Como aumentar as vendas através do marketplace

O que é um Marketplace? 

Um marketplace é uma plataforma online que conecta vendedores e compradores em um único espaço virtual. Diferente de uma loja online tradicional, onde uma única empresa vende seus produtos, um marketplace permite que múltiplos vendedores ofereçam seus produtos ou serviços. Exemplos populares incluem Shopee, Mercado Livre, Amazon, Magalu, Dafiti entre outros. 

Como Funciona? 

Os marketplaces funcionam como intermediários, facilitando a transação entre vendedores e compradores. Eles oferecem uma infraestrutura robusta, incluindo sistemas de pagamento, logística e suporte ao cliente, permitindo que os vendedores se concentrem em suas vendas e marketing.  
Os marketplaces geralmente cobram uma comissão sobre cada venda realizada. 

Principais Marketplaces 

Existem diversos marketplaces que atuam no Brasil, e cada um com suas particularidades, nichos, público e vantagens.  
Abaixo listei 4 marketplaces muito conhecidos e reconhecidos.  

  • Shopee: Popular na Ásia e em crescimento no Brasil, oferece uma plataforma amigável e diversas ferramentas de marketing.  Ela permite que vendedores independentes anunciem seus produtos, oferecendo preços competitivos e frete grátis em muitas compras. A Shopee se destaca principalmente por suas promoções agressivas e cupons de desconto; 
  • Mercado Livre: O Mercado Livre é o maior marketplace da América Latina. Ele funciona como um shopping virtual onde vendedores podem anunciar seus produtos e serviços, dos mais variados segmentos. A plataforma oferece diversas ferramentas para facilitar as vendas, como o Mercado Pago (sistema de pagamento) e o Mercado Envios (sistema de logística). Além disso, é conhecido pela agilidade e rapidez na entrega de seus produtos; 
  • Amazon: Líder global, a Amazon oferece uma infraestrutura robusta e alcance internacional. É uma das maiores plataformas de e-commerce do mundo. No Amazon Marketplace, vendedores independentes podem listar seus produtos e alcançar milhões de clientes. Ela se destaca pelo excelente suporte ao cliente, rapidez na entrega, além de credibilidade e confiança; 
  • Dafiti: A Dafiti é um marketplace focado em moda e lifestyle. Vendedores podem anunciar roupas, calçados, acessórios, produtos de beleza e itens de decoração. A Dafiti oferece uma grande visibilidade para os produtos, graças ao seu forte investimento em marketing e à sua base de clientes fiéis. 

8 Passos para Migrar sua Loja Física para o Marketplace 

Mas afinal, como migrar uma loja física para o marketplace, ou criar uma do zero? 


Separei 8 passos que irão te ajudar nesse processo: 

  1. Pesquisa de Mercado: Entenda quais marketplaces são mais adequados para o seu tipo de produto. 
  1. Cadastro na Plataforma: Crie uma conta no marketplace escolhido e forneça todas as informações necessárias. 
  1. Configuração da Loja: Personalize sua loja virtual com logotipo, descrição e políticas de venda. 
  1. Listagem de Produtos: Adicione seus produtos com descrições detalhadas, fotos de alta qualidade e preços competitivos. 
  1. Gestão de Estoque: Utilize ferramentas de gestão de estoque para evitar problemas de disponibilidade. 
  1. Marketing e Promoções: Aproveite as ferramentas de marketing do marketplace para promover seus produtos. 
  1. Atendimento ao Cliente: Ofereça um excelente atendimento ao cliente para construir uma boa reputação. Com isso, os clientes irão deixar avaliações sobre o seu produto, se tornando um grande fator decisor na hora de outros consumidores decidirem comprar (ou não) o seu produto. 
  1. Análise de Desempenho: Monitore suas vendas e feedbacks para ajustar suas estratégias conforme necessário. 

Cases de Sucesso 

  • Magazine Luiza: O Magazine Luiza, conhecido carinhosamente como Magalu, é um exemplo notável de transformação digital e inovação no varejo brasileiro. Fundada em 1957 como uma pequena loja de tecidos em Franca, São Paulo, a empresa passou por uma revolução digital a partir de 2009, quando lançou seu e-commerce. Inicialmente uma rede de lojas físicas, a empresa investiu fortemente em sua presença online e no marketplace, tornando-se uma das maiores varejistas do Brasil. 
  • Netshoes: A Netshoes começou como uma loja física de calçados em São Paulo, mas rapidamente se transformou em um gigante do e-commerce esportivo. Em 2007, a empresa decidiu fechar suas lojas físicas e focar exclusivamente nas vendas online, tornando-se uma referência no setor. Com operações no Brasil, Argentina e México, a Netshoes expandiu seu alcance internacionalmente. A empresa também estabeleceu parcerias estratégicas com grandes marcas esportivas e clubes de futebol, oferecendo uma ampla gama de produtos e consolidando sua posição no mercado. Em 2019, a Netshoes foi adquirida pelo Magazine Luiza, o que permitiu a integração de suas operações e a expansão de suas capacidades logísticas e tecnológicas. 

Vantagens de Investir em Marketplaces 

Investir em marketplaces oferece diversas vantagens para as empresas: 

  • Maior Alcance: Acesso a uma base de clientes maior e diversificada. 
  • Infraestrutura Completa: Ferramentas de pagamento, logística e suporte ao cliente já integradas. 
  • Credibilidade: Associar-se a marketplaces renomados pode aumentar a confiança dos consumidores. 
  • Custo-Benefício: Redução de custos operacionais em comparação com a manutenção de uma loja física. 

Ao migrar para um marketplace, as empresas podem expandir significativamente seu alcance e potencial de vendas, aproveitando a infraestrutura e a base de clientes já estabelecida dessas plataformas. Com uma estratégia bem planejada, é possível transformar uma loja física em um negócio digital de sucesso.  

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Até a próxima! 

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios
Revisão por: Flávia Nogueira, processo ´Societário da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis, Administração e Negócios pela Unifaccamp

5 Estratégias de CRM para reter e fidelizar clientes

Quando abordamos a gestão de relacionamento com o cliente, rapidamente surge a imagem de reuniões ou visitas entre parceiros de negócios com objetivos comerciais. Contudo, ter um processo de relacionamento com o cliente vai além do simples investimento de tempo em conversas prolongadas e sem objetivo claro; trata-se de uma abordagem estratégica.

