sem direito ao voto.

2. Código de negociação

As empresas possuem um código de negociação, ou seja, se você for comprar/vender uma ação da Ambev, por exemplo, você irá digitar em seu home broker ABEV3.– Esses códigos podem ser encontrados no mesmo site da B3 citado acima ↑.

            • Código terminados em 3: ações ON

                        Ex: MRVE3, ABEV3, ARZZ3

• Código terminados em 4, 5 e 6: ações PN

                        Ex: ITUB4, TIET4, BPAC5

• Código terminados em 11: ações unit (composto tanto por ON, como por PN)

                        Ex: SANB11, BPAC 11, TIET11

            Os códigos de negociação sempre vão ter 4 letras + número, como indicado acima. Cada empresa opta qual tipo de ação quer no processo de entrada na bolsa de valores conhecido como IPO.

3. Lotes

As ações são negociadas por lote, conhecido como “lote padrão” são as negociações de 100 em 100 ações. Ou seja, se determinada empresa está valendo R$ 18,50, você poderá comprar múltiplos de 100:

18,50 x 100 = 1.850,00

            18,50  x 500  = 9.250,00

“Mas Kethelyn, você não tinha falado que era acessível para todo mundo? Não tenho tudo isso agora!!!”

Calma! Existe também o “lote fracionário”, onde você pode comprar de 1 a 99 ações. A única diferença entre eles, é que você precisa adicionar a letra F no final do código de negociação. Exemplo: ITUB4F, MRVE3F.

Seguindo o exemplo anterior:

18,50 x 1 = 18,50

            18,50  x 27 = 499,50

Assim conseguimos quebrar aqueles paradigmas de que ações são “caras” e que qualquer pessoa pode tornar-se investidoras com pouco dinheiro.

E você já começou a investir?! Se ficou alguma dúvida entre em contato conosco que estaremos sempre à disposição para ajudar!

Gostaria apenas de deixar claro que todas as ações/códigos citados neste artigo foram utilizados para fins didáticos e não se trata de uma recomendação! Até o próximo post. ☺♥

Redação por: Kethelyn Siqueira, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Paulista.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

FACEBOOK ADS – Os 7 segredos dos grandes players do marketing digital

Vamos falar um pouco sobre Facebook ADS e entender como os grandes players do marketing digital conseguem ter resultados surpreendentes?

Mas antes, o que é Facebook ADS?

Facebook ADS é a maior ferramenta de marketing digital que existe no mercado, com ela é possível gerenciar quem vai receber sua mensagem, quando e onde irá recebê-la. Isso porque o Facebook, há alguns anos e por alguns bilhões de dólares, também é o proprietário do Instagram. Assim, fazendo um anúncio usando o Facebook ADS, você poderá anunciar em ambas as redes sociais.

Com esta grande ferramenta, é possível encaminhar suas mensagens diretamente para o seu público-alvo, requisito fundamental para uma campanha de marketing de qualidade nas redes sociais.

É interessante notar como o mundo mudou rapidamente com a chegada das ferramentas digitais, por isso, estar fora deste mercado é estar fora do alcance de potenciais clientes para o seu negócio.

Neste artigo, vamos abordar os 7 segredos dos grandes players do marketing digital. Logicamente, não será uma aula ou um passo a passo de como criar suas campanhas de anúncios no Facebook/Instagram, mas são dicas valiosas que poderão render 6 dígitos em 30 dias, podendo chegar até 6 dígitos em 7 dias, dependendo da campanha a ser executada.

Fique comigo, no final darei uma dica de como se aprofundar nesta ferramenta para se tornar um expert em Facebook ADS.

Quando falamos em 6 dígitos em 30 dias, estamos falando de um faturamento de 100 mil reais. E este é o sonho de muitas pessoas que querem vender seus produtos digitais no grande mundo cibernético que vivemos atualmente. Mas será que é possível conquistar um 6 em 30?

Sim, é possível, mas o que muita gente se esquece é que para fazer um 6 em 30 precisa colocar na conta os custos envolvidos com essa operação. Sendo assim, esses 100 mil reais não são de lucro, boa parte desse valor foi investido em marketing digital, e muitas vezes no Facebook / Instagram.

Outra observação que se deve colocar é que o 6 em 30 não acontece da noite para o dia, isto é, não é no primeiro mês de anúncios que você consegue chegar a esta marca. Por isso, antes de iniciar no marketing digital, tenha a plena certeza de que as coisas não acontecerão rapidamente, e que a paciência, os testes e os estudos são os melhores amigos da performance.

