Como elaborar um plano de ação utilizando a ferramenta 5W2H

Você sabe o que é um Plano de Ação e qual a importância dele? Sabe como montar um e aplicar dentro da sua empresa? Se a sua resposta for NÃO, ou você até sabe, mas quer se aprofundar mais no assunto, então este artigo é para VOCÊ!

O Plano de Ação nada mais é do que uma ferramenta de gestão empresarial, que se baseia em uma metodologia que define metas e objetivos, divide as atividades a serem realizadas, estabelece os responsáveis por cada etapa e faz o acompanhamento do andamento de um projeto, visando atingir um resultado almejado.

Essa ferramenta é fundamental para garantir o sucesso e eficácia de um projeto, através do planejamento e elaboração das etapas de iniciação, planejamento, execução, monitoramento e encerramento.

Quando o Plano de Ação não é realizado, pode gerar alguns problemas, como desgaste da equipe, sobrecarga, atraso na entrega de produtos/serviços, gastos desnecessários, retrabalho, entre outros.

Existem diversas metodologias e ferramentas para se criar um Plano de Ação. No artigo de hoje iremos falar sobre a ferramenta 5W2H.

Essa ferramenta é baseada em uma metodologia que consiste em 7 perguntas essenciais para ajudar a elaborar um Plano de Ação. As respostas destes questionamentos serão como um guia para ajudar a desenvolver o projeto, de forma mais organizada, clara e assertiva.

A sigla 5W2H refere-se a 7 palavras em inglês, sendo elas:

  • What (o quê): O que será feito? Aqui é definido qual é o projeto, quais os objetivos e as metas a serem alcançadas;
  • Why (por quê): Por que está sendo feito? Nesta etapa é determinada a razão da existência do projeto, a sua importância, e se ele irá solucionar algum problema ou melhorar algo;
  • Where (onde): Onde será feito? É estabelecido o local onde será feito, se será em algum departamento ou setor específico;
  • When (quando): Quando será feito? Nesta etapa é elaborado o cronograma detalhado com prazos;
  • Who (quem): Quem será o responsável por fazer? Nesta fase é determinada a equipe que irá ajudar na execução do projeto. É importante especificar detalhadamente o que cada pessoa irá ficar responsável por fazer;
  • How (como): Como será feito? É a etapa responsável por definir os critérios, estratégias e metodologias que serão usadas para atingir o objetivo;
  • How Much (quanto): Quanto irá custar? Por último, mas não menos importante, é necessário estipular qual será a despesa total para cumprir todas as atividades planejadas.

Agora que você já conhece bem todas as etapas da ferramenta 5W2H, separamos algumas vantagens que se têm ao realizar este tipo de Plano de Ação. Confira abaixo:

  • Pode ser utilizada por todos os portes de empresas;
  • Promove a melhoria contínua;
  • Melhora a organização e planejamento;
  • Proporciona a otimização do tempo;
  • Conduz à economia de recursos;
  • Gera aumento da produtividade.

E então, vamos colocar em prática?

Você deve estar se perguntando: “OK, mas como faço para aplicar esta ferramenta?”

Para colocar em prática, você precisa criar um documento que contenha todas as perguntas e espaço para as respostas, de forma que tudo seja bem detalhado. Isso pode ser feito em uma planilha, dividindo em 2 colunas, sendo a primeira para as perguntas e a segunda para as respostas. Também pode ser utilizada alguma outra ferramenta de gestão, tal como o Trello.

Para concluir, o Plano de Ação no modelo 5W2H pode ser aplicado em diversas situações, e até mesmo em diversas áreas da vida, ou seja, não apenas na vida profissional, mas também na vida pessoal.

Lembrando que não importa o porte da sua empresa, ou o tamanho do projeto a ser executado. Ao criar este tipo de Plano de Ação, irá assegurar que você atinja o seu objetivo com o melhor resultado possível. Aplique a ferramenta 5W2H dentro da 5W255na sua empresa e você irá perceber que fará uma enorme diferença!

Ficou com alguma dúvida ou precisa de ajuda para elaborar um Plano de Ação na sua empresa? Nós podemos ajudar!

Entre em contato conosco pelo número (11) 96633-4295 ou envie um e-mail para contato@mazzolanet.com.br .

Temos uma equipe especializada em gestão empresarial e planejamento estratégico. Teremos o maior prazer em ajudar!

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Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Análise SWOT – O que é e como aplicar dentro da sua empresa

“A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar.”

É com essa frase de John L. Beckley que começo este texto.

Ser empreendedor em pleno século XXI, num mundo globalizado, repleto de incertezas e alta competitividade, não é uma tarefa fácil. Por isso, o planejamento estratégico é um grande aliado.

Através de um bom planejamento, é possível ampliar a visão perante o mercado e organizar todas as etapas para que possam ser alcançados todos os objetivos.

E é aí que entra a Análise SWOT!

Você já ouviu falar nela? Sabe do que se trata? Sabe qual a importância dela para garantir o sucesso de uma empresa? Se a sua resposta for não, ou quiser aprender um pouco mais sobre o assunto, continue comigo neste artigo.

O que é análise SWOT?

A análise SWOT (abreviação das palavras em inglês Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats, que significam Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), conhecida também como análise FOFA, ou ainda matriz SWOT, é uma ferramenta de planejamento estratégico utilizada no marketing, em consultorias e no âmbito empresarial. Funciona como método de avaliação dos ambientes interno e externo de uma empresa e mercado, com o propósito de definir estratégias a partir de suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, e ajudar na tomada de decisões mais assertivas.

Além disso, ao realizar a análise SWOT, é possível extrair um diagnóstico completo do negócio e do ambiente à sua volta:

“O objetivo da SWOT é definir estratégias para manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos, aproveitando as oportunidades e protegendo-se de ameaças.” (Vana, Monteiro & Veloch)

A SWOT é dividida da seguinte forma:

  • Ambiente Interno: O ambiente interno diz respeito aos fatores que englobam a empresa, na qual é possível ter controle de tudo que a envolve. Dentro deste ambiente estão as forças e as fraquezas.
  • Ambiente Externo: Já o ambiente externo refere-se aos fatores incontroláveis e que impactam o seu negócio, tais como, economia, legislação, tecnologia, concorrência, política, entre outros. Neste ambiente estão as oportunidades e as ameaças.

Agora que você já sabe o que é a análise SWOT, qual seu objetivo e como ela é dividida, vamos nos aprofundar um pouco mais nas 4 variáveis principais que compõem a matriz. São elas:

Forças:

As forças são as variáveis que fazem parte do ambiente interno, e que podem ser consideradas como vantagem competitiva perante os seus concorrentes. Dentre os pontos que podem ser levados em consideração estão a localização da empresa, certificações, reputação, tempo de mercado, qualidade do produto/serviço, equipe bem treinada, entre outros.

Fraquezas:

As fraquezas são as variáveis que também fazem parte do ambiente interno, porém são consideradas pontos críticos e vulneráveis, e desvantagem perante a concorrência.

Oportunidades:

As oportunidades fazem parte do ambiente externo e são os pontos que, quando conhecidos e aproveitados, podem favorecer a sua empresa.

Ameaças:

As ameaças são variáveis incontroláveis do ambiente externo e são responsáveis por criar obstáculos e afetar a sua empresa. Quando as ameaças são identificadas no início, podem ser trabalhadas num plano de ação, para impedir que prejudiquem a sua empresa.

Quais os benefícios de fazer uma análise SWOT dentro de uma empresa?

Como mencionado anteriormente, a SWOT permite ter uma visão ampla sobre o seu negócio e o ambiente à sua volta, o que traz benefícios como:

  • Ajuda na tomada de decisões;
  • Amplia a visão sobre o seu negócio e mercado;
  • Permite corrigir falhas;
  • Ajuda na definição de estratégias;
  • Permite identificar oportunidades e ameaças no mercado;
  • Ajuda a alcançar melhores resultados.

Vamos aprender a colocar em prática essa análise dentro da sua empresa?

  1. Liste todas as suas forças;
  2. Enumere todos os seus pontos fracos e que precisam ser melhorados;
  3. Descubra quais são as suas oportunidades de mercado e que podem ser aproveitadas no seu negócio;
  4. Mapeie as ameaças que impactam diretamente na sua empresa;
  5. Analise com calma todos esses fatores e escolha de 3 a 6 de cada variável;
  6. Defina estratégias a partir da combinação das suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.

Uma vez que você sabe como utilizar essa ferramenta estratégica e todas as vantagens que ela traz, é hora de colocar em prática!

Lembre-se: esse tipo de análise pode ser aplicado em todos os segmentos e portes de empresas. Não importa se você tem uma empresa de grande porte ou apenas uma microempresa. Aplique a análise SWOT dentro da sua empresa e garanta o sucesso dela.

Ficou com alguma dúvida ou precisa de ajuda para aplicar essa matriz na sua empresa? Nós podemos ajudá-lo!

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Temos uma equipe especializada em marketing e planejamento estratégico. Teremos o maior prazer em ajudar!

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Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Do Zero ao Planejamento Estratégico

Ser empresário no Brasil não é uma tarefa fácil, cada dia é um novo aprendizado e o que quero falar hoje com você é sobre planejamento estratégico.

Mas você sabe realmente a importância de se fazer um planejamento estratégico na sua empresa? Bom, então fica comigo, pois neste post eu quero te falar sobre como levar sua empresa ao próximo nível.

A palavra “planejamento” tem uma importância muito grande no ambiente empresarial, pois mudanças acontecem todo dia e estar preparado para elas é um passo primordial e de sobrevivência, enquanto a palavra “estratégico”, significa ver de modo claro o ambiente em que a empresa está inserida.

A mentalidade empreendedora precisa estar focada na seguinte tríade: ESTRATÉGICO, TÁTICO e OPERACIONAL.

Na nossa base da pirâmide está o OPERACIONAL, que é onde muitos empreendedores focam e esquecem que há algo maior, o que explica o encerramento das atividades de muitas empresas no Brasil.

O OPERACIONAL é atividade da empresa, é aquilo que ela faz, é para aquilo que ela foi fundada, é o atendimento ao cliente, são as vendas, são as compras, é o pagamento das contas etc., porém sem tática e sem estratégia o que ocorre com os empreendedores é o “fazejamento” sem critério e sem controle.

Logo acima do OPERACIONAL, é o TÁTICO, é o como a empresa faz, são os seus procedimentos e seus roteiros de trabalho. O lado tático de uma empresa é onde há a organização, os controles, os critérios para as atividades serem concretizadas.

E por fim temos o ESTRATÉGICO, que representa o porquê de uma empresa fazer, o porquê de uma empresa estar aberta, o porquê de uma empresa crescer e prosperar.

Assim uma empresa que possui uma mentalidade estratégica e faz seu planejamento constantemente, cresce com critério e com visão de futuro, além disso engaja a equipe, pois todos estão focados em um mesmo objetivo.

Desta forma vamos começar a planejar sua empresa de uma forma estratégica?

Eu sei que muitos empreendedores sabem muito bem o lado operacional, abrem suas empresas e dão “sangue e suor” para fazer sua empresa crescer, mas antes de tudo, antes de “colocar a mão na massa” e fazer, planeje seus passos, saiba o porquê sua empresa existe só assim ela será gigante.

Prontos para começar o Planejamento Estratégico?

Pois bem, eu divido o Planejamento Estratégico de uma empresa em 5 etapas:

Uma empresa vem do sonho de um ou mais empreendedores e de toda a história de vida dessas pessoas, pois antes de pensarmos em empresa, temos que pensar em pessoas, pois são elas que fazem a diferença no mundo e criam empresas preparadas para as adversidades do mundo.

Uma empresa que possui uma história cativante, de superação, de coragem e de determinação, engaja colaboradores e clientes.

E uma boa história só é contada quando se sabe bem as técnicas de storytelling, que é a arte de contar uma boa história, com começo, meio e fim.

Assim começamos o seu planejamento estratégico: Qual é o seu sonho? Qual é a sua história?

Dando sequência e subindo o próximo degrau, vamos falar de propósito!

Quando falamos em propósito, falamos do porquê! E ter um porquê é muito importante para a mentalidade empreendedora, pois aqui estamos falando de algo muito maior, estamos falando do que te motiva a levantar da cama para trabalhar e enfrentar mais um dia de pressão.

Muitas pessoas pensam que o propósito de ter uma empresa é ter dinheiro, porém esse critério, o dinheiro, é consequência de um trabalho bem executado.

Propósito é algo  impactante que faz você e sua empresa contribuírem para o mundo de forma transformadora, gerando alegria e prazer no trabalho e na relação com o cliente.

Em resumo o propósito de uma empresa é aquilo que ela ama fazer e o que ela quer transformar no mundo.

Portanto, qual o propósito da sua empresa?

Dando continuidade, vamos para a terceira etapa: Missão!

A missão de uma empresa representa para o que ela foi criada, demonstra a importância dela para seus colaboradores e o valor entregue aos seus clientes.

Quando falamos em missão temos que pensar na razão da empresa existir, além disso a missão orienta objetivamente como ela deve atuar no mercado, tendo assim uma visão muito mais ampla do negócio.

A missão também está ligada diretamente aos objetivos institucionais e pelos motivos pelos quais ela foi criada, assim representa a sua razão de ser o que é, moldando comportamentos e atitudes de toda equipe, concretizando a essência da empresa.

Com isso, qual a missão da sua empresa?

O quarto e muito significativo degrau é o dos valores empresariais, pois eles indicam aquilo que a empresa tem como princípios e, por meio deles, toma suas decisões.

Uma empresa com valores fortes e com critério de aplicação, norteiam toda e qualquer decisão, tornando-a mais transparente.

Para falar de valores eu não poderia deixar fora dos meus comentários a empresa que admiro muito e que leva muito a sério a criteriosidade dos valores em toda e qualquer decisão, e a empresa em questão é a Disney.

A Disney possui 5 valores que norteiam as decisões da empresa e dos seus colaboradores, o melhor dizendo, seus cast members (membros do elenco):

1° Segurança

2° Cortesia

3° Inclusão

4° Show (Espetáculo)

5° Eficiência

Recentemente a Disney incluiu o 5° valor em seus direcionamentos, que é a inclusão, mostrando ao mundo a importância de integração absoluta entre as pessoas.

Os valores dão suporte para as decisões e seguem o escalonamento de prioridade para sua tomada, assim a segurança em tudo o que a Disney faz é priorizada.

A Disney segue muito bem esse critério de valores para tomada de decisão, isso a torna mais humana, transparente e a faz crescer cada dia mais.

Assim, quais são os valores da sua empresa e qual o critério de decisão?

Chegamos enfim à nossa 5ª e última etapa: Visão de Futuro!

A visão é a descrição do resultado esperado após a longa trajetória do planejamento.

Neste momento é que devemos usar muitas ferramentas de análise empresarial para pensar no futuro da empresa.

Existem várias ferramentas que podem ser usadas, porém eu gosto muito de usar em minhas consultorias as seguintes:

  1. Canvas Business Model: por meio desta ferramenta é possível ter uma visão global da empresa e como utilizar melhor os recursos a seu favor;
  2. Análise do Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE), verificando o fluxo de caixa da empresa, bem como o saldo atual do caixa;
  3. Cash Runway: com esta análise verificamos qual o valor das despesas fixas da empresa e qual o saldo de caixa atual, para saber quantos meses a empresa consegue sobreviver sem faturamento;
  4. SWOT e SWOT Cruzada: com esta ferramenta verificamos quais são as forças, as fraquezas, as oportunidades e as ameaças que a empresa possui, porém, sempre analisando números da DRE e Cash Runway;
  5. Planejamento estratégico com OKR: OKR significa Objetive Key Results, que são os resultados chaves que uma empresa deve buscar para atingir determinados objetivos.

O planejamento somente é completo quando se cria uma visão de longo prazo, porém com algumas visões de curto e médio prazo que sejam SMART:

SPECIFIC (Específico): toda meta deve ser específica e clara para ser atingida;

MEASURABLE (Mensurável): toda meta precisa ter um indicador para ser mensurada;

ATTAINABLE (Alcançável): toda meta precisa ser atingível para serem alcançada;

RELEVANT (Relevante): toda meta precisa ter importância e representar algo interessante para a empresa prosperar;

TIME BASE (Temporal): toda meta precisa ter prazo, ou seja, data e hora para serem atingidas.

São muitas ferramentas que dão direcionamento ao seu negócio e consequentemente criarão uma estrutura robusta para posteriormente sua empresa pensar na tática e no operacional da sua organização.

Em 2020, vendo a necessidade dos nossos clientes, nós criamos a Mazzola Soluções, uma empresa que possui a expertise para te ajudar a criar o seu planejamento estratégico do zero.

São muitas etapas, porém estudamos muito nestes últimos anos para ajudar sua empresa a pensar estrategicamente sobre futuro.

Quer conhecer o nosso trabalho e fazer o seu negócio acelerar, ou até mesmo propulsionar em 2021?

Então entre em contato conosco pelo e-mail: rodolfo@mazzolanet.com.br ou pelo telefone / WhatsApp (11) 97073-9090.

Fico muito feliz que você chegou até aqui e leu todo esse post que foi feito com muito planejamento e storytelling para te engajar a sair do ponto A para o ponto B.

Curtiu este post? Então comenta e compartilha, sua opinião é muito importante para nós.

Abraços e até a próxima,

Rodolfo Mazzola

Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta.
Colaboração no Texto: Tamára Payão, processo de Legalização de Empresas da Mazzola Contabilidade. Graduação em Contabilidade pelo Anchieta, e Pós-Graduação em Planejamento Estratégico pelo Anchieta.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

O que você precisa saber antes de abrir sua empresa?

Ter seu próprio negócio tem muitas vantagens e benefícios, como por exemplo, uma maior flexibilidade e autonomia na tomada de decisões. Mas, o que muitos esquecem é que ao decidir empreender e antes mesmo de abrir a empresa de fato, é preciso estar atento a inúmeros detalhes, informações, planejamentos e decisões a serem tomadas. Desde a escolha das atividades até a definição do regime tributário, passando pela escolha dos sócios, local onde a empresa vai funcionar, entre muitas informações.

Nós da Mazzola Contabilidade separamos 7 tópicos a serem analisados antes de abrir uma empresa:

1 – Defina o ramo de atividade:

O ramo de atividade nada mais é a área que a sua empesa irá atuar. Ao definir o ramo de atividade, o processo de escolha dos produtos e/ou serviços será muito mais fácil.

2 – Elaborar o plano de negócios é imprescindível:

Ao elaborar o plano de negócios será muito mais fácil compreender do que se trata o seu negócio, quais seus principais produtos/ serviços, seu público-alvo, onde será o local da empresa, quanto de capital será necessário investir, qual o faturamento mensal projetado, entre outros. Isso possibilita que o empreendedor consiga ter uma visão ampla da empresa, além de auxiliar na definição dos objetivos, estratégias e tomada de decisões.

3 – Estude o mercado e a situação econômica do país:

Para tomar decisões assertivas, é necessário ter conhecimento amplo do mercado e como está a situação econômica do país. É importante ter informações atualizadas sobre o micro e macro ambiente, pois a partir do levantamento das informações, será muito mais fácil tomar qualquer decisão, como por exemplo, ter uma maior clareza de onde investir seu capital, e evitar dores de cabeça.

4 – Determine o porte da empresa:

Determinar o porte da empresa nada mais é do que definir o tamanho do seu negócio. As empresas são classificadas em: MEI, microempresa, empresa de pequeno porte, empresa de médio porte e empresa de grande porte.

5 – Escolha o regime tributário correto:

É importante que a empresa esteja enquadrada no regime tributário mais adequado para suas operações e resultados financeiros. A escolha do regime correto garante que você recolha os impostos devidos com o aproveitamento máximo das reduções permitidas por lei, evitando prejuízos desnecessários. No Brasil os regimes tributários mais adotados são: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional.

6 – Defina o quadro de sócios:

No caso dos empresários que irão atuar com um ou mais parceiros, é muito importante analisar algumas informações, como por exemplo: todos os sócios possuem o mesmo propósito? Quais as tarefas e funções que serão desempenhadas por cada um? Qual será o valor de remuneração? E a distribuição de lucros? Algum dos sócios possui restrição ou pendência junto aos órgãos públicos?

Outro ponto a levar em conta são as competências e habilidades dos sócios, ou seja, não escolher um sócio apenas por afinidade ou amizade.

7 – Escolha uma contabilidade de confiança, pois ela será seu parceiro de negócio:

Independente do porte da sua empresa, uma das etapas mais importante é a escolha de uma contabilidade de confiança. A contabilidade é imprescindível para a gestão da empresa. Entender a situação econômica e financeira do seu negócio irá ajudar (e muito) na hora de tomar decisões, além de ajudar a compreender melhor as despesas, a rentabilidade, as dívidas e o lucro da sua empresa. A contabilidade será mais que um prestador de serviços, será o seu parceiro de negócio.

Esperamos que este post tenha ajudado e contribuído de alguma forma.

E você? Está pensando em empreender e abrir uma empresa? Ou conhece alguém que esteja?

Nós da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções estamos prontos e preparados para atender você e sua empresa com toda a estrutura que você precisa, ajudando na contabilidade e na elaboração do plano de negócios.

Até o próximo post! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC

3 Pilares para a Constituição de uma Holding Familiar

Meu caro leitor, hoje iremos desenvolver o tema chamado Holding Familiar. Antes de falar das vantagens deste tipo empresarial, vamos conceituá-lo como sendo um tipo societário em que o conjunto de bens de uma ou mais pessoas físicas de uma mesma família é utilizado para constituir uma empresa. Também é conhecido como Administradora de Bens Imóveis de uma família.

Se você tem vários bens no seu nome como pessoa física e tem medo de perdê-los por uma demanda judicial ou disputa familiar, ou estima que está pagando muito imposto no recebimento de aluguéis, ou ainda acredita que o inventário será motivo de grandes discussões familiares, a nossa sugestão é pensar na constituição de uma empresa Administradora de Bens.

Na sequência, iremos falar dos Três Pilares fundamentais para a constituição desta empresa:

O Primeiro Pilar é o Planejamento Tributário, mas antes de falar no que podemos praticar no tema, vamos conceituá-lo como sendo todas as formas legais para redução da carga tributária de uma empresa, processo também conhecido como Elisão Fiscal. E no sentido oposto disso, temos a Evasão Fiscal, prática que designa todas as formas ilegais de redução da carga tributária. Como exemplo clássico dessa prática, podemos citar a Sonegação Fiscal.

As Holdings Familiares são constituídas com fundamento basilar da elisão fiscal, ou seja, partem do pressuposto de que os bens dos sócios estão figurados no Capital Social da empresa e que os lucros distribuídos seguem as regras definidas no Contrato Social da empresa em questão.

A tributação nos rendimentos dos aluguéis é um grande exemplo de economia financeira. Haja vista que na pessoa física a alíquota pode chegar a 27,5%. Ao ser comparado ao valor de 11,33% na Holding Familiar, temos uma economia muito grande.

Como os impostos incidentes nas operações da empresa são menores, os lucros distribuídos também o são. E finalizando este pilar, salientamos que os lucros distribuídos aos sócios também são isentos de imposto de renda na sua pessoa física.

O Segundo Pilar é a Blindagem Patrimonial. Como o próprio nome diz, o objetivo desta operação é proteger o patrimônio da pessoa física de demandas externas, como disputas judiciais, trabalhistas, processos de divórcio, separações judiciais ou até demandas de união estável fora do seu casamento. Logo, a constituição de uma Holding Familiar poderá auxiliá-lo neste quesito.

Lembrando que, caso seja comprovado que houve algum ato ilícito, configurado pela evasão fiscal, os sócios irão responder pelo seu patrimônio independentemente da criação da Holding Familiar.

E por último, iremos falar do Terceiro Pilar, que é o Planejamento Sucessório, tema extremamente desgastante nas famílias que detêm patrimônio. Com a constituição de uma Holding Familiar, a sucessão familiar poderá ser feita de forma mais amena, uma vez que muita coisa já estará decidida no Contrato Social da empresa. O inventário ficará mais tranquilo e até poderá deixar de existir se os genitores fizerem em vida a doação de suas cotas aos sucessores, lembrando que poderão fazer a utilização do instituto do usufruto.

Concluindo, vemos que o intuito da constituição de uma Holding Familiar é deixar o patrimônio das pessoas físicas protegido, pagando a menor quantidade possível de tributos e evitando eventuais conflitos na sucessão familiar.

Vale também destacar que o sucesso da Holding Familiar, como de qualquer empresa, vai depender das ações que os sócios colocarem em prática na administração do negócio.

É fundamental que eles utilizem todas as formas de gestão, seja financeira, orçamentária ou estratégica.

Se houve interesse pelo tema, nós da Mazzola Contabilidade estamos prontos para oferecer um planejamento estratégico para a constituição da sua Holding Familiar. Caso queira falar mais sobre o assunto, estamos à disposição. E deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema.

Redação por: Leonardo Mazzola, Empresário Contábil, Advogado e Professor Universitário. Pós-graduado em Contabilidade, Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

Como aplicar a gestão de tarefas dentro da sua empresa?

No post de hoje, irei falar sobre o que é a gestão de tarefas, os benefícios que ela traz e como aplicar dentro da sua empresa.

A gestão de tarefas nada mais é do que o conjunto de ações e práticas que através do planejamento, visam organizar, gerenciar e controlar as tarefas, com o objetivo de melhorar o desempenho da realização das atividades.

Além disso, é uma ótima estratégia para gestores fazerem o monitoramento de suas equipes, e acompanhar o desempenho de cada um.

Ela possui alguns benefícios, tais como:

  • Melhora na produtividade do desempenho do seu trabalho;
  • Melhor organização das tarefas;
  • Priorização das atividades a serem feitas;
  • Estabelecimento de prazos e responsáveis;
  • Controle de todas as tarefas;
  • Redução de riscos;
  • Otimização do tempo.

A falta de uma gestão de tarefas pode ocasionar em perda de prazos, projetos e atividades inacabadas, perda de produtividade, desorganização, falta de foco entre outros.

Mas afinal, como colocar em prática? Como começar a aplicar a gestão de tarefas de forma eficiente?

Existe um método simples, que te ajuda a organizar as suas tarefas e acompanhar o andamento deles, focando no que é preciso ser feito. Esse método é chamado de Kanban. Ele nasceu no Japão na década de 40, e foi desenvolvido pela Toyota. Clique aqui e saiba mais sobre a ferramenta.

Como dito anteriormente, o método tem como objetivo gerenciar e acompanhar o andamento das tarefas e projetos, e é organizada através de colunas e cartões coloridos que facilitam a visualização como um todo.

As colunas a serem criadas a partir do método Kanban podem variar de acordo com o propósito do que você quer gerenciar. Mas, para exemplificar, separei um dos modelos mais utilizados. Ele se divide em três colunas, sendo:

  • A fazer: esta coluna, como o nome já diz, é onde irá concentrar-se todas as atividades que devem ser feitas;
  • Fazendo: já esta coluna, é onde as tarefas que estão em execução devem estar alocadas;
  • Feito: por último, esta coluna é destinada as tarefas concluídas.

Agora que você já sabe o que é a gestão de tarefas, os seus benefícios e um método para aplicar, só falta encontrar a ferramenta correta.

Existem inúmeros softwares, aplicativos e ferramentas de gestão de tarefas disponíveis no mercado. Para aplicar na sua empresa, é necessário encontrar a ferramenta que atende melhor suas necessidades. Por isso, pesquise as ferramentas disponíveis, teste e experimente para ver se de fato ela atende as demandas da sua organização, e escolha aquela que se adequa e adapta melhor dentro da sua empresa.

O ideal é concentrar todas as tarefas em apenas uma ferramenta ou software, pois quanto mais lugares elas estiverem espalhadas, mais difícil será de controlar, e isso só irá causar confusão, resultando em uma gestão ineficiente.

O Trello é uma ferramenta desenvolvida especificadamente com o intuito de gerenciamento de tarefas, e está disponível na versão para a web e aplicativo. Ele é basicamente formado por quadros, onde em cada quadro você monta colunas e insere cartões.

Em cada cartão, você pode personalizar, anexando arquivos, criando checklists, adicionando prazo de entrega e membros responsáveis, entre muitas outras funcionalidades. Também é possível convidar membros para fazerem parte do seu quadro. Essa é uma ótima dica para os gestores controlarem os seus departamentos.

Mas lembre-se, para alcançar bons resultados e melhorias com a gestão de tarefas, é necessário ter mais do que apenas a ferramenta ou software que atende as suas necessidades. É preciso ter mudança de mentalidade e atitude, para que você consiga de fato aplicar a gestão na sua empresa, e transformar isso em um hábito.

Até a próxima! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

4 Dicas de como o Planejamento Estratégico pode melhorar a sua liderança!

A arte de liderar é um grande desafio, onde poucos líderes conseguem impulsionar sua equipe à excelência. Na minha opinião, o Planejamento Estratégico é a melhor maneira para conseguir que o líder faça da empresa um trampolim para o sucesso e consequentemente melhorar seus indicadores de desempenho na liderança.

Neste texto irei falar um pouco de como utilizar o Planejamento Estratégico como uma ferramenta para propulsionar a liderança.

O Planejamento Estratégico é indispensável para que haja melhora e sucesso. Algumas empresas sofrem por não fazer, e outras sofrem por fazer em excesso, ou seja, uns não planejam nada e vivem do “fazejamento”, outras ficam só planejando e esquecem que precisam colocar em prática e correr riscos.

Imaginem um Diretor Comercial de uma grande empresa varejista tendo que fechar a meta de vendas do mês e ao mesmo tempo imaginando como será o mercado da empresa daqui a dois anos, ou ele faz uma coisa ou faz outra e se tentar fazer as duas não fará nenhuma.

O Planejamento Estratégico, também pode ser feito por alguém de fora da empresa, pois muitas vezes quem está de fora pode enxergar aquilo que os demais não têm tempo para ver.

Um consultor empresarial, é o profissional indicado para fazer o Planejamento Estratégico, pois pode enxergar fatos não vistos internamente.

A seguir, algumas ferramentas que podem ser utilizadas para fazer um Planejamento Estratégico:

  1. A definição da sua Missão, Visão e Valores, ou seja, precisamos conhecer melhor a empresa. Definir estas questões são fundamentais para o sucesso empresarial.
  2. O CANVAS também é uma ferramenta interessante que se utiliza de uma metodologia visual, onde é possível ter uma visão do todo. O site https://sebraecanvas.com/#/ do Sebrae disponibiliza um modelo gratuito.
  3. Análise SWOT, é a mais completa quando se fala em Planejamento Estratégico. Nesta matriz podemos verificar as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças, possibilitando uma visão abrangente da empresa e consequentemente verificar qual o melhor caminho a seguir.
  4. Definição das Metas, Indicadores de desempenho, Planos de ação e Monitoramento de resultados, são outros caminhos para um Planejamento Estratégico.

Concluindo, eu vejo que o “Planejamento Estratégico” é a melhor forma para que as empresas melhorarem seu desempenho.

Dessa forma a Liderança obterá uma melhor performance e sucesso em seu propósito de existência.

O papel do líder é compartilhar o planejamento com sua equipe e estar aberto a escutar críticas ou novas ideias, pois é sabido que a participação é uma boa estratégia de engajamento e desenvolvimento da equipe.

Tudo o que foi dito anteriormente é vivido intensamente dentro da Mazzola. Nos últimos anos, criamos expertises e estamos aptos a ajudá-los a fazerem o Planejamento Estratégico da sua empresa.

Se quiser falar mais sobre o tema estou à disposição. Entre em contato, através do meu WhatsApp (11) 96300-7116, e faremos um orçamento sem compromisso.

Ou então deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema.

Redação por: Redação por: Leonardo Mazzola, Empresário Contábil, Advogado e Professor Universitário. Pós-graduado em Contabilidade, Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas. Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.

Planejamento estratégico: você sabe o que é Balanced Scorecard?

Você já parou para pensar onde sua empresa quer chegar daqui a alguns anos? Já estabeleceu a visão de futuro que deseja alcançar? E já analisou o quanto as tarefas realizadas hoje por você e sua equipe impactam nessa visão?

Todos estes pontos precisam ser pensados, para que a empresa cresça, aumente sua visibilidade, carteira de cliente e seus lucros…   Leia nosso post Você sabe onde sua empresa quer chegar?, ele pode te ajudar a pensar nessas questões.

E para chegar lá, a empresa deve possuir um planejamento com objetivos e estratégias estabelecidos, além de ter a equipe alinhada a eles.

Você já ouviu falar do Balanced Scorecard (também chamado de BSC)? No nosso post de hoje, eu vou falar o que é esta ferramenta e como ela pode te ajudar.

O Balanced Scorecard é um modelo de gestão do planejamento estratégico da empresa, que consiste em entender os objetivos e definir as iniciativas necessárias para atingi-los, utilizando indicadores para monitorar se as ações e projetos da empresa estão obtendo o resultado esperado.

Inicialmente, a empresa deve realizar o planejamento estratégico pois ele é a base da implantação do BSC. Vamos às etapas:

A Missão é o motivo pelo qual a empresa existe, a Visão é o que se espera do futuro dela (com período de tempo definido) e os Valores são os ideais e comportamentos que norteiam o trabalho.

É necessário que a equipe tenha conhecimento disso, pois estes três itens devem refletir nas atitudes e nas tarefas realizadas por cada um.

A análise dos pontos fortes e fracos da organização, além dos fatores externos, interpretados como ameaças e oportunidades, pode ser feita pela Análise SWOT (será abordado em outro artigo do nosso blog). É importante estabelecer estratégias pensando em minimizar o que está “atrapalhando” o crescimento da empresa, bem como fortalecer o que já existe de positivo. 📈

Com os passos anteriores definidos, os administradores conseguem estabelecer os objetivos, onde se quer chegar, e as metas, que de forma quantitativa e com período estabelecido, são as etapas necessárias para atingir o objetivo. E quem não gosta da sensação de uma meta batida?🥰

Por fim, chegamos nas estratégias, e você já possui todas as informações necessárias para criá-las, com foco nos seus objetivos, utilizando-se de seus pontos fortes e suas oportunidades para minimizar riscos e pontos fracos, pois é um sistema interligado.

Mas então você me pergunta, onde entra o BSC nessa história?! O Balanced Scorecard organiza suas estratégias, como eu citei anteriormente, ele utiliza indicadores de desempenho para monitorar se os objetivos estão sendo atingidos, analisando-os através de quatro perspectivas:

– Perspectiva Financeira: são monitorados os indicadores com foco em obter o resultado financeiro esperado, seja pelos sócios, acionistas e/ou dirigentes. Todos nós queremos empresas rentáveis, correto? Como, por exemplo: Aumento de Receita, Aumento do Índice de Lucratividade, ROI, entre muitos outros; 🤑

– Perspectiva de Clientes: este item é, com certeza, o mais importante, pois nenhuma empresa sobrevive sem clientes. É necessário que se analise pelo ponto de vista deles, os produtos e serviços ofertados devem atingir o máximo de suas expectativas.

Além disso, a empresa deve ter foco também em torná-los fiéis aos produtos e serviços oferecidos. Exemplos: Índice de satisfação, resultado da entrada e saídas de clientes, monitoramento da gestão de reclamação; 🤝

– Perspectivas de Processos Internos: todas as perspectivas influenciam nas demais e a qualidade do produto ou serviço prestado não poderia ser deixada de lado. É seu papel garantir que todas as saídas da empresa para o cliente estejam conformes, entregues no menor tempo e com qualidade.

Também é importante analisar a necessidade de mudança nos processos realizados ou de criar/extinguir processos. Indicadores utilizados nesta perspectiva: Produtividade, Compliance, Não Conformidades, agilidade no atendimento; 💻

– Perspectiva de Aprendizado e Crescimento: esta última, mas não menos importante, diz respeito a buscar uma forma de fazer com que a sua equipe de hoje ainda será capaz de realizar seu trabalho no futuro. Além do mais, nada acontece sem pessoas.

E sabemos que a Legislação muda, tecnologias e inovações surgem a cada dia e todos os membros do seu elenco precisam estar em constante evolução e crescimento. Monitoramentos aplicáveis: Capacitação da Equipe, Sistema de Gestão da Qualidade, Clima Organizacional. 📊

Para finalizar a implantação do BSC, a equipe precisa conhecer e se engajar junto com a Direção da empresa. Para fazer tudo acontecer, um bom subsídio é recorrer a algum elemento visual.

Crie um Mapa Estratégico do Balanced Scorecard, nele você organiza os objetivos, projetos e ações para cada perspectiva. Uma simples tabela no Excel pode ajudar.

Consulte-nos, ficaremos felizes em poder ajudar! Por fim, não deixe de monitorar todos os indicadores com uma frequência regular e defina os responsáveis.

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Redação por: Caroline Morais, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pelo Anchieta. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.