Popularmente, o CRM frequentemente é associado a softwares de gestão de vendas, no entanto, se olharmos para além de dashboards e relatórios, ele aborda um aspecto muito mais profundo: o foco no cliente!

Colocar o cliente no centro de tudo nunca foi tão crucial. Em uma era cada vez mais digital, as pessoas buscam experiências humanizadas e personalizadas.

Isso significa que a tecnologia deve ser uma aliada para que a empresa se certifique que tudo o que ela produz esteja voltado para o cliente e que o cerne de suas metas, não se restrinja a ser “apenas mais uma empresa encontrada no Google”, mas vá além: estabeleça conexões com àqueles que te procuram por múltiplos canais, trazendo o relacionamento para o centro.

Nem sempre isso é simples de se fazer mas vamos te dar ferramentas práticas para melhorar o seu processo de retenção e fidelização.

1. Cultivar a lealdade do cliente: Não encare isso como um jogo onde tudo é válido em busca do lucro. Seja sincero com o seu cliente, e mesmo que, no momento, a decisão dele não resulte na compra imediata dos seus produtos ou serviços, ofereça o conhecimento necessário para que ele pense: “Vou voltar a falar com a empresa X, porque lá eu percebi confiança.”

2. Crie formas de estreitar o relacionamento: faça eventos periodicamente e convide seus clientes à participarem. Conduza pesquisas de satisfação regularmente para entender a satisfação do cliente. Elabore programas de fidelidade ou recompensas para incentivar compras repetidas: Ofereça descontos, brindes ou acesso exclusivo para clientes fiéis.

3. Personalize as interações com os clientes: mostre que você os conhece individualmente. Isso pode incluir recomendações personalizadas com base no histórico de compras. Para isso é importante ter um sistema que te dê suporte para gravar os históricos de compras!

4. Seja sempre lembrado: Comunique-se regularmente de maneira positiva, assegurando que você permaneça presente no dia a dia do cliente e que esteja sempre disponível quando ele precisar! Envie newsletters, e-mails ou mensagens relevantes para manter os clientes informados sobre novos produtos, atualizações e ofertas especiais.

5. Busque um software de CRM: Por último, porque não é a etapa que deve ser passada à frente de todas as outras, busque ferramentas que vão otimizar a

gestão de relacionamento com seus clientes! Hoje existe uma gama variada de opções para quem busca um software de gestão comercial. Comece com a sua base de clientes, implante-os e veja como os dados podem te ajudar a elaborar ações mais assertivas e que atendam às suas necessidades. Olhando para o ponto certo, certamente você conseguirá melhores resultados e conquistar novos clientes será muito mais simples do que antes de implementar todas essas estratégias!

Em resumo, a combinação de foco no cliente e implementação eficaz de um sistema CRM pode resultar em uma gestão mais inteligente, eficiente e orientada para uma parceria longa e satisfatória. Essas práticas, por sua vez, impulsionarão a visão dos consumidores para a sua empresa, aumentarão a satisfação e lhe proporcionarão ganhos não apenas financeiros, mas também em termos de economia de tempo e estabelecimento de parcerias de longo prazo!!

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Redação por: Stephany Mota, processo Comercial da Mazzola Contabilidade. Graduação em Gestão de Recursos Humanos pela Unicesumar, e cursando pós graduação em Negociação, vendas e resultados de alta performance pela PUC RS
Revisão por: Kamilly Barbosa, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Cursando Técnico em Administração pela Escolas Padre Anchieta.

7 Estratégias Infalíveis para aumentar suas vendas

Em um cenário empresarial dinâmico e altamente competitivo, aprimorar os resultados de vendas tornou-se uma prioridade fundamental para organizações que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar.  

Para isso, este texto explora estratégias e práticas comprovadas que podem impulsionar os resultados de vendas, desde a otimização da equipe de vendas até a implementação de tecnologias inovadoras. Ao adotar uma abordagem analítica, mas também humana, as organizações podem não apenas atender, mas superar as expectativas dos clientes, promovendo um ciclo virtuoso de sucesso comercial. 

Diversas estratégias de vendas têm obtido resultados consistentes de êxito. Para isso, de forma intencional não se deve negligenciar nenhuma das etapas que elencamos abaixo, que comprovadamente tem feito a diferença nas empresas que se diferenciam:  

1 – Treinamento de Equipe: Investir no treinamento contínuo da equipe de vendas é crucial. Mantenha investimentos em comunicação, técnicas de negociação, e certifique-se de que toda a equipe esteja atualizada sobre produtos e serviços.  

2 – Abordagem Consultiva e Humanizada: Adotar uma abordagem consultiva, em que os vendedores atuem como parceiros na resolução de problemas. Isso cria confiança e estabelece relacionamentos mais duradouros.  

Mais do que tudo, a equipe de vendas tem que ser empática, considerar a seguinte questão “como EU gostaria de ser atendido?”. Certamente, você terá uma mudança no seu atendimento quando seus vendedores começarem a atender da forma como eles gostariam de ser atendidos.  

3 – Uso de Tecnologia: Utilizar as redes sociais como uma maneira assertiva e de baixo custo para alcançar o público que deseja ter como cliente. Implementar ferramentas de automação de vendas, CRM (Customer Relationship Management), e outras tecnologias que podem melhorar a eficiência operacional, rastrear leads e fornecer insights valiosos sobre o comportamento do cliente.  

4 – Estratégia Omnicanal: Integrar estratégias de vendas em diferentes canais, proporcionando uma experiência consistente ao cliente. Isso inclui lojas físicas, comércio eletrônico, redes sociais, entre outros.  

5 – Ofertas Personalizadas: Personalize propostas e ofertas de acordo com as necessidades específicas de cada cliente. Isso pode envolver a segmentação eficiente da base de clientes e a adaptação das ofertas de acordo com o perfil e nicho de cliente.  