Mas vamos ao que interessa, os maiores segredos dos grandes players do marketing digital:

1-) Segredo n° 1 – A embalagem do seu produto é a parte fundamental da sua campanha de marketing!

  • Quando falamos em embalagem para anúncios no Facebook e Instagram, temos que pensar em imagens ou vídeos criativos, que despertem o interesse da sua audiência em menos de 3 segundos;
  • Sim, 3 segundos, esse é o tempo que a pessoa “rola” para baixo o feed ou pula para o próximo storie;
  • Criatividade é o combustível para sua embalagem.

2-) Segredo n° 2 – Você realmente sabe quem é a sua audiência?

  • Um dos pontos principais para uma boa campanha é saber para qual público vão chegar os seus anúncios. Por isso, saber qual o interesse dele, a faixa etária e a localização, são extremamente importantes na hora de criar sua campanha;
  • Se você tem uma lista de clientes com e-mail ou telefone, ela pode ser usada para criar um público personalizado e, a partir desta lista, criar um público semelhante. E esse é um dos maiores trunfos na hora de vender;
  • Crie seu público “lookalike” no Facebook, que é um público que se parece com sua lista de clientes ou com sua lista de interesses. Porém, coloque somente de 0 a 1%, para que sua métrica seja mais certeira;
  • De nada adianta que seus anúncios cheguem para 30 milhões de pessoas. Restrinja seu público ao menor possível, mas para quem esteja realmente interessado em comprar seu produto.

3-) Segredo n° 3 – Você tem instalado o pixel do Facebook no link do anúncio?

Primeiramente, o que é pixel do Facebook? O pixel do Facebook nada mais é do que um código (script) que é instalado no link do anúncio. Ele se transforma em uma poderosa ferramenta de análise dentro próprio Facebook, que vai permitir que o anunciante analise, avalie e mensure sua publicidade, entendendo como suas campanhas estão sendo exibidas e se são exibidas para as pessoas certas.

4-) Segredo n° 4 – Modelo de Campanha 1-5-3

  • Não basta apenas criar uma campanha, ela precisa ter um bom critério para chegar à sua audiência. E é neste ponto que muitas pessoas falham e perdem dinheiro, por isso, usar o modelo de campanha 1-5-3 vai fazer você ganhar mais audiência para sua publicidade;
  • Mas afinal, o que é campanha 1-5-3? Esse modelo significa que, para cada campanha que for criada, você precisará ter 5 conjuntos de anúncios, e em cada conjunto de anúncios, precisará ter 3 anúncios;
  • Cada anúncio precisa ter uma imagem ou vídeo criativo diferente (segredo n° 1). Eles podem ser os mesmos em cada conjunto de anúncios;
  • O conjunto de anúncios é onde configuramos qual será nosso público-alvo, ou seja, quais são seus interesses, a sua faixa etária e a sua localização. É no conjunto de anúncios que você configura também o valor a ser gasto diariamente com os anúncios a serem veiculados (o mínimo é 1 dólar);
  • Cada conjunto de anúncios deve ter, no máximo, 2 assuntos de interesse do seu público, pois dessa forma a métrica da análise do anúncio fica mais real e o anúncio consegue chegar para o maior número de pessoas pelo seu interesse.

5-) Segredo n° 5 – Remarketing

  • Muitas vezes, uma pessoa vê seu anúncio, entra no seu link, vai até a página de compras, coloca no carrinho, mas desiste no final. Quantas vezes você já fez isso, hein?
  • Você já conseguiu convencer o emocional da pessoa, porém a razão ainda não foi convencida. E é na campanha de remarketing que você consegue quebrar as objeções, pois “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”;
  • Nas campanhas de remarketing, você precisa demonstrar à pessoa que seu produto é ideal para ela, e que irá se arrepender se não comprar.

6-) Segredo n° 6 – Sequência de e-mail por isca digital

  • Agora começamos a profissionalizar nossa campanha, e essa, sem dúvida nenhuma, é uma das melhores estratégias para convencer a razão da pessoa a comprar seu produto;
  • Primeiro, você cria uma página de captura de e-mail da sua audiência, prometendo entregar gratuitamente algo que vai agregar para ela;
  • Porém, esse conteúdo não pode ser qualquer coisa, tem que ser algo de valor, tem que ser algo que a faça pensar: “Se o conteúdo gratuito é tão bom assim, imagina como será o conteúdo pago?”.
  • Entregue um ebook, uma aula grátis, um conteúdo, algo que proporcione uma mudança para sua audiência;
  • Nesse momento, você captura o e-mail do seu público-alvo e, a partir de então, começa a enviar uma sequência de e-mails. Será um e-mail por dia para a pessoa, e a cada dia falando do produto e dos seus benefícios. Lembre-se, você já conquistou o emocional dela, agora precisa conquistar a razão.

7-) Segredo n° 7 – Funil Perpétuo

  • Criando a consistência tão desejada dos seus anúncios, o funil de vendas perpétuo é a tão sonhada venda no automático. Significa que você já possui uma grande métrica daquilo que funciona nos seus anúncios, já possui vendas significativas dos seus produtos e já possui público de interesse definido. Agora, é hora de criar o público que seja parecido com o que já comprou ou já teve interação com o seu site. Dessa forma, o algoritmo do Facebook / Instagram consegue interpretar com mais exatidão para quem enviar seus anúncios;
  • No funil perpétuo, você já consegue trabalhar com robôs de venda pelo Facebook com interação pelo Messenger;
  • Para criar seu robô de vendas, procure no google: ManyChat. Com este site, você conseguirá criar uma estrutura bastante interessante para vender no automático;
  • Mas caso você queira uma estrutura de robôs já pronta, somente para copiar e colar, conheça o curso do Luiz Silva sobre criação de robôs para Messenger, Instagram e WhatsApp (veja neste link).

E assim, finalizamos os 7 segredos dos grandes players do marketing digital. Logicamente que este artigo foi somente uma introdução ao Facebook ADS, mas como citei anteriormente, a minha dica e a minha indicação de curso é um verdadeiro achado da internet.

Nas minhas andanças pelo mundo digital, encontrei Silvio Roberto, profissional e expert em gestão de tráfego. Aprendi muito com suas dicas, com sua metodologia e com suas aulas, sempre objetivas e claras. E o melhor de tudo, encontrei um curso completo de Facebook ADS por apenas R$ 97,00 (clique neste link e confira o treinamento Combo 10K).

Muito obrigado por ter me acompanhado até aqui. Espero ter agregado valor aos seus conhecimentos.  Sucesso com o marketing digital!

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Abraço e até a próxima!

Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Gestão da Qualidade – Um caminho para o sucesso!

Culturalmente temos o hábito de julgar a qualidade de algo, sejam produtos, serviços, instituições, ou mesmo pessoas, a partir dos nossos gostos, valores e sentimentos em relação a eles. Assim, por exemplo, um alimento de qualidade é aquele que, através do paladar, nos traz uma sensação de prazer, ou que esteja alinhado com nossas crenças do que seja uma alimentação saudável.

Outro exemplo que torna este critério ainda mais complexo e subjetivo é se tratarmos de julgar as manifestações culturais e artísticas, por exemplo, se perguntarmos sobre qual estilo musical apresenta maior qualidade, certamente teremos discussões acaloradas e respostas bastante distintas.

Agora façamos o exercício de transportar esse critério de avaliação de qualidade para as empresas. Vamos pegar duas gigantes do mercado de tecnologia APPLE e SAMSUNG, qual delas apresenta maior qualidade? Com certeza você tem uma opinião pessoal sobre isso, e é bem provável que sua resposta se baseie em qual smartphone você tem no bolso neste momento.

Mas afinal, como é então que uma empresa pode fazer a Gestão da Qualidade se qualidade é algo tão subjetivo? Ou ainda, como é que uma empresa consegue conquistar um selo de Qualidade se, no fundo, nem todo mundo gosta de seus produtos ou serviços?

Para responder estas questões uma boa notícia: Qualidade, como abordaremos aqui, não depende dos gostos e das opiniões das pessoas. Trata-se de um sistema de planejamento, execução e controle interno nas organizações que visa garantir a entrega consistente de produtos e serviços que atendam aos requisitos de clientes e as exigências legais, tornando padrão tudo aquilo que funciona bem, e melhorando continuamente tudo aquilo que pode ser melhorado.

A ideia de estabelecer um conjunto de regras e normas que garantissem a qualidade das organizações (inicialmente das indústrias) começou em 1946, quando do fim da segunda grande guerra mundial, o mundo precisou estabelecer novas formas de produção, que contemplassem um controle maior dos recursos (sempre escassos), dos riscos aos quais as empresas estavam sujeitas, e também das oportunidades que estavam surgindo.

Foi assim que, representantes de 25 países se reuniram no Institute of Civil Engineers em Londres para discutir os rumos do sistema industrial mundial, dando origem ao órgão oficialmente fundado em 1947 ISO – INTERNATIONAL ORGANIZATION OF STANDARDIZATION, com sede na cidade de Genebra na Suiça.

A ISO (Organização Internacional de Normalização, em português) é responsável pela elaboração das normas internacionais, e, também pela certificação das empresas que atendem a estas normas. Atualmente a Norma vigente para Certificação da Qualidade é a ISO 9001:2015, que no Brasil é traduzida e administrada pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, que também é uma das certificadoras credenciadas para conceder o Certificado de Qualidade ISO 9001:2015.

A Norma ISO 9001 traz alguns conceitos e princípios básicos que uma organização deve atender, não só para conquistar uma certificação, mas acima de tudo, para garantir sua eficiência e eficácia no mercado, fazendo mais, melhor e com menor custo, o que hoje, não se trata de diferencial mas sim, essencial para a sobrevivência e prosperidade.

Dois conceitos básicos da Norma:

1. Ciclo PDCA, iniciais das palavras em inglês PLAN (planejar), DO (fazer), CHECK (checar) e ACT (agir)

Planejar = Estabelecer os objetivos da organização e quais são os processos necessários e responsáveis pela realização dos objetivos, que devem atender aos requisitos (necessidades) de clientes e as políticas da organização;

Fazer = Implementar aquilo que foi planejado anteriormente;

Checar = Monitorar e medir os resultados alcançados, e compará-los com os resultados planejados;

Agir = Tomar providências para a melhoria dos processos, quando necessário.

2. Mentalidade de Risco

Toda ação, em todos os processos, deve garantir uma abordagem que analise os riscos e as oportunidades, visando a melhoria da eficácia do sistema de gestão da qualidade, a melhoria dos resultados, e a prevenção de resultados negativos.

Sete princípios da Gestão da Qualidade:

  1. Foco no Cliente;
  2. Liderança;
  3. Engajamento das pessoas;
  4. Abordagem de Processo;
  5. Melhoria;
  6. Tomada de decisão baseada em evidências;
  7. Gestão de relacionamentos.

Ter um sistema de gestão da qualidade (SGQ) em sua empresa, pode parecer algo trabalhoso demais, ou caro demais, ou até mesmo, burocrático demais, mas nada disso é verdade. Infelizmente muitas empresas não têm as informações suficientes para decidir implementar a gestão da qualidade, e acabam se deixando influenciar por exemplos mal sucedidos.

Outras ainda, não tem a real intenção de garantir a satisfação de seus clientes e colaboradores, e acabam abandonando o sistema após a conquista do certificado ISO 9001, o que torna o SGQ nada mais do que um monte de documentos desatualizados amarelando nas gavetas da diretoria (acredite, essas empresas certamente ainda fazem tudo em papel).

Um bom sistema de gestão da qualidade é aquele que está em constante atualização, e que faz parte do dia a dia de trabalho, garantindo processos que otimizem os recursos e promovam a excelência nos resultados.

Para isso, os conceitos e princípios apresentados acima, devem ser desenvolvidos de maneira assertiva, com o envolvimento de todos e para todos, uma vez que, a qualidade deve estar em cada pessoa que trabalha na organização, independente do cargo que ocupe.

A Mazzola Contabilidade é uma empresa certificada ISO 9001:2015 pela ABNT, desde 2018, porém, o trabalho de estudo, mapeamento e desenvolvimento dos conceitos e princípios da norma acontecem desde 2012, o que mostra o quanto é importante as lideranças estarem comprometidas com o projeto, e quanto o engajamento das pessoas é essencial.

Não é um trabalho fácil, mas o caminho mais fácil nem sempre é o caminho para o sucesso não é mesmo? Arrisco a dizer que, quase nunca, o caminho do sucesso é fácil, mas posso garantir que o “fácil” quase nunca traz a realização, o prazer e a sensação de dever cumprido que um objetivo alcançado através do esforço, da união de pessoas, da humildade de aprender a cada dia, e principalmente, de colher os frutos e compartilhá-los.

Hoje, com grande alegria, podemos compartilhar todo aprendizado e ajudar outras empresas a desenvolverem projetos de gestão da qualidade que aumentem suas chances de sucesso, e para nós, o sucesso de nossos clientes e parceiros é a medida maior do nosso sucesso.

Afinal, APPLE ou SAMSUNG? Não importa! Em qualquer um deles você pode baixar nosso aplicativo e acompanhar nosso blog e outras ferramentas que preparamos com carinho para você.

Deixe seu comentário, nos conte como está a qualidade da sua empresa, compartilhe suas experiências e dúvidas, diga como podemos te ajudar! Temos imenso prazer em te escutar e apoiá-lo no que precisar.

Redação por: Rodrigo César Rondini, Coach e Analista Comportamental, com formação “Master” pela Sociedade Latino-Americana de Coaching; Tecnólogo em Processos Gerenciais, com formação pela FGV – Fundação Getúlio Vargas; Contabilista, Consultor e sócio-diretor da Mazzola Contabilidade Assessoria Empresarial
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC

O que você precisa saber antes de abrir sua empresa?

Ter seu próprio negócio tem muitas vantagens e benefícios, como por exemplo, uma maior flexibilidade e autonomia na tomada de decisões. Mas, o que muitos esquecem é que ao decidir empreender e antes mesmo de abrir a empresa de fato, é preciso estar atento a inúmeros detalhes, informações, planejamentos e decisões a serem tomadas. Desde a escolha das atividades até a definição do regime tributário, passando pela escolha dos sócios, local onde a empresa vai funcionar, entre muitas informações.

Nós da Mazzola Contabilidade separamos 7 tópicos a serem analisados antes de abrir uma empresa:

1 – Defina o ramo de atividade:

O ramo de atividade nada mais é a área que a sua empesa irá atuar. Ao definir o ramo de atividade, o processo de escolha dos produtos e/ou serviços será muito mais fácil.

2 – Elaborar o plano de negócios é imprescindível:

Ao elaborar o plano de negócios será muito mais fácil compreender do que se trata o seu negócio, quais seus principais produtos/ serviços, seu público-alvo, onde será o local da empresa, quanto de capital será necessário investir, qual o faturamento mensal projetado, entre outros. Isso possibilita que o empreendedor consiga ter uma visão ampla da empresa, além de auxiliar na definição dos objetivos, estratégias e tomada de decisões.

3 – Estude o mercado e a situação econômica do país:

Para tomar decisões assertivas, é necessário ter conhecimento amplo do mercado e como está a situação econômica do país. É importante ter informações atualizadas sobre o micro e macro ambiente, pois a partir do levantamento das informações, será muito mais fácil tomar qualquer decisão, como por exemplo, ter uma maior clareza de onde investir seu capital, e evitar dores de cabeça.

4 – Determine o porte da empresa:

Determinar o porte da empresa nada mais é do que definir o tamanho do seu negócio. As empresas são classificadas em: MEI, microempresa, empresa de pequeno porte, empresa de médio porte e empresa de grande porte.

5 – Escolha o regime tributário correto:

É importante que a empresa esteja enquadrada no regime tributário mais adequado para suas operações e resultados financeiros. A escolha do regime correto garante que você recolha os impostos devidos com o aproveitamento máximo das reduções permitidas por lei, evitando prejuízos desnecessários. No Brasil os regimes tributários mais adotados são: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional.

6 – Defina o quadro de sócios:

No caso dos empresários que irão atuar com um ou mais parceiros, é muito importante analisar algumas informações, como por exemplo: todos os sócios possuem o mesmo propósito? Quais as tarefas e funções que serão desempenhadas por cada um? Qual será o valor de remuneração? E a distribuição de lucros? Algum dos sócios possui restrição ou pendência junto aos órgãos públicos?

Outro ponto a levar em conta são as competências e habilidades dos sócios, ou seja, não escolher um sócio apenas por afinidade ou amizade.

7 – Escolha uma contabilidade de confiança, pois ela será seu parceiro de negócio:

Independente do porte da sua empresa, uma das etapas mais importante é a escolha de uma contabilidade de confiança. A contabilidade é imprescindível para a gestão da empresa. Entender a situação econômica e financeira do seu negócio irá ajudar (e muito) na hora de tomar decisões, além de ajudar a compreender melhor as despesas, a rentabilidade, as dívidas e o lucro da sua empresa. A contabilidade será mais que um prestador de serviços, será o seu parceiro de negócio.

Esperamos que este post tenha ajudado e contribuído de alguma forma.

E você? Está pensando em empreender e abrir uma empresa? Ou conhece alguém que esteja?

Nós da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções estamos prontos e preparados para atender você e sua empresa com toda a estrutura que você precisa, ajudando na contabilidade e na elaboração do plano de negócios.

Até o próximo post! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC