O ano de 2020 está (finalmente rs) chegando ao fim…
E para fechar o ano, selecionamos alguns artigos que foram publicados no decorrer deste ano!
Antes de apresentar os textos, gostaria de agradecer em nome de toda a equipe do Blog.Mazzola, por cada leitor que esteve conosco durante o ano de 2020….que leu nossos textos, comentou, compartilhou nas redes e com os amigos.
Graças a vocês nós continuamos aqui, buscando por temas cada vez mais atuais e que sejam relevantes para o público empreendedor.
Desde o início do blog, nosso objetivo sempre foi o de ajudar empresários e empreendedores com suas empresas.
Somos motivados por novos desafios e pela disseminação de conhecimento. Esperamos ter proporcionado aprendizado, crescimento e desenvolvimento para VOCÊ, leitor!
Agora que já fiz o agradecimento vamos aos textos selecionados para entrar nesse lista de Retrospectiva de 2020? Confira abaixo:
A sustentabilidade tem sido bastante discutida na atualidade, mas falamos em sustentabilidade empresarial?
Neste artigo, você vai entender como funciona a sustentabilidade empresarial e como aplicá-la dentro da sua empresa.
Primeiramente, vamos entender o que é sustentabilidade. Ela nada mais é que a preservação de um recurso ou sistema. O conceito está relacionado a como se deve operar em todos os aspectos relacionados à natureza, de modo a alcançar o chamado desenvolvimento sustentável.
O desenvolvimento sustentável visa proteger o planeta e atender a carência humana. Isso significa que os recursos naturais utilizados de forma sustentável sempre existirão, e também poderão ser usufruídos pelas gerações futuras.
Agora que explicamos o que é sustentabilidade, podemos falar sobre sustentabilidade empresarial. Ela pode ser definida como as práticas que uma empresa adota, tendo em vista o seu desenvolvimento.
Com o aumento da compreensão da sociedade em relação à ambiência, cresce também a demanda por serviços e produtos com menor impacto no meio social. Cada vez mais, os consumidores buscam produtos e serviços condizentes com a conceituação de desenvolvimento sustentável empresarial.
Nos últimos anos, os consumidores têm se mostrado mais exigentes na hora de selecionar os produtos que irão utilizar no seu cotidiano. Buscar e praticar a sustentabilidade são ações importantes para que a sua empresa tenha uma boa imagem perante esses consumidores.
A sustentabilidade empresarial trará mais credibilidade para o seu negócio, além de alavancar o crescimento da sua empresa.
Mas não se engane, os consumidores não procuram por empresas que têm atitudes falsas e superficiais. A empresa precisa ter adotado as práticas sustentáveis e obtido resultados verdadeiros e significativos.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) criou o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Ele é uma importante ferramenta de análise e comparação de empresas com ações na Bolsa de Valores. A finalidade é mostrar aos investidores como essas empresas adotam práticas de desenvolvimento sustentável.
E então, gostou? Quer saber como colocar isso em prática? Venha conosco.
Afinal, por que a sustentabilidade empresarial é tão importante?
Sabemos que, nos dias de hoje, a tendência do consumo é procurar por produtos veganos e cruelty-free. Assim, inovar no mercado de sustentabilidade trará novos clientes, evitando que a empresa fique para trás neste mercado tão promissor.
O veganismo é uma prática que se caracteriza por evitar o uso de produtos derivados de animais, seja na alimentação ou no vestuário.
Cruelty-free é uma prática que consiste em não fazer testes em animais.
Aqui vão algumas dicas de como você pode inserir a sustentabilidade no seu local de trabalho:
Diminuir o índice de impressões;
Diminuir o uso de copos descartáveis;
Desenvolver práticas de produção para garantir a segurança dos colaboradores no ambiente de trabalho;
Economizar água;
Produzir commodities e prestar serviços que não coloquem em risco a saúde física e mental dos clientes;
Economizar energia elétrica;
Cumprir as leis trabalhistas do país;
Separar os lixos corretamente;
Usar sacos de lixo biodegradáveis;
Não empregar trabalho infantil, forçado ou escravo em nenhuma circunstância;
Enfatizar sempre a importância da saúde física e mental dos colaboradores.
De fato, para implantar a política da sustentabilidade dentro da sua empresa, será necessário elaborar um plano estratégico, montando ações com a equipe e evidenciando a política que a empresa deseja seguir. Conscientize sua equipe e domine o conhecimento, promova treinamentos e viabilize projetos educacionais.
Um local de trabalho que já está passando por um processo de transição para se tornar uma empresa mais sustentável, deve sempre ressaltar a importância da saúde física e mental dos colaboradores.
Aqui na Mazzola Contabilidade, adotamos algumas práticas sustentáveis em nosso cotidiano, tais como, reciclagem do lixo de maneira seletiva, uso de uma segunda tela para auxiliar na rotina de trabalho dos colaboradores e descarte correto de pilhas, papel e eletrônicos, de modo a auxiliar na reciclagem desses materiais. Além disso, adotamos o uso de canecas individuais, a fim de diminuir a utilização de copos descartáveis.
No ano de 2017, nosso índice de impressões atingiu a marca de 135.671 páginas, e neste ano de 2020 conseguimos reduzir para apenas 21.740.
Estas são apenas algumas medidas que implantamos aqui, mas há diversas outras que podem ser implementadas para contribuir com o meio ambiente.
Consideramos que através de comportamentos e hábitos em pequena escala, podemos contribuir para um mundo melhor! 🤗⠀
⠀ E então, gostou do artigo?
Quais atividades sustentáveis sua empresa pratica? Compartilhe conosco nos comentários!
Meu caro leitor, hoje iremos desenvolver o tema chamado Holding Familiar. Antes de falar das vantagens deste tipo empresarial, vamos conceituá-lo como sendo um tipo societário em que o conjunto de bens de uma ou mais pessoas físicas de uma mesma família é utilizado para constituir uma empresa. Também é conhecido como Administradora de Bens Imóveis de uma família.
Se você tem vários bens no seu nome como pessoa física e tem medo de perdê-los por uma demanda judicial ou disputa familiar, ou estima que está pagando muito imposto no recebimento de aluguéis, ou ainda acredita que o inventário será motivo de grandes discussões familiares, a nossa sugestão é pensar na constituição de uma empresa Administradora de Bens.
Na sequência, iremos falar dos Três Pilares fundamentais para a constituição desta empresa:
O Primeiro Pilar é o Planejamento Tributário, mas antes de falar no que podemos praticar no tema, vamos conceituá-lo como sendo todas as formas legais para redução da carga tributária de uma empresa, processo também conhecido como Elisão Fiscal. E no sentido oposto disso, temos a Evasão Fiscal, prática que designa todas as formas ilegais de redução da carga tributária. Como exemplo clássico dessa prática, podemos citar a Sonegação Fiscal.
As Holdings Familiares são constituídas com fundamento basilar da elisão fiscal, ou seja, partem do pressuposto de que os bens dos sócios estão figurados no Capital Social da empresa e que os lucros distribuídos seguem as regras definidas no Contrato Social da empresa em questão.
A tributação nos rendimentos dos aluguéis é um grande exemplo de economia financeira. Haja vista que na pessoa física a alíquota pode chegar a 27,5%. Ao ser comparado ao valor de 11,33% na Holding Familiar, temos uma economia muito grande.
Como os impostos incidentes nas operações da empresa são menores, os lucros distribuídos também o são. E finalizando este pilar, salientamos que os lucros distribuídos aos sócios também são isentos de imposto de renda na sua pessoa física.
O Segundo Pilar é a Blindagem Patrimonial. Como o próprio nome diz, o objetivo desta operação é proteger o patrimônio da pessoa física de demandas externas, como disputas judiciais, trabalhistas, processos de divórcio, separações judiciais ou até demandas de união estável fora do seu casamento. Logo, a constituição de uma Holding Familiar poderá auxiliá-lo neste quesito.
Lembrando que, caso seja comprovado que houve algum ato ilícito, configurado pela evasão fiscal, os sócios irão responder pelo seu patrimônio independentemente da criação da Holding Familiar.
E por último, iremos falar do Terceiro Pilar, que é o Planejamento Sucessório, tema extremamente desgastante nas famílias que detêm patrimônio. Com a constituição de uma Holding Familiar, a sucessão familiar poderá ser feita de forma mais amena, uma vez que muita coisa já estará decidida no Contrato Social da empresa. O inventário ficará mais tranquilo e até poderá deixar de existir se os genitores fizerem em vida a doação de suas cotas aos sucessores, lembrando que poderão fazer a utilização do instituto do usufruto.
Concluindo, vemos que o intuito da constituição de uma Holding Familiar é deixar o patrimônio das pessoas físicas protegido, pagando a menor quantidade possível de tributos e evitando eventuais conflitos na sucessão familiar.
Vale também destacar que o sucesso da Holding Familiar, como de qualquer empresa, vai depender das ações que os sócios colocarem em prática na administração do negócio.
É fundamental que eles utilizem todas as formas de gestão, seja financeira, orçamentária ou estratégica.
Se houve interesse pelo tema, nós da Mazzola Contabilidade estamos prontos para oferecer um planejamento estratégico para a constituição da sua Holding Familiar. Caso queira falar mais sobre o assunto, estamos à disposição. E deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema.
Vivemos atualmente em um mundo repleto de incertezas, com interdependência econômica e crescente instabilidade política e social. Esses fatores colaboram para tornar o futuro cada vez mais desafiador, onde alterações no mercado requerem atitudes e decisões que não foram planejadas ou vividas por nós em nenhum outro momento.
Quando sentimos tal incerteza elevada, corremos o risco de ficarmos paralisados e com medo. E isso pode nos forçar a tomar decisões com base em nossas emoções e intuições, ao invés de fatos, planejamento e lógica.
Estar consciente de nossas limitações, fraquezas e medos é um passo primordial e necessário para melhor administrá-los.
O objetivo não é prever o futuro, mas ajudar a descobrir como pensar sobre o futuro, usando um processo simples de 3 etapas para trabalhar com e por meio da ambiguidade (ou seja, pela duplicidade de sentidos ou entendimentos), para tomar decisões cuidadosas e fundamentadas:
Identifique a informação e sua procedência para a tomada de decisão:
Existem basicamente três tipos principais de categorias de informações, que provavelmente confrontamos e nos sentimos obrigados a agir sobre elas:
– Dados Atuais: que chamam nossa atenção porque estão atualmente na mídia ou são assunto principal de determinada região e ainda não são totalmente explorados pelo nosso cérebro (Ancoragem);
– Dados Contextuais: que têm um desenho ou figura/quadro que pode impactar a maneira como interpretamos tais informações (Representatividade);
– Dados Padronizados: que parecem ter uma forma de apresentação simples, inteligível e rotineira (Disponibilidade).
Identificar e reconhecer o que cada viés cognitivo desencadeia por cada categoria automaticamente (ou seja, quando não paramos para pensar), são processos fundamentais para escaparmos de erros e gatilhos mentais.
Mas como assim? Continue lendo que explicarei melhor!
Os Dados Atuais podem ativar o viés da Ancoragem, no qual confiamos e que pode nos levar a superestimar informações novas ou importantes, resultando em tomada de decisão abaixo do ideal, erros de planejamento e muitos outros. Um exemplo clássico é quando adquirimos um produto em promoção mesmo sabendo que está caro!
Os Dados Contextuais podem restringir nosso pensamento e levar a um viés da Representatividade, ou seja, o contexto no qual recebemos os dados afeta a forma como pensamos sobre eles. Por exemplo, “70% de carne moída magra” parece mais saudável do que “Carne com 30% de gordura”. Mas é o mesmo produto, com uma estrutura de interpretação diferente!
Os Dados Padronizados costumam levar à ilusão de agrupamento e ativam o viés da Disponibilidade, ou seja, dados e eventos aleatórios são informações que nos ajudarão a prever um evento futuro. É a maneira de dizer que, se conseguimos lembrar, é porque é importante e ocorre com frequência. Um exemplo disso é quando apostamos em um número que foi sorteado duas vezes seguidas na loteria. Criamos a ilusão de que o resultado poderá ser repetido, porém essa expectativa não diz nada sobre qual será o próximo número efetivamente sorteado!
Mas como vamos avançar depois de aceitar que precisamos de mais informações ou insights para a tomada de decisões?
Inverta o problema para identificar o que realmente precisa saber:
Essa etapa ajuda a perceber que não é necessário saber de tudo, mas que é crucial identificar o que é mais importante para tomada de decisões. Para fazer isso, inverta sua solução de problemas. Comece pelo final, ou pelo meio e questione: E daí? O que tenho que saber para entender melhor a situação? Que diferença isso faria? As combinações são infinitas, mas você não precisa identificar e explorar todas elas. A inversão pode ajudá-lo a identificar o que considera essencial para resolver o problema com mais segurança e confiança.
Formule as perguntas certas para obter as respostas de que precisa:
Uma maneira prática de avançar é organizando suas perguntas em quatro categorias principais:
Comportamento, Opinião, Sentimento e Conhecimento
Isso garante que você terá o distanciamento necessário para visualizar as informações e uma variedade de perspectivas para analisar com precisão os seus dados. Também lhe dará um contexto melhor para interpretar as respostas:
– As perguntas de Comportamento tratam do que alguém faz ou fez. Elas fornecerão descrições de experiências, atividades e ações reais;
– As perguntas de Opinião verificam o que alguém pensa sobre um determinado assunto, ação ou evento. Elas podem atingir os objetivos, intenções, desejos e valores das pessoas;
– As questões de Sentimento abordam como alguém reage emocionalmente a um tópico. Essas perguntas podem ajudá-lo a ir além dos fatos e saber o que as pessoas podem tendenciar sobre determinado assunto;
– As questões de Conhecimento exploram quais informações o entrevistado ou autor tem sobre um assunto. Elas avaliam o que a pessoa considera fato ou não.
É muito difícil e incerto o futuro, jamais saberemos de todas as respostas. Mas se conseguirmos desenvolver e fazer as melhores perguntas, elas nos permitirão tomar as melhores decisões frente às incertezas.
Conscientização eficaz significa parar e manter a calma, fazer uma pausa estratégica e avaliar a situação. Observar de fora e com olhar crítico para o problema ou oportunidade é de suma importância, pois nos permite buscar a melhor forma de otimizar os resultados e minimizar os riscos que estamos dispostos a assumir.
E aí, gostou deste post? Compartilhe conosco suas experiências e estratégias para superar os desafios e incertezas que estão presentes no seu dia a dia.
Redação por: Rodrigo Costa, Sócio da Mazzola Contabilidade, Graduação em Ciências Contábeis pela UNIP, e Pós-Graduação em Administração com MBA em Controladoria e Finanças pela FGV. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.
Você já parou para pensar o que realmente importa na hora de tomar uma decisão na sua empresa?
Será que seu elenco (equipe) sabe como decidir de maneira assertiva?
Neste post quero falar um pouco sobre as chaves de prioridades para a tomada de decisão.
As chaves de prioridades são os valores que uma empresa possui e que dão importância a tudo o que é feito por ela, porém são os valores que fazem todas as pessoas da empresa pensarem em como tomar a melhor decisão visando o cliente.
Gostaria de usar como exemplo a grande saga Star Wars produzida pela Lucasfilm, empresa que foi adquirida pela Disney em 2012 e que irá ilustrar este post para que possamos pensar em quais valores importam para nossa empresa.
Em Star Wars temos o “Lado da Luz” e o “Lado Sombrio” da Força, vamos explorá-los um pouco?
O “Lado da Luz” da Força representa a compaixão, a bondade, o altruísmo e a humildade. Já o “Lado Sombrio” da Força é caracterizado pelo ódio, pela raiva, pela maldade e pela ganância.
Como queremos caracterizar nossas empresas? E onde pretendemos situá-las? Na “Luz” ou nas “Trevas”?
Uma empresa que cria magia é aquela que busca o “Lado da Luz” e que proporciona a seu elenco (equipe) um ambiente saudável de compaixão e bondade. Dessa forma, provoca em seus integrantes o altruísmo e a humildade, ou seja, a preocupação com o bem-estar do cliente.
É muito importante e sadio criar um ambiente onde os valores do “Lado da Luz” sejam perseguidos, pois se não damos atenção a estes valores, facilmente um ambiente com “Lado Sombrio” da Força irá se impregnar na empresa. Se isso ocorrer, a empresa se tornará fraca de relacionamentos, com muita fofoca e maldade envolvidas.
Mas como libertar nossas empresas do “Lado Sombrio” da Força?
Com certeza, todo empreendedor quer ter em sua empresa um ambiente feliz, envolvente e sadio. Para atingir esse objetivo, precisa adotar valores fortes, únicos e sinceros para a tomada de decisão.
Uma tomada de decisão eficiente não pode deixar margem para dúvidas ou arrependimentos, por isso, deve seguir uma priorização dos valores que forem definidos pela empresa.
Voltando à saga Star Wars, quem está do “Lado da Luz” da Força são os Jedi, que usam com sabedoria o melhor da Força para trazer o bem e unir a Galáxia.
Existe uma filosofia conhecida como Código Jedi, que explica aos jovens estudantes o que significa o “Lado Sombrio” da Força e os alerta para que mantenham distância:
“Não há emoção, há a paz. Não há ignorância, há conhecimento. Não há paixão, há serenidade. Não há caos, há harmonia. Não há morte, há a Força.”
Analisando o Código Jedi, podemos entender que:
– A primeira regra diz que quando criamos um ambiente onde a emoção predomina, não temos paz, por isso, é preciso muito cuidado para não gerar reações emocionais que nos levem à ignorância, à desinformação e à falta de comunicação;
– A segunda regra Jedi versa sobre a importância de se ter um ambiente que proporcione o conhecimento. O conhecimento nos faz entender a situação vivida, criando consciência antes de agir, evitando, assim, erros de julgamento;
– O conhecimento pode nos levar à outra complicação, que é uma concentração obsessiva e que pode nos levar ao radicalismo, perturbando a mente. Por isso, temos nossa terceira regra, que consiste em não se levar pela paixão e ter serenidade nas decisões;
– A quarta regra é bem clara, pois tendo paz e serenidade na decisão, não há caos, há harmonia. E isso cria um ambiente confiável;
– Por fim, a última regra, postula que não há morte, há a Força, pois a decisão não será o fim de tudo e sim a certeza de que o que foi decidido é verdadeiramente correto.
Desta forma, a Força conhece todas as coisas objetivamente, é serena e não se deixa desestabilizar por emoções.
Vamos, então, aplicar a Força em nossa empresa? Vamos transformar nosso elenco (equipe) em Jedi?
Nosso elenco (equipe) precisa, antes de tomar qualquer decisão, considerar a vontade da Força. Por isso, ele precisa ser capaz de agir sem emoção, sábia e serenamente.
E como ele consegue fazer isso?
Por meio da priorização das chaves de decisão!
A Disney usa 4 chaves para decisão: Segurança, Cortesia, Show e Eficiência. E as prioriza nessa ordem mesmo!
Primeiramente, é preciso pensar na segurança de seu elenco (equipe) e de seus clientes. Posteriormente, deve-se criar um ambiente e relações de cortesia, para que, então, um espetáculo possa ser apresentado e, por fim, seja o mais eficiente possível.
Com as chaves definidas pela empresa e ordenadas para priorização, fica muito mais fácil a tomada de decisão.
Tornar um ambiente seguro, zelando pela vida das pessoas e pela sua continuidade, deve ser prioridade de todas as empresas.
A cortesia no trato com as pessoas e no local de trabalho traz mais humanidade à empresa, criando mais magia na administração do negócio.
O show (ou espetáculo) é muito importante, pois ele eleva a outro patamar o atendimento ao cliente.
E ser eficiente é o que todos os clientes esperam de uma empresa, ou seja, não querem retrabalho e exigem ser atendidos o mais rápido possível.
Estabelecendo essas prioridades para uma tomada de decisão, nosso elenco (equipe) terá consciência e estará apto a se tornar Jedi, trazendo o “Lado da Luz” da Força para nossas empresas.
“Muitas das verdades que temos dependem de nosso ponto de vista” (Mestre Yoda).
Com essa frase, quero finalizar este post, desejando “Que a Força esteja com você!”
Crie suas verdades e coloque em prática a “Luz da Força” na sua empresa.
O que achou deste post? Deixe seu comentário!
Este texto compõe a “Tríade da Magia”, livro digital que escrevi e que disponibilizo especialmente para você no menu E-book, ou pelo link www.triadedamagia.com/ebook.
Até breve,
Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.
Primeiramente, eu te pergunto: o que é esse tal de “Novo Normal”?
Sinceramente, eu também fiquei pensando nisso por várias semanas e cheguei à conclusão de que trata dessa nova realidade que estamos vivendo e à qual estamos aprendendo a nos adaptar a cada dia. Ela veio, chegou, não pediu licença, transformou a nossa vida e, pelo jeito, não vai embora tão cedo.
E o pior é que nem nos perguntou se gostaríamos de ter essa nova experiência.
Nossa economia, sempre frágil, desta vez entrou em paralisia cerebral.
Mas chega de lamentação, vamos direto ao assunto!
Várias pesquisas realizadas durante esta pandemia mostram como foram afetadas e alteradas as relações dos consumidores com lojas, restaurantes, academias e outros estabelecimentos comerciais.
O que me chamou mais a atenção foi a mudança de postura do consumidor na hora de comprar.
Veja a seguir dados extraídos da pesquisa feita pela startup SocialMiner, em parceria com a OpinionBox:
Hoje, cerca de 70% dos consumidores buscam informações nos sites antes de comprar quaisquer produtos, e 60% buscam em aplicativos os produtos que irão consumir. E o grande destaque do “Novo Normal” é o queridinho WhatsApp, utilizado em mais de 40% das buscas. Isso mostra o poder do mundo digital nesta nova fase.
Fazer uma busca no Google ou Bing virou uma realidade que há alguns anos não se imaginava que iria acontecer.
Então, meu amigo empreendedor, você vai conseguir passar pelo “Novo Normal” sem investir no mundo digital? Com certeza, não!
Logo, você precisa colocar a sua loja em movimento, não desanimar e implementar as mudanças que o mercado está pedindo.
Abaixo as 7 dicas que entendo serem primordiais para os empresários alavancarem suas vendas nesta nova fase.
Migre seu negócio para o mundo digital e abra sua loja virtual.
Utilize das ferramentas já existentes, como o Mercado Livre. Usufrua da estrutura de logística e entregas das plataformas digitais.
O consumidor está mais exigente nesta nova fase que estamos vivendo. Procure fazer uma pesquisa com seu público consumidor para entender onde você pode melhorar.
Não fique aguardando passivamente. Faça de tudo para melhorar sua visibilidade digital neste momento.
O delivery se tornou obrigatório para todos os seguimentos sobreviverem neste período. Aprimore seus processos para que a experiência do consumidor seja diferenciada, ou, como gosto de dizer, para que seja ímpar!
Outra dica é você divulgar todos os seus canais de atendimento, lembrando que o WhatsApp é canal de atendimento mais forte entre os consumidores e o queridinho dos brasileiros.
Abuse das redes sociais, seja visto pelo maior número possível de consumidores.
Concluindo, eu vejo que o “Novo Normal” veio para ficar por mais tempo do que imaginávamos. Então, faça a transformação que sua empresa necessita e mude para o mundo digital, para não ser esquecido ou engolido pelas grandes empresas.
Esperamos que este post tenha ajudado você a pensar nas mudanças que o “Novo Normal” tem imposto a todos nós.
Deixe aqui nos comentários alguma questão ou sugestão que poderemos utilizar para trocar novas experiências sobre o tema.
Redação por: Leonardo Mazzola, Empresário Contábil, Advogado e Professor Universitário. Pós-graduado em Contabilidade, Controladoria e Auditoria pela PUC-Campinas. Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.
Como saber onde chegar se você não sabe onde quer ir?
Quantas vezes você já pensou nisso?
Quando temos um propósito bem definido temos que ter uma direção a seguir para que o propósito seja alcançado.
E como fazemos isso?
É muito importante declarar onde se quer chegar, impor objetivos e ter metas claras para cumprimento.
Todas as pessoas precisam saber onde a empresa quer chegar, só assim são desafiadas a implementar e a criar condições para que os objetivos sejam cumpridos.
Quando a liderança não deixa claro onde quer chegar, o grupo toma conta da empresa e cria seu destino, cria suas metas e cria seus objetivos.
Quantas e quantas empresas possuem o objetivo de chegar sexta-feira, de chegar o fim de semana para que as pessoas tenham vida? É o famoso SEXTOU!!!
Será que precisamos viver uma vida que só quer passar pela roda dos ratos? Será que precisamos viver uma vida tão pesada e sem sentido?
É claro que não!
Quando se tem um propósito claro em nossa empresa ou em nossa vida, temos que ter objetivos fortes para ter uma direção certa a seguir e isso nos torna muito interessantes!
Assim, com nosso propósito declarado e vivido, qual será a direção que iremos tomar?
Isso torna uma empresa mais leve, pois sabe-se onde ela quer chegar e isso desafia as pessoas a tornar essa realidade cada vez mais o direcionamento da empresa.
Você tem objetivos claros na sua empresa?
Agora falando de algo mais prático e mais claro, as empresas que querem criar magia precisam ter pelo menos os seguintes objetivos:
Criar conexão mágica com a equipe de trabalho de modo que eles vivam uma experiência positiva de comunicação, feedback, treinamento e reconhecimento por parte da liderança;
Criar conexão mágica com o cliente de modo que a experiência dele seja positiva, sem reclamações e que seja vivido grandes emoções com sua empresa;
Ter uma margem de lucro positiva de modo que se possa dar retorno à sociedade com benfeitorias à comunidade.
Três objetivos simples e que visam as pessoas: equipe de trabalho, cliente e a comunidade.
Dessa forma sua empresaconsegue se transcender em um nível mais humano e fiel aos princípios de vida em comunidade, pois uma empresa não pode viver somente para ela e para seus sócios, é preciso dar retorno para a equipe de trabalho, para o cliente e para a comunidade.
Nesses três grandes objetivos da empresa eu falo muito em positividade, pois as pessoas e as empresas precisam focar nos 95% daquilo que fazem tão bem, para que os 5% que não fazem sejam minimizados e consequentemente melhorados.
Finalizo dessa forma este meu post que fala sobre a direção a ser seguida por uma empresa e o que a faz tão essencial para a criação da magia. Agora é com você!
O que achou deste post? Deixe seu comentário!
Este texto compõe a “Tríade da Magia”, livro digital que escrevi e que disponibilizo especialmente para você no menu E-book ou pelo link www.triadedamagia.com/ebook.
Até breve!
Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta. Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC.
Você já parou para pensar por que sua empresa foi fundada? Você já entendeu quais foram os motivos e os sentimentos que o fez empreender?
Esses são alguns dos motivos pelos quais muitas empresas encerram as atividades com pouco tempo de existência.
Quando não se sabe o PORQUÊ de uma empresa ter sido aberta, não se cria conexão com os clientes, por isso eles não se tornam convidados da sua empresa e muito menos fãs daquilo que você quer entregar ao mundo.
Neste post gostaria de deixar claro para você a mais importante etapa para começar a empreender e para criar magia: Propósito.
A palavra propósito vem do latim PROPONERE, que significa “declarar, colocar à frente”. Olha que fantástico isso: o que é mais essencial para colocarmos à frente de nossa empresa? A razão da existência dela, aquilo que importa para as pessoas, aquilo com que uma empresa se preocupa e que quer transformar no mundo.
Vejo muitos empreendedores abrindo suas empresas sem um propósito definido e isso faz com que as pessoas não se conectem com elas.
As pessoas criam relações com aquilo em que você acredita e mostra ao mundo. Nesse sentido, é essencial declarar a todas as pessoas que se conectam com sua empresa aquilo em que você acredita.
E aquilo em que você acredita começa pela sua história, pelas suas crenças e pelos seus hábitos. Isso é que faz você ter um propósito para empreender.
Quantas vezes na sua infância, enquanto brincava, você desejava ser alguém especial, alguém que poderia transformar o mundo com aspirações e ações de mudança?
Onde ficou aquela criança? Será que nos tornarmos adultos e esquecemos do propósito de quando viemos ao mundo?
Pois bem, muitas pessoas com muito potencial e muita clareza na infância, tornam-se adultos perdidos em um mundo repleto de obrigações.
Com efeito, sempre teremos muitas obrigações em nossas vidas, mas não podemos deixar que elas dominem nosso ser e destruam nossos sonhos.
Nossos sonhos, nosso caráter e nossas aspirações são constituídas na nossa infância, portanto, cada detalhe da nossa vida vai sendo construído a cada momento em que vivemos. Um “tijolinho” por vez e nossa vida toma forma.
Existe uma teoria criada por Simon Sinek que cria laços com as pessoas quando sabemos usá-la. Essa teoria é chamada de “Golden Circle” (“Círculo de Ouro”).
Vamos pensar em 3 círculos, um menor que o outro e um dentro do outro. O círculo menor, de dentro, é o PORQUÊ, fora dele, nosso segundo círculo, é o COMO e, por fim, o maior círculo, é o O QUÊ.
O PORQUÊ é algo muito forte, é algo que mostra às pessoas o motivo pelo qual você veio ao mundo, aquilo que você quer transformar e aquilo que atinge a emoção das pessoas, pois o PORQUÊ se conecta ao sistema límbico, que é responsável pelas emoções.
Quando atingimos a emoção de uma pessoa, conseguimos criar um laço com ela, cativá-la, e essa pessoa vai te defender sempre que houver necessidade.
Uma empresa precisa pensar de dentro para fora, ou seja, comece pelo porquê!
E o PORQUÊ vem carregado de emoção e de muita história. É o PORQUÊ que cria o propósito de existir.
Você já pensou no porquê de sua empresa ter que existir?
Qual é o seu desejo de transformação neste mundo?
Finalizo falando o quanto é essencial para uma empresa ter um propósito de existir, é ele que dará sentido para as pessoas que vão trabalhar para você e criará conexão com seus convidados.
Tenha um propósito forte, um propósito que mexa com as pessoas, só assim elas vão reparar na sua empresa, só assim você vai criar laços, só assim você poderá transformar o mundo com suas ideias.
Comece, então, pelo propósito, pelo seu PORQUÊ, depois pense COMO fará e O QUÊ fará para sua empresa conectar-se com seu convidado!
O que achou deste post? Deixe seu comentário!
Este texto compõe a “Tríade da Magia”, livro digital que escrevi e que disponibilizo especialmente para você no menu E-book ou clicando aqui.
Até breve!
Por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções (Redação) e Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo de Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade (Revisão)
O empreendedorismo vem do conhecimento adquirido ao longo da vida, seja vida profissional ou pessoal, da vida acadêmica, escola, faculdade ou cursos realizados e, principalmente, da percepção das necessidades nos ambientes em que se atua. Sabendo disso, percorreremos alguns passos para o entendimento de como funcionam os processos de criação de uma empresa.
A percepção de oportunidade leva o empreendedor a transformar o mercado com suas ações, atendendo às necessidades do ambiente e promovendo o desenvolvimento econômico.
A participação ativa do empreendedor nos processos de criação e estruturação de sua empresa é de suma importância, pois este comprometimento norteará a forma como a empresa atuará no mercado, bem como ajudará a fixar os seus valores e estratégias para alcançar os seus objetivos. Naturalmente, estas decisões pressupõem alguns riscos e problemas a serem considerados:
• Competência local: avaliar se a região escolhida oferece o desejável fluxo de possíveis clientes, se é de fácil acesso a motoristas e pedestres e se dispõe da infraestrutura necessária;
• Sistema normativo: procurar saber das leis e normas que regem o tipo de negócio pretendido (alvarás, licenças, autorizações, etc);
• Inovação: analisar se a região já não está saturada com outros negócios que oferecem o mesmo serviço;
• Renda per capita da região: pesquisar se a situação econômica dos possíveis clientes e frequentadores da região é compatível com os valores dos produtos a serem oferecidos pelo seu negócio.
E, ainda, questões como:
• Sistema contábil adequado ao modelo de negócio: entender a gestão financeira, o sistema fiscal e o modelo de administração de pessoal, podendo, então, planejar e organizar as atividades da empresa;
• Direcionamento de marketing: procurar comunicar-se com o seu público-alvo e entender o mercado, criando estratégias de vendas e divulgando o seu produto da maneira mais atrativa;
• Gestão de pessoal: criar práticas que visem ao desenvolvimento do capital humano nas empresas, de modo a melhorar a satisfação dos seus colaboradores e potencializar a sua produtividade.
Muito se sabe da importância do empreendedorismo para o desenvolvimento econômico de uma nação, por conta disso, os governos (municipais, estaduais e federais) oferecem alguns programas de crédito e incentivos fiscais que podem ser de grande ajuda para as empresas. Mas, ainda assim, descrever minuciosamente o organograma de um empreendimento, seus planos de cargos e salários, visão estratégica dos recursos humanos e adequação contábil, possibilitam prever futuros indicadores, tais como: custos operacionais, relacionamento com o mercado e posição perante os concorrentes. Caso o empreendedor não disponha de todos estes conhecimentos e técnicas, será de vital importância que busque uma equipe capacitada, com experiência nessas áreas de conhecimento.
Faz-se imprescindível dinamizar, modernizar e inovar, trazendo informações para alavancar a geração e assimilação de conhecimentos, de modo a propiciar o crescimento das organizações, sejam elas relacionadas ao setor tecnológico ou às atividades tradicionais.
Esperamos que esta pequena introdução possa ter clareado as ideias referentes ao assunto, e trazido à tona algumas indagações a serem elucidadas futuramente.
Deixe aqui nos comentários alguma experiência que te foi essencial para te ajudar a empreender. Vamos trocar experiências! =)
Por: Ângela Teles, Auxiliar Administrativo da Mazzola Contabilidade (Redação) e Pedro Paulo Gomes Ribeiro, Assistente de Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade (Revisão)
O conceito de empreendedorismo está em ascensão, muitas pessoas querem aprender sobre o assunto e se tornar empreendedores de sucesso. Contudo, primeiramente, precisam saber que isto é um negócio, não apenas um hobby, e também precisam ter a consciência de que não trará resultados imediatos.
Empreendedorismo não se trata de uma profissão ou um tipo de negócio. Está relacionado ao espírito das pessoas que gostam de se arriscar, que sempre estão inquietas com as coisas que acontecem ao seu redor. As pessoas de espírito empreendedor estão sempre pensando em como mudar e melhorar a forma como as coisas são feitas, e nunca deixam que outras pessoas as desencorajem. Um perfeito exemplo disso são os grandes inventores da história, com sua crença inabalável em suas ideias e visões de futuro. Imagine se esses grandes inventores tivessem desistido de seus planos e guardado seus projetos em uma gaveta quando alguém duvidou do seu sucesso e os aconselhou a desistir? Um grande empreendedor é aquele que sempre pensa além, que tem a visão de que nada está bem e que tudo pode melhorar.
O empreendedor sempre enxerga longe, sempre tem a visão de como as pessoas vão ser ou estar daqui a vários anos. Com a sua competência, ele tem a capacidade de planejar e colocar suas ideias no papel, demonstrando coragem para fazer aquilo que talvez poucos acreditem ser possível.
Nesse processo, assume diversos riscos, e investe o seu tempo, reputação e dinheiro para atingir os seus objetivos. Não há garantias de que tudo dará certo, e sua intenção de mudar o mundo poderá fracassar caso a execução do projeto não seja bem feita. Porém, o verdadeiro empreendedor não se deixa abater por esses temores, e analisa com cuidado os riscos para agir dentro da maior margem de segurança possível.
Para atingir o sucesso, o bom empreendedor precisa ter a habilidade de colocar as suas ideias em prática. No entanto, tudo ficará mais fácil se tiver uma grande equipe ao seu lado. A capacidade de liderar uma equipe é outra competência fundamental, sendo que os todos os envolvidos precisarão abraçar as suas ideias para que o resultado do trabalho seja positivo. O líder precisa ser a referência, demonstrando a todos a importância do estudo e do aprimoramento constantes. O aspecto motivacional também tem um papel decisivo, pois o líder precisa mostrar à equipe que as dificuldades irão surgir, mas que todos têm capacidade para superá-las.
O verdadeiro empreendedor não desiste de suas ideias, pois sabe que terá forças para se levantar caso venha a sofrer uma queda. É o tipo de pessoa que não desiste fácil, e segue trabalhando para que suas ideias deem certo.
Como dissemos, um bom empreendedor terá mais chances de atingir o sucesso se tiver pessoas qualificadas para apoiá-lo. Um empreendedor de sucesso também pode ser aquela pessoa que tem a capacidade de montar e liderar uma equipe. Com seu conhecimento e experiência, irá mostrar a todos os membros da equipe até onde conseguirão chegar se todos estiverem unidos e comprometidos com o trabalho.
“O sucesso não é definitivo e o fracasso não é fatal: o que importa é a coragem para seguir em frente com seus sonhos”. (Winston Churchill)
Por: Rodrigo Jesus Montanari, Analista Fiscal da Mazzola Contabilidade (Redação) e Pedro Paulo Gomes Ribeiro, Assistente de Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade (Revisão)