6 – Incentivos e Recompensas: Implementar programas de incentivos para a equipe de vendas, reconhecendo e recompensando o desempenho. Isso pode impulsionar a motivação e o engajamento.  

7 – Melhoria Contínua e acompanhamento Pós-Venda: Coletar feedback constante dos clientes. Utilizar essas informações para identificar áreas de melhoria e ajustar estratégias conforme necessário. Mantenha contato com os clientes após a venda, garantindo satisfação contínua, fornecendo suporte e criando oportunidades para vendas adicionais.  

Em última análise, alcançar êxito nas vendas não se resume apenas a táticas, mas perseverança em direção aos objetivos. Cada desafio é uma oportunidade de aprendizado, e cada passo pode ser encarado como um passo mais próximo do sim.  

Lembre-se de que, no mundo das vendas, a resiliência é a moeda mais valiosa. Celebre as conquistas pequenas e encare cada obstáculo como uma oportunidade de se destacar ainda mais. Em cada interação, veja não apenas um cliente, mas um parceiro em potencial em sua jornada.

Se este conteúdo foi útil para você, não deixe de deixar seu comentário e compartilhar com seus amigos e colegas empreendedores. Juntos, podemos construir uma comunidade de líderes comprometidos com o sucesso!

Redação por: Stephany Mota, processo Comercial da Mazzola Contabilidade. Graduação em Gestão de Recursos Humanos pela Unicesumar, e cursando pós graduação em Negociação, vendas e resultados de alta performance pela PUC RS
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

 

Ciclo de Growth Hacking e suas quatro fases

Growth Hacking – Como acelerar o crescimento do seu negócio?

Vivemos em um mundo extremamente competitivo, principalmente quando trata-se de empreender. Para que as empresas se mantenham no mercado e destaquem-se de seus concorrentes, é necessário estar sempre em busca de novas estratégias para que cresçam cada vez mais e mais rápido, a fim de atingir bons resultados e alcançar o sucesso.

Engana-se quem pensa que para que isso aconteça, basta apenas ter uma ótima ideia e colocá-la logo em prática. Afinal, seria muito arriscado julgar que uma determinada ideia é ideal para a sua empresa sem ao menos planejar e fazer uma análise prévia.

E é aí que entra o Growth Hacking. Você já ouviu falar? Quer saber como ele pode ajudar no crescimento do seu negócio? Então continue lendo este texto!

O Growth Hacking, é uma mentalidade que tem como objetivo principal impulsionar o crescimento de uma empresa.

Para entender um pouco melhor, essa mentalidade de crescimento baseia-se em alguns pilares, sendo eles: o pensamento analítico, a criatividade e experimentos.

Além disso, é necessário seguir uma ordem de linha de raciocínio para aplicar o Growth Hacking:

  1. Levante o principal problema a ser solucionado na empresa e mire todos os seus esforços nele;
  2. Pense em ideias que podem ajudar a solucionar o problema apresentado e selecione as melhores ideias;
  3. Planeje como colocar em prática essas melhores ideias, faça testes para poder avaliar o desempenho posteriormente;
  4. Independentemente do resultado, aprenda com o sucesso ou “fracasso” das ideias colocadas em teste, e use desse aprendizado para colocar novas ideias em práticas.

Então, como aplicar o Growth Hacking na sua empresa?

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é essa mentalidade e como funciona o raciocínio dela, está na hora de colocar em prática e aplicá-la no seu negócio! Por isso, separei o passo a passo de como colocar o Growth Hacking em prática. Confira abaixo:

Defina o problema a ser solucionado: Escolha um problema a ser solucionado e foque todos os esforços nele. 

Monte uma equipe de growth: Defina um líder de crescimento (growth), e reuna uma equipe que irá fazer parte desse projeto. Detalhe minuciosamente como irá funcionar todo o processo, os objetivos e as etapas.

Defina a NSM (métrica norte/estrela-guia): Agora é hora de definir a métrica norte (ou estrela-guia), também chamada de NSM, que nada mais é, do que, a métrica que irá nortear e medir o crescimento desejado, com base na visão da empresa e no objetivo principal naquele momento. 

O NSM é extremamente importante, pois as ideias a serem pensadas devem girar em torno dela. Por exemplo: Se a visão da sua empresa é ‘ser o melhor aplicativo no segmento financeiro’, e o seu objetivo é aumentar o número de usuários, a sua NSM pode ser o número de downloads do aplicativo ou taxa de retenção dos usuários.

Com as dicas acima, é hora de colocar em prática o Ciclo de Growth. Ele é dividido em 4 fases:

Fase 1 – Análise: Nesta primeira etapa, é necessário levantar todos os dados relevantes e analisá-los. Esses dados podem ser desde informações sobre o mercado em que atua, o comportamento e características do consumidor ou até mesmo da empresa, produto ou serviço. Faça questionamentos que sejam importantes para ajudar na fase 2 (geração de ideias) e obtenha as respostas;

Fase 2 – Ideação: Com os dados levantados e analisados, agora é o momento de pedir para que toda a equipe de growth pense em ideias para solucionar o problema apresentado no início. Nessa parte do processo, nenhuma ideia é ruim ou demais. Quanto mais ideias forem geradas, melhor.

Fase 3 – Priorização: Com todas as ideias criadas, escolha as melhores ideias que se aplicam ao projeto e faça uma planilha com o nome de cada ideia e dê notas para os seguintes quesitos: impacto (efeito positivo que terá na métrica definida), confiança (da efetividade) e facilidade (de executar a ideia). Faça uma média das notas de cada ideia e escolha as duas com maior pontuação.

Fase 4 – Teste: Nessa última etapa, comece a aplicar as ideias. Faça testes e experimentações. Analise se está trazendo o resultado esperado para solucionar o problema. Após finalizar os testes, tome nota e crie relatórios para apresentar a efetividade. 

Mas afinal, porque devo aplicar o Growth Hacking na minha empresa?

Se você ainda não está certo dos inúmeros benefícios e vantagens que tem a agregar nas organizações, separei uma lista com alguns pontos:

  • Crescimento acelerado da empresa;
  • Otimização, evitando o desperdício de tempo, energia e dinheiro;
  • Gera aprendizados;
  • Estimula a solução de problemas através da criatividade e experimentação;
  • Mais segurança e assertividade na solução de “problemas”;
  • Redução de custos;
  • Estratégias eficazes baseadas em análise de dados concretos, e não em “achismos”, entre muitos outros

Por fim, gostaria de concluir dizendo que o Growth Hacking se aplica a todos os tipos de empresas e seus diversos estágios, desde grandes, médias e pequenas empresas que já estão consolidadas no mercado e almejam melhorar algum produto/serviço, por exemplo, ou que estão adentrando no mercado e desejam alavancar o seu negócio

Espero que este conteúdo tenha ajudado a compreender a importância do Growth no mundo dos negócios, e que adotar essa mentalidade ele irá ajudar no processo de crescimento de uma marca, produto ou serviço, através de pesquisas, análises de dados, criação de estratégias, reuniões de brainstorming para gerar ideias para solucionar problemas ou melhorar algum ponto, fazendo testes e experimentações, avaliando o resultado da aplicação dessas ideias e aprendendo com elas.

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Até o próximo artigo! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e cursando MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Marketing Sensorial – O que é e como aplicar no seu negócio?

Para quem é empresário e empreendedor, provavelmente já está (ou deveria estar) familiarizado com o marketing, afinal ele é fundamental para o sucesso de um negócio.

De acordo com Philip Kotler “Marketing é a ciência e arte de explorar, criar e proporcionar valor para satisfazer necessidades de um público-alvo com lucro.”

Sendo assim, o marketing está ligado diretamente com criar estratégias com o objetivo de promover uma empresa, produto ou serviço, e fazer com que o público-alvo almejado compre o que está sendo ofertado.

Existem diversas formas de criar estratégias de marketing para empresas, tais como: marketing digital, marketing tradicional, marketing de conteúdo, inbound e outbound marketing, marketing de relacionamento, marketing sensorial, entre muitos outros.

E o texto de hoje irá falar exatamente sobre o marketing sensorial.

Você já ouviu falar? Sabe o que é? Quer aprender como ele pode ajudar no seu negócio?

Então continue lendo esse artigo, pois ele foi preparado especialmente para você! 😉

O que é o marketing sensorial?

O marketing sensorial é uma estratégia que tem como intuito estimular os cinco sentidos do corpo humano, sendo eles:

  • Visão: É um dos sentidos mais poderosos que temos, sendo que 70% das informações que uma pessoa recebe vêm através da visão. Para esse sentido, podem ser utilizados estratégias como cores, imagens, textos, layouts da loja, organização dos produtos na vitrine, iluminação, decoração, fontes ou formas. Dessa forma, o cliente irá sempre associar esses elementos a sua marca;
  • Audição: Utilizar músicas e sons, pode influenciar os seus clientes a irem para uma determinada direção. Por isso, veja os estímulos auditivos que podem se encaixar com a sua marca e com o seu público. Use esse sentido a seu favor e transforme a experiência do seu cliente;
  • Olfato: A memória olfativa é a mais longa e que perdura entre os demais sentidos. Por isso, escolha um cheiro ou aroma para ser característico da sua marca e ser lembrado pelo seu público consumidor. Uma dica: se a sua empresa é do ramo alimentício, use do próprio aroma do seu produto para atrair as pessoas;
  • Tato: As pessoas gostam de pegar ou tocar os produtos com as mãos, e sentir de fato as formas e texturas. Permitir que os consumidores tenham esse contato com o seu produto fará com que ele se aproxime mais ajude na validação para a decisão de compra. Um bom exemplo disso seria com uma loja de móveis, que permite que as pessoas analisem de perto o conforto, aconchego e funcionalidade do produto;
  • Paladar: Para decidir se você quer comprar um produto que nunca experimentou antes (a não ser que você seja curioso ou te indicaram), é preciso degustar antes. Por isso, é interessante entregar uma pequena amostra do seu produto para que as pessoas experimentem e vejam se gostam, e então decidir comprar. Mas engana-se quem pensa que esse sentido em específico se resume a empresas de produtos alimentícios. Qualquer empresa pode utilizar dessa estratégia, seja oferecendo um café, uma água, algum lanchinho, uma bala ou chocolate. Isso fará com que a espera, seja transformada em uma experiência agradável e aconchegante.

Além disso, esse tipo de estratégia é uma ótima opção para ajudar no aumento das vendas e juntamente entregar uma experiência para os seus clientes.

Como o marketing sensorial funciona?

Essa estratégia baseia-se na ideia de que todos os sentidos podem e devem ser utilizados a favor do negócio, para atrair o seu consumidor. Ou seja, através da criatividade e dos cinco sentidos, busca impactar as pessoas, de forma a criar uma conexão com a sua marca, fortalecendo o vínculo entre ambas as partes através dos estímulos sensoriais.

Por isso, use e desfrute de um ou mais sentidos para construir uma narrativa que faça sentido para a sua marca e para o seu público.

Alguns dos recursos que podem ser utilizados são músicas, aromas, vitrines luminosas, degustações.

Quais são os benefícios do marketing sensorial?

Além do fato do marketing sensorial ser um grande aliado e influenciar no processo de decisão de compra do seu cliente, ele traz diversos outros benefícios, tais como:

  • Gera conexão com o seu cliente;
  • Proporciona uma experiência;
  • Fideliza o seu público;
  • Aumento das vendas;
  • Indicação para outras pessoas;
  • Diferenciação da concorrência entre muitos outros.

Segue abaixo alguns vídeos de marcas que fizeram excelentes campanhas de marketing sensorial:

É importante lembrar que as estratégias criadas precisam sempre estar alinhadas com a identidade, os valores e propósitos da sua marca, assim como o objetivo da mensagem a ser passada e as necessidades e desejos do seu público-alvo.

Por fim, podemos afirmar que além de todos as vantagens mencionadas acima, esse tipo de estratégia fará com que o seu cliente crie uma memória com a sua empresa, e que fará com que ele sempre associe os sentidos utilizados com a sua marca. Independente do tamanho da sua empresa, deixo como dica final: crie estratégias sensoriais, se diferencie do mercado, crie conexão emocional com os seus clientes, fidelize e aumente as suas vendas.

Espero que tenha gostado desse conteúdo e que ele tenha ajudado de alguma forma!

Até o próximo artigo! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e cursando MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

6 passos para fidelizar seus clientes

É muito comum que as empresas busquem maneiras de como conquistar novos clientes. Entretanto, se esquecem muitas vezes que, mais importante do que atrair novos clientes, é fidelizar o público que já possuem.

Fidelizar seus clientes é a forma certa para aumentar as vendas no início do ano e mantê-las num patamar satisfatório no decorrer dos meses seguintes. Afinal, já está comprovado que vender para quem já é seu cliente gera mais confiança, satisfação, fidelidade e até indicação de novos compradores.

Mas a pergunta que não quer calar é: como fidelizar os clientes?

1.    Conheça seu cliente

Conhecer o cliente facilita a comunicação. O mais indicado é usar um sistema de CRM de vendas (conjunto de práticas, estratégias de negócio e tecnologias focadas no relacionamento com o cliente), que irá permitir entender o caminho que o cliente fez e o que ele realmente está procurando;

2.    Pesquisa de Satisfação

É preciso sempre saber o que agrada ou desagrada o consumidor, corrigir e aprimorar os processos. Entender as dificuldades e apresentar novas soluções de forma clara e objetiva é fundamental para elencar quais são os pontos fortes e fracos da sua empresa. Assim, será possível corrigir as falhas com rapidez, fazendo com que seu cliente se sinta confortável em comprar com você e possa até indicar novos compradores;

3.    Priorize o pós-venda

Não é porque você finalizou uma venda que pode esquecer o cliente. O pós-venda é mais importante que a venda em si, pois é aí que você assegura a fidelização do cliente, demonstrando preocupação e interesse pelo que ele achou dos produtos ou serviços adquiridos. Uma boa comunicação através do B2C permite antever uma necessidade futura, agregando mais valor à relação cliente / vendedor;

4.    Filtre seus clientes

Uma seleção consciente e detalhada dos clientes é uma técnica utilizada, e serve não só para aumentar as vendas como também auxilia na automação de marketing idêntico ao CRM.

Com esta automação é possível utilizar ferramentas que auxiliam na definição de grupos de clientes, selecionando aqueles aos quais será útil enviar materiais e promoções. Um exemplo típico são aqueles clientes que não compram em sua loja há vários meses. Se isso estiver ocorrendo, é hora de enviar material com novidades e alguns cupons de desconto.

Ferramentas como e-mails, WhatsApp e torpedos auxiliam no processo de fidelização, pois tornam a relação cliente / vendedor mais próxima e humanizada;

5.    Novas experiências

Uma boa experiência do cliente em sua loja é um ponto essencial para a fidelização.  Transforme isso em parte do seu planejamento estratégico. Crie situações que possam impactar positivamente, desde o momento em que o cliente entrar na loja ou redes sociais, até o momento em que concluir a compra.

Lembre-se também das ações de pós-venda, e sempre procure padronizar a forma de atendimento aos clientes. Isso será fundamental para definir a Missão, Visão e Valores de sua empresa;

6.    Excelência no atendimento

Jamais haverá um atendimento de excelência se não houver clientes. Realize sempre em sua empresa treinamentos, palestras e atividades para desenvolver e aprimorar as técnicas de atendimento ao cliente. Defina regras claras para sua equipe de trabalho e crie documentos para relatar onde estão os erros e acertos. Dessa forma, mesmo que sua equipe sofra mudanças com o tempo, a excelência no atendimento permanecerá no DNA da empresa.

 Ao focar nas vendas de início de ano, utilize discursos que sejam claros e objetivos a todos. Afinal, do que adiantará ter campanhas e promoções se a sua mensagem não atingir o público consumidor?

Com planejamento e inteligência, estas ações poderão ser usadas não somente no início do ano, mas também no decorrer dos meses seguintes.

Lembre-se: foco, objetivo e excelência no atendimento trarão excelentes resultados à sua empresa!

E então, gostou das dicas acima? Quer saber mais sobre este assunto? Comente aqui embaixo! Teremos o maior prazer em ajudá-lo! 

Redação por: Jonathan Lafuria, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade, formado em Técnico de Contabilidade pela Anhanguera, cursando Gestão Comercial Pela Anhanguera Educacional.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

5 passos para chegar ao preço certo

Se você quiser saber se o valor que está cobrando dos seus produtos está correto, leia até o final desse texto, pois tenho certeza de que irá se surpreender!

Quando falamos em preço de vendas, não é apenas sobre fazer a conta de cabeça e achar que está tudo bem. Na verdade, você deve pensar bastante e ter tudo bem planilhado, pois um cálculo mal elaborado de alguns centavos a menos pode significar um grande prejuízo no fim do ano; e escolher cobrar 1,99 ou 2,00 reais pode ser a diferença entre ter uma loja cheia ou não.

Se você é do tipo que ainda calcula seus preços de vendas ou serviços aplicando somente a % de lucro desejada, pare agora com esse hábito!

Já parou para pensar que você pode não estar atingindo o Lucro desejado ou até mesmo tendo Prejuízo por conta desses pequenos hábitos? 

Então chegamos as importantes questões, como eu calculo esse valor e como eu sei se o valor aplicado está correto? 

Por isso trago abaixo algumas dicas e exemplos para te ajudar chegar a % de lucros desejada sem ter prejuízo! 

1- Saber o Valor Unitário do Produto.

Geralmente, compramos em quantidades grandes para termos um desconto ou aproveitar o Preço, por isso, é bastante importante saber o valor unitário do produto em que você deseja comercializar. 

Para iniciar o cálculo do preço, o ideal é começar com o custo unitário do produto, isto é, quanto você pagou pela unidade. 

Este cálculo é bem fácil, é só pegar o valor pago pelo número e dividirem pelos itens que vieram no pacote. Por exemplo: uma compra de 100 camisas custa R$ 1.500,00, logo, dividindo custo por unidade, saberemos que você pagou 15 Reais em cada camiseta. Esta conta é bem básica, mas fundamental para todos os outros passos.

2- Saber contabilizar as Despesas. 

Após descobrir o valor unitário de cada peça, precisamos analisar as despesas da empresa. Neste momento, é importante estar por dentro de todos os gastos fixos e variáveis para chegar a uma estratégia eficaz de precificação.

Uma previa de Custo Variável são aqueles esporádicas, que dependem do volume de venda, como, por exemplo: os gastos de emissão de um boleto, a quebra de uma máquina a comissão dos vendedores etc. 

Já os Custos fixos são as despesas você tem que pagar de qualquer jeito, independentemente se teve vendas, ou não, um exemplo de custo fixo seria os gastos com Aluguel, Folha de Pagamento, Internet etc. 

Estes dois custos precisam entrar no Cálculo do valor do produto para serem pagos pelas vendas.

3- Respeite a margem estipulada.

Após achar o percentual do Custo, é importante termos em mente qual a % de lucro a empresa quer nas vendas. Pois com isso, conseguimos uma estrutura de preços. 

Com a margem aplicada a cada produto, assim você poderá entender qual o mínimo e o máximo que poderá vender seu Produto. Após isto é indispensavel definir uma margem para a sobrevivência do seu negócio e um conselho: siga esta margem à risca. 

Se sua pretensão é ganhar 25% sobre o custo do produto (e este é um preço viável para o mercado), mantenha-se no seu plano, a não ser que a estratégia demande uma mudança. 

Um produto sem um estudo no se preço de venda pode se tornar um prejuízo no estoque, pois para uma empresa destacar-se nas vendas precisa-se sempre comprar bem para vender melhor.

4- Saiba diferenciar Markup e Margem de Lucro.

Este item é muito importante para diferenciar o que será seu Lucro e o que retornara ao seu caixa para pagar suas despesas.

A margem de Lucros estipulada será a % que voltara para o caixa quando todos os custos são pagos, geralmente são subtraídos os custos do preço final do produto. 

Já o Markup é a % que aplicamos nos produtos para termos o lucro que queremos.

Com esses termos entendidos chegar ao valor de vendas de um produto torna-se uma tarefa mais simples e assertiva.

5- Analise o Mercado.

Além de achar o preço certo para vender seu produto sua empresa precisa estar atenta ao movimento do mercado, fazendo uma pesquisa minuciosa. 

Imagine que esse estudo seja uma radiografia de tudo o que você precisa saber sobre o ambiente em que pretende entrar. Você pode descobrir, por exemplo, que o valor de venda do seu produto ficou acima dos demais nos mercados e caso isso aconteça, o primeiro passo é analisar com calma, pois, qualquer decisão precipitada pode acabar gerando situações não favoráveis como, um estoque isso parado e gerando prejuízo, caso isso aconteça, o principal passo é rever a sua margem, considere uma redução do valor, e caso a situação esteja apertada, talvez esse produto não seja o mais adequado para a venda. 

Mas calma! Ainda tem estratégias e soluções para ganhar competitividade. É possível diminuir a margem de um produto Z e aumentar essa diferença no produto Y e oferecer os dois juntos.

Em resumo, o importante neste Ramo é o princípio básico da lucratividade: onde se gastar menos do que se ganha, já que ao gastar o mesmo, há somente a compensação, e gastar a mais, é ficar no prejuízo. 

Sendo assim todos os custos fixos, variáveis e as despesas devem constar no valor final de um produto (Custo + Lucro + Despesas variáveis = Preço de venda).

Encontrar o Preço certo de vendas é complexo? No começo pode parecer um bicho de 7 cabeças, mas é a chave do sucesso financeiro de uma empresa. Ter estas dificuldades para chegar no preço final é normal, mas é preciso para longevidade dos negócios.

Gostou das dicas acima? Quer saber mais sobre este assunto? Comente aqui embaixo! Teremos o prazer em orientar você!

Redação por: Rodrigo Montanari, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela UNIP Jundiaí. 
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

5 Dicas de como melhorar o atendimento da sua empresa pelo WhatsApp

Que o WhatsApp é uma excelente ferramenta de comunicação e está presente na vida da maioria das pessoas, isso você já deve saber!

No âmbito empresarial, ele pode ser utilizado tanto para atendimento ao cliente, quanto como canal de vendas. Isso é ótimo, não é mesmo?

Se a sua empresa utiliza WhatsApp como ferramenta de comunicação ou você quer introduzi-lo para melhorar o atendimento e conseguir atender a demanda que ele exige, esse texto é para VOCÊ!

Separei 5 Dicas de Como Melhorar o Atendimento da Sua Empresa Pelo WhatsApp. Confira abaixo:

  1. Faça uma organização interna: analise a sua empresa, que tipo de produto ou serviço ela oferta, a demanda que os seus clientes apresentam. É preciso pensar no cenário mais extremo. Se a sua empresa começar a utilizar o WhatsApp hoje como um canal de comunicação, o que aconteceria se 50, 100, 150 pessoas mandassem mensagens? Você conseguiria dar atenção e responder a todos? Por isso é importante ter uma pessoa ou equipe responsável (dependendo da demanda da sua empresa) por esse canal;
  2. Defina um “guardião” responsável pelo WhatsApp: pegando o gancho da primeira dica, o segundo passo é escolher a pessoa que ficará responsável por responder as mensagens do WhatsApp. Importante frisar que essa pessoa precisa ter tempo e dedicação;
  3. Faça um treinamento com o responsável: a pessoa que cuidará do atendimento precisa estar preparada. Ela precisa ter uma boa escrita para utilizar nas conversas e ter um bom entendimento sobre todos os processos da empresa;
  4. O WhatsApp precisa estar alinhado com a identidade da empresa: a linguagem, a escrita, os conteúdos, os avisos e as oportunidades compartilhadas com os seus contatos precisam ter relação e sentido. Lembre-se: é a imagem da sua empresa que está em jogo. Por isso, seja coerente com a identidade dela e a imagem que você quer transmitir;
  5. Solucione problemas: sempre que um cliente apresentar um problema, busque uma solução. Primeiramente, responda a mensagem, analise a dúvida ou problema exposto. Depois, vá atrás da solução e resolva. E por último, dê um retorno ao cliente. Caso você não consiga solucionar de imediato, não deixe o contato esperando o retorno. Responda e comunique que está buscando alternativas para o problema apresentado.

DICAS BÔNUS:

  • Não demore para responder a mensagem. Seja ágil e assertivo;
  • Caso esteja muito atarefado e o WhatsApp consuma muito tempo do seu dia, estabeleça horários específicos do dia para se dedicar a ele;
  • Jamais visualize uma mensagem e deixe sem resposta;
  • A comunicação deve ser exclusiva para assuntos relacionados ao seu negócio;
  • Não envie conteúdo sem autorização prévia!

Essas foram as dicas de hoje! Espero ter contribuído!

Comente aqui embaixo, você já utilizava alguma das estratégias acima ou alguma outra não mencionada? Sua opinião é muito importante para nós!

Se você gostou deste conteúdo, compartilhe com outras pessoas!

Até o próximo artigo! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

“Inbound Marketing”? O que significa isso?

Vem comigo que hoje eu vou te ajudar a entender o que é esse tal de ‘’Inbound Marketing’’ e como ele pode te ajudar a conquistar mais clientes e consumidores investindo menos em propagandas! Mas como assim? Isso é possível?

Vem que eu te conto!

Inbound Marketing, no português ‘’marketing de entrada’’, é uma estratégia do marketing focada em atrair, converter e encantar clientes, isso mesmo, uma estratégia! E é claro que você consegue usar!

O Marketing de atração foge do conceito tradicional de publicidade e tem o objetivo de gerar uma conexão maior com o publico alvo por meio de 3 pilares:

  • Marketing de Conteúdo
  • SEO
  • Estratégias em redes sociais

Todos nós sabemos que estamos constantemente em evolução e transformação dos nossos meios de comunicação, juntamente com isso, surgem novas visões e novas abordagens mais atuais pra conquistar o público alvo e é muito importante que estejamos atentos e alinhados com elas.

A ideia é a seguinte: primeiro você mostra o seu valor e só depois passa a oferecer seus produtos e soluções.

A internet já está um pouco cansada da forma padrão como todos estão divulgando seus produtos e serviços, é preciso muito mais para conquistar de fato o seu público alvo. As pessoas precisam acreditar e confiar que o que você tem pra oferecer é realmente relevante na vida dela. E para demonstrar isso utilizamos técnicas como a do Inbound Marketing.

A estratégia é dividida em fases e vamos conhecer cada uma delas e como você pode aplicar no seu negócio.

1ª FASE – FUNIL DE VENDAS (Topo do funil)

Nessa primeira fase o objetivo principal será conquistar a confiança do seu público-alvo.

E como fazer isso?

Criando conteúdo que prove por A + B que a sua empresa ou o seu serviço tem tudo para facilitar a vida do seu cliente potencial.  Esse conteúdo pode ser divulgado por exemplo: via blog, newsletters e redes sociais.

Você deve criar conteúdos que serão aparentemente sem compromisso de conversão para vendas, que abordem temas que, até então, são dúvidas que passam pela cabeça do seu público-alvo.

2ª FASE – FUNIL DE VENDAS (Meio do funil)

Nessa segunda fase iremos aumentar a relevância o valor percebido pelo seu cliente potencial, transformando esses conteúdos em oportunidades de vendas. Agora vamos afunilar um pouco mais, aproximando o seu cliente de uma mensagem que tenha um pouco mais de intenção de conversão, oferecendo nas entrelinhas o seu produto ou serviço.

A ideia é que na 2ª fase você crie conteúdos que induzam e/ou levantem questionamentos no seu público-alvo e que a resposta deles seja o seu produto ou serviço.

3ª FASE – FUNIL DE VENDAS (Fundo do funil)

Depois de aplicada a primeira e a segunda fase, o seu cliente já tem certeza que aquele produto ou serviço atende às necessidades e vai facilitar a vida dele.

Porém, ainda surge uma dúvida: qual empresa devo escolher?

E é aí que você entra com estratégias para demonstrar o porquê você se destaca da sua concorrência. Essa estratégia pode ser materializada em forma de conteúdos explicando a funcionalidade do seu produto/serviço, depoimentos de clientes, comparativos de mercado e etc.

Mostre para o seu cliente qual o seu diferencial!

Nessa última fase também entraremos exatamente na estratégia de provar o valor da sua empresa ou serviço pro cliente através de uma proposta de venda atrativa. Mas cuidado! O que essa fase tem de importante, também pode ser uma cilada! Você deve ir com cautela e não utilizar propostas muito invasivas, use a sutileza.

Percebe que até pouco tempo atrás a principal forma de abordagem das empresas era utilizando essa 3ª fase, mas de forma direta? Porém, hoje já não funciona mais pois é necessário, primeiramente, que conquistemos a confiança do nosso cliente mostrando nosso valor e nossa autoridade no assunto e só então apresentamos o produto/serviço que oferecemos.

No texto de hoje trouxe um pouquinho sobre esse tema que está tão em alta, e agora que você já sabe o que é e como aplicar, não perca tempo! Estude, se aprofunde e invista no ‘’Inbound Marketing’’ da sua empresa e qualquer dúvida, estamos à sua disposição. Espero que esse conteúdo tenha te ajudado de alguma forma, deixe seu comentário e vamos juntos em busca do sucesso.

Redação por: Juliana Marinho Farias, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Estácio.
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

6 dicas de como fazer uma pesquisa de satisfação ao cliente

“A pesquisa é o desenvolvimento da curiosidade e do conhecimento com propósitos definidos” – Wigton Gerald

No âmbito empresarial, é essencial realizar pesquisas dentro de uma empresa para determinar o sucesso ou fracasso de um negócio. Afinal, uma pesquisa bem elaborada pode ajudar os empresários a saber se estão na direção certa, ou até mesmo descobrir qual direção seguir, qual decisão tomar, o que você pode melhorar e/ou aperfeiçoar dentro da organização, conhecer mais sobre o seu mercado de atuação, entre outros.

No marketing, atualmente existem diversos tipos de pesquisas, como a de mercado, e a de satisfação, que será a abordada deste texto.

pesquisa de satisfação nada mais é do que uma ferramenta utilizada para receber o feedback dos seus clientes e medir o nível de satisfação deles com relação a sua empresa e seu produto/serviço. Esse tipo de pesquisa tem como principal objetivo aprender mais sobre o seu público e aumentar o nível de satisfação deles, visando a fidelização deles.

Mas aí você deve estar se questionando: “Qual a importância dessa pesquisa para o meu negócio?”

Ao realizá-la, além de você conseguir visualizar o nível de satisfação geral dos seus clientes, consegue também identificar suas forçassuas falhas (que precisam de atenção e serem corrigidas, ou podem se tornar uma grande ameaça) e oportunidades que podem ser aproveitadas.

Todas essas informações, extremamente importantes para o seu negócio, são obtidas através da coleta de resposta dos seus consumidores, que darão a opinião deles, deixando sugestões, reclamações e até mesmo elogios.

Confira abaixo alguns dos benefícios de realizar a pesquisa de satisfação:

  • Amplia a visão de mercado e negócio;
  • Permite corrigir falhas e fraquezas;
  • Aumenta a fidelização dos clientes;
  • Permite um conhecimento mais aprofundado sobre o seu público;
  • Ajuda na tomada de decisões;
  • Melhora na comunicação;
  • Aperfeiçoamento no atendimento ao cliente;
  • Possibilidade de construção de um relacionamento forte com o seu consumidor;
  • Identificação de oportunidades;
  • Aprimoramento nos processos internos etc.

– Vamos colocar em prática?

Para te ajudar, separei 6 dicas de como fazer uma pesquisa de satisfação ao cliente! Confira abaixo:

  1. Definição do objetivo/problema: 

Para que seja feita uma boa pesquisa, e que ela seja assertiva e eficiente, é preciso planejar. Por isso, a primeira etapa consiste em definir qual o objetivo. Por qual motivo você está realizando a pesquisa? O que pretende descobrir com ela? Quais problemas quer solucionar?

Com essa informação bem definida, as próximas etapas serão mais fáceis. Além disso, isso irá evitar que a pesquisa perca seu foco e que você colete informações que serão irrelevantes.

2. Escolha da amostra:

Para realizar uma pesquisa, não é necessário entrevistar todos os seus consumidores. Por isso, definimos uma amostra para aplicar a pesquisa. A amostra nada mais é do que uma parcela de pessoas que irá representar todo o seu público. Nesta etapa, você irá definir quem serão as pessoas que irão responder o questionário.

3. Escolher o canal mais adequado para a realização da pesquisa:

Agora que você já tem o público-alvo da pesquisa definido, é hora de escolher o canal mais adequado para aplicar o questionário. Existem diversos canais para aplicação de questionários. Eles podem ser aplicados de forma impressa, ou digital, através da criação de um formulário digital. E ser enviado através de ferramentas como e-mail, telefone, WhatsApp e redes sociais, por exemplo. Tudo depende do seu tipo de negócio e do seu público-alvo.

4. Definição e elaboração do questionário:

O próximo passo é a definição e elaboração do questionário. Nesta etapa é preciso definir: quantas perguntas terão? Quais e como serão essas perguntas? As perguntas serão qualitativas (busca medir impressões, opiniões ou ponto de vista) ou quantitativas (coleta de dados concretos e que possam ser estruturados e estatísticos, ou seja, números)? Ou podem ser ambos? As perguntas serão abertas (a pergunta é respondida com as próprias palavras da pessoa) ou fechadas (é formada por opções de resposta já preenchidas para o respondente escolher)?

Além disso, é importante ressaltar que as perguntas precisam ser claras, objetivas, e precisam estar alinhadas com o objetivo da sua pesquisa, de forma que não gere dúvidas no público entrevistado.

  • Aplicação da pesquisa:

Com o questionário pronto, é hora de colocar a mão na massa, e aplicar a pesquisa com o seu público. Estipule um período que será realizada essa coleta de dados (2 semanas, 1 mês etc.). É comum que seja montado um time de pessoas que farão parte da aplicação da pesquisa, dependendo da quantidade de pessoas a serem entrevistadas. Por isso, escolha essas pessoas que irão ajudar nessa etapa, e parta para a prática. Entre em contato com os seus clientes, divulgue a pesquisa e colete o maior número de respostas possíveis. É muito importante ressaltar a importância da participação deles!

  • Análise dos dados coletados:

Após coletar todas as respostas necessárias, é hora de analisar as informações. Primeiramente, é preciso pegar todos os dados coletados e separar em gráficos, para ficar mais fácil de visualizar. Após feito isso, é hora de analisar as respostas. A partir da análise, você irá conseguir tomar ações para a empresa, solucionar problemas, caso apareça algum, e até aperfeiçoar pontos apresentados na pesquisa.

DICA BÔNUS: Deixo aqui uma dica bônus de como você pode elaborar seu questionário digitalmente: através do Google Forms. É uma ferramenta gratuita do Google que você consegue elaborar formulários/questionários, e com a vantagem de que as respostas são mensuradas automaticamente através de gráficos.

Podemos concluir que, a pesquisa de satisfação é como um canal de comunicação direto, além de ser uma ferramenta de relacionamento, entre a empresa e consumidor.

Gosto sempre de frisar que, não importa o tamanho do seu negócio, fazer esse tipo de pesquisa, ou até mesmo outros tipos, é sempre uma ótima decisão. Ao realizá-la, sua visão sobre o seu empreendimento será ampliada, pois você terá a visão daqueles que consomem o seu produto e/ou serviço. Com as respostas coletadas e análise feita, irá conseguir alavancar sua empresa, levando-a para a direção certa.

Agora que você já sabe como utilizar essa ferramenta estratégica e todas as vantagens que ela traz, é hora de colocar em prática! 

Como diria Paulo Freire, “Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino.”

Ficou com alguma dúvida ou precisa de ajuda para aplicar a pesquisa de satisfação na sua empresa? Nós podemos ajudá-lo!

Entre em contato conosco através do número (11) 96633-4295 ou envie um e-mail para contato@mazzolanet.com.br .

Temos uma equipe especializada em marketing e planejamento estratégico. Teremos o maior prazer em ajudar!

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Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí.