O uso revolucionário do ChatGPT no setor de Recursos Humanos das empresas

A tecnologia tem avançado rapidamente nos últimos anos, impactando todos os setores da sociedade, incluindo o ambiente de trabalho. Um dos setores que tem se beneficiado significativamente dessas inovações é o de Recursos Humanos (RH). Nesse sentido, o surgimento do ChatGPT, um modelo de linguagem baseado em inteligência artificial, trouxe uma revolução ao RH das empresas. Neste artigo, exploraremos como o ChatGPT está sendo utilizado nesse contexto e como tem contribuído para melhorar os processos, aprimorar a experiência do colaborador e impulsionar o desempenho organizacional.

O que é o ChatGPT?

Antes de mergulharmos nos benefícios do ChatGPT para o RH, vamos entender o que é essa tecnologia. O ChatGPT é um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, que utiliza a inteligência artificial para gerar respostas coerentes e relevantes a partir de textos inseridos como entrada. Ele é treinado em uma ampla variedade de dados e possui a capacidade de compreender e responder a perguntas, realizar tarefas específicas e manter conversações naturais.

Recrutamento e seleção

Uma das áreas do RH que tem sido aprimorada pelo uso do ChatGPT é o recrutamento e seleção de talentos. O ChatGPT pode ser utilizado para realizar triagens iniciais de candidatos, conduzir entrevistas virtuais e até mesmo avaliar habilidades técnicas. Essa tecnologia é capaz de analisar grandes volumes de currículos e fornecer uma classificação inicial com base nas informações fornecidas pelos candidatos. Isso economiza tempo e recursos, permitindo que os recrutadores se concentrem nas etapas mais estratégicas do processo seletivo.

Onboarding e integração de colaboradores

Após a etapa do recrutamento, o ChatGPT pode ser utilizado para facilitar o processo de onboarding e integração dos novos colaboradores. Por meio de chatbots baseados no ChatGPT, é possível fornecer aos recém-chegados informações sobre a empresa, suas políticas, benefícios, horários, entre outras informações relevantes. Além disso, os chatbots podem responder a perguntas comuns e ajudar os colaboradores a se familiarizarem com suas funções e responsabilidades. Isso cria uma experiência mais personalizada e acolhedora, além de reduzir a carga de trabalho dos profissionais de RH.

Apoio ao desenvolvimento profissional

O ChatGPT também pode ser utilizado para fornecer suporte e orientação no desenvolvimento profissional dos colaboradores. Por meio de chatbots especializados, os funcionários podem receber informações sobre oportunidades de treinamentos, cursos, programas de capacitação e até mesmo orientações sobre planos de carreira. Essa abordagem oferece uma maneira conveniente e acessível para os colaboradores se manterem atualizados e continuamente aprimorarem suas habilidades, impulsionando o crescimento individual e organizacional.

Suporte ao colaborador

Outra aplicação valiosa do ChatGPT no RH é o suporte ao colaborador. Os chatbots podem ser programados para responder a perguntas frequentes sobre políticas internas, benefícios, licenças, folgas, entre outros assuntos. Isso reduz a necessidade dos colaboradores buscarem informações através de canais tradicionais, como e-mails ou telefonemas, agilizando o processo e permitindo que os profissionais de RH ganhem mais tempo para lidar com questões mais complexas. Além disso, o ChatGPT também pode ser utilizado como um canal de comunicação para feedbacks e sugestões, garantindo que os colaboradores se sintam ouvidos e valorizados.

O uso do ChatGPT no setor de Recursos Humanos das empresas está trazendo benefícios significativos, desde o processo de recrutamento até o desenvolvimento profissional e suporte aos colaboradores. Essa tecnologia está agilizando os processos, reduzindo a carga de trabalho dos profissionais de RH e melhorando a experiência dos colaboradores. No entanto, é importante ressaltar que o ChatGPT não substitui completamente os profissionais de RH, mas sim complementa suas habilidades, permitindo que se concentrem em atividades mais estratégicas e humanas. O futuro do RH será cada vez mais impulsionado pela inteligência artificial e é essencial que as empresas acompanhem essas inovações para se manterem competitivas e alinhadas às necessidades dos colaboradores.

Este texto foi criado pelo ChatGPT e modelado por Rodolfo Mazzola

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Texto criado pelo ChatGPT e modelado por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo

9 Dicas de como ser um líder eficaz

Liderar uma equipe significa ter a responsabilidade de guiar e motivar um grupo de pessoas para atingir um objetivo comum. O líder tem um papel fundamental na criação de um ambiente de trabalho positivo, onde os membros da equipe se sintam valorizados, respeitados e apoiados.

Ser um líder eficaz é ser capaz de atingir as metas da equipe e da organização de forma consistente, superando as expectativas e entregando resultados. Um líder eficaz é aquele que consegue inspirar sua equipe a alcançar seu máximo potencial, estabelecer uma visão clara e alinhada com os objetivos da organização e tomar decisões orientadas a resultados.

Além disso, é ser capaz de se adaptar às mudanças e desafios do ambiente de trabalho, comunicar-se de maneira clara, construir relacionamentos de confiança com a equipe e outras partes interessadas e gerenciar efetivamente os recursos da organização, incluindo pessoas, finanças e tempo.

Sim, sua empresa definitivamente precisa de um líder eficaz. Ter um líder eficaz é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, independentemente do tamanho ou setor em que atua. Uma liderança eficaz requer habilidades e qualidades específicas que podem ser desenvolvidas com a prática e o aprendizado contínuo.

Algumas dicas para ser um líder eficaz são:

1 – Comunique-se claramente: A comunicação é a chave para uma liderança eficaz. Certifique-se de que os membros da equipe entendam seus objetivos, tarefas e responsabilidades. Esteja disponível para ouvir as preocupações e ideias da equipe.

2 – Defina expectativas: Estabeleça metas claras e realistas para a equipe, para que todos saibam o que é esperado deles. Isso pode ajudar a motivar a equipe e manter o foco em objetivos comuns.

3 – Dê feedback construtivo: Forneça feedback regular e construtivo aos membros da equipe, reconhecendo suas conquistas e fornecendo orientação para ajudá-los a melhorar seu desempenho.

4 – Delegue tarefas: Distribua as tarefas de forma equilibrada e justa, levando em consideração as habilidades e interesses individuais da equipe. Isso pode ajudar a aumentar a confiança e o envolvimento dos membros da equipe.

5 – Seja um modelo de comportamento: Seja um exemplo para a equipe, demonstrando comportamento positivo, ético e profissional. Isso pode ajudar a criar um ambiente de trabalho positivo e motivador.

6 – Seja empático: Entenda as necessidades e perspectivas dos membros da equipe e mostre empatia ao lidar com problemas ou conflitos.

7 – Desenvolva habilidades de liderança: Busque oportunidades para desenvolver suas habilidades de liderança, participando de cursos, workshops e outras atividades de desenvolvimento profissional.

8 – Incentive o trabalho em equipe: Promova a colaboração e a comunicação entre os membros da equipe, incentivando a troca de ideias e a criação de soluções criativas para os desafios.

9 – Celebre as conquistas: Reconheça e celebre as conquistas da equipe, mostrando sua gratidão e reconhecimento pelo trabalho bem-sucedido.

Em resumo, ter um líder eficaz é essencial para o sucesso de uma empresa, pois pode ajudar a maximizar o desempenho da equipe, gerenciar efetivamente os recursos, desenvolver uma cultura organizacional saudável, tomar decisões eficazes, representar a organização perante o público e desenvolver e reter talentos valiosos para a organização.

Enquanto a liderança eficaz propicia muitos benefícios, por outro lado, a falta de liderança pode levar a problemas de comunicação, falta de motivação e baixa produtividade. Em uma equipe sem um líder eficaz, pode haver confusão sobre objetivos e responsabilidades, falta de orientação e feedback, e conflitos não resolvidos.

Portanto, ser um bom líder é crucial, mas não é uma tarefa fácil e exige prática e aprendizado contínuo. O líder deve estar aberto a feedback e críticas construtivas, e estar sempre buscando maneiras de melhorar seu desempenho e aprimorar suas habilidades de liderança.

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Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências
Contábeis pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC

10 indicadores de análise das demonstrações contábeis – PARTE II

O conteúdo de hoje é a continuação do nosso texto “10 indicadores de análise das demonstrações contábeis – Parte I”, esta sequência apresenta mais 05 indicadores essenciais para a análise do seu negócio. Confira abaixo!

6 – Necessidade Líquida de Capital de Giro

A necessidade de capital de giro (NCG) é o montante mínimo que uma empresa deve ter em caixa para mantê-la funcionando, assegurando, assim, as operações necessárias dentro da empresa. Desta forma, o índice de necessidade líquida de capital de giro (NLCDG) apresenta os recursos necessários para manter o giro dos negócios.

7 – Tesouraria

O índice de tesouraria apresenta a real capacidade da companhia em subsidiar o crescimento de suas atividades operacionais. Desta forma, o saldo de tesouraria consiste na diferença entre o ativo circulante financeiro e o passivo circulante financeiro. O saldo de tesouraria funciona como uma forma de medir os riscos resultantes do descasamento entre ativos e passivos.

8 – Capital de Giro Próprio

O índice de capital de giro próprio (CGP) apresenta, se existe, ou não, a necessidade da utilização de recursos financeiros de terceiros. Quando o resultado deste indicador der negativo, indica que a empresa não possui recursos próprios suficientes para financiar suas necessidades de capital de giro.

Já em relação ao resultado positivo, demonstra que a empresa tem recursos próprios suficientes para financiar suas necessidades de capital de giro. Pode-se concluir que quanto maior for esse índice, melhor será para a organização.

9 – Capital Próprio

O capital próprio representa os meios financeiros de uma organização, sendo proveniente, inicialmente, dos sócios. Em outras palavras, o capital próprio é a diferença entre tudo que a companhia possui e deve a terceiros, assim, pode-se dizer que é o patrimônio líquido da empresa.

Portanto, o capital próprio é constituído pelo capital social, seus lucros e suas reservas. Este indicador demonstra como está a saúde ou a situação financeira de um negócio. O resultado pode ser negativo, positivo ou nulo.

Uma organização com capital próprio negativo representa que as dívidas são maiores que seu patrimônio, o que gera preocupação e necessidade de atenção. Já quando o resultado desse índice é nulo, demonstra que a empresa não tem prejuízos, porém também não tem benefícios, ou seja, o capital passivo e o capital ativo são iguais.

A última possibilidade é o caso de o valor calculado ser positivo, o que indica que a companhia não tem dívidas e, consequentemente, é lucrativa.

Em vista disso, pode-se concluir que quanto maior for esse índice, mais valorizada a empresa será.

10 – Capital de Terceiros

O capital de terceiros são os recursos externos que a organização adquire para financiar suas operações, por meio de entidades terceiras. Ele é formado por todo o Passivo Exigível, e esses valores são constituídos pelas obrigações adquiridas por meio de contratos de crédito e serão reembolsados após um período determinado.

A título de exemplo, os financiamentos, fornecedores, tributos a pagar e os empréstimos são algumas das contas do balanço patrimonial que constituem o capital de terceiros. Quanto maior o uso de capital de terceiros, mais endividada estará a organização e menor será o seu valor. Outra desvantagem de adquirir dívidas de terceiros é que, na maioria das vezes, possuem juros. Desta maneira, pode-se concluir que quanto menor for o resultado desse índice, melhor será.

Pode-se concluir que todos os indicadores vistos acima e no texto anterior, na parte I, são importantes para a identificação da saúde financeira da empresa. Sendo assim, fazer um acompanhamento periódico desses indicadores irá prever possíveis calamidades, evitando prejuízos financeiros, dores de cabeça e problemas em grande escala.

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Redação por: Natália Ribeiro de Freitas, processo Contábil da Mazzola Contabilidade, graduação em Ciências Contábeis pelas UNIP de Jundiaí
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

10 indicadores de análise das demonstrações contábeis – PARTE I

A análise econômica e financeira das demonstrações contábeis, conhecidas também como DCs, tem como objetivo prover informações relevantes, a diversos usuários que estão com interesse de entender as atividades operacionais da empresa, a situação patrimonial e financeira, o desempenho da entidade, os fluxos de caixa. Além de vislumbrar as perspectivas e tendências do futuro da organização. 

Os principais usuários dos relatórios de análise das DCs são: acionistas, administração, investidores, financiadores e auditores. Na figura abaixo estão descritas os principais usuários e seus principais interesses nas DCs.

A seguir, na parte I deste post, serão apresentados alguns dos principais indicadores de análise das demonstrações contábeis.

1 – Análise Vertical e Análise Horizontal

Essas duas análises, vertical e horizontal, incidem em análises que buscam entender a dinâmica das operações de uma organização. Mostrando que são essenciais para avaliação de uma empresa. 

A análise vertical, conhecida também por análise estrutural, indica a composição patrimonial do período. Consiste em mostrar a importância de cada conta em relação a demonstração, por meio de comparação com os padrões, assim determinando os percentuais de cada conta ou grupo de contas em relação ao seu total, ou seja, busca entender qual o percentual de cada setor da empresa em seus resultados. Desta forma, podemos assim, verificar a proporção das origens e aplicações de recursos. Comparando-se exercícios anteriores e subsequentes, contatando a possibilidade de mudança da política da empresa, quanto a obtenção e a aplicação de recursos.

Já a análise horizontal, ou análise dinâmica, mostra a evolução temporal dos elementos das demonstrações contábeis, analisando desta forma os períodos e focando também na evolução dos resultados da empresa ao longo do tempo. 

Assim, ambas as análises irão mostrar a evolução de cada conta dentro das demonstrações financeiras e pela realização de comparação com períodos anteriores podem-se tirar conclusões sobre a evolução e o andamento organizacional.

2 – Índice de Endividamento e Estrutura de Capitais

O endividamento é uma fonte importante de recursos para que a empresa possa manter suas operações ou ampliá-las. Através desse indicador torna-se possível a empresa avaliar o montante de dívidas que possui, captada através de recursos de terceiros em relação ao seu capital próprio.

Também chamados de quocientes de estruturas de capitais, os quocientes de endividamento têm a finalidade de avaliar, sobretudo, o grau de dependência da empresa em relação aos capitais de terceiros, através da medição da relação entre capitais próprios, capitais de terceiros e capitais aplicados. Em outras palavras, tais quocientes revelam a política de obtenção de recursos da empresa. 

Os principais índices de endividamento e estrutura de capitais são: Participação de Capitais de Terceiros, Composição do Endividamento, Imobilização do Patrimônio Líquido e Imobilização dos Recursos Não Correntes.

3 – Índice de Liquidez

O objetivo dos índices de liquidez é fundamentalmente verificar a capacidade da entidade de pagar as suas obrigações. Essa verificação é efetuada comparando contas do ativo e do passivo do balanço patrimonial.

Desta forma, este índice reflete na análise da solvência da empresa. A principal preocupação é se a empresa tem recursos disponíveis para quitar suas obrigações em grandes dificuldades. Os índices de liquidez mensuram a capacidade de pagamento da entidade e esses indicadores devem ser analisados em conjunto com os demais índices. Existem quatro índices de liquidez, são eles: Liquidez Geral, Liquidez Corrente, Liquidez Seca e Liquidez Imediata.

4 – Índices de Rentabilidade

Os indicadores de rentabilidade, mostram em percentual a situação econômica da empresa e qual foi a rentabilidade do capital investido. Para calcular a rentabilidade de uma empresa são utilizados os índices de Giro do Ativo, Margem Líquida, Rentabilidade do Ativo e Rentabilidade do Patrimônio Líquido. Os índices de rentabilidade demonstram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa.

5 – Índices de Atividades

Os índices de atividades indicam as rotatividades sofridas pelo capital e pelos valores agregados na produção, recomendando quantas vezes foram empregados e recuperados, se o seu ciclo operacional condiz com a sua realidade. 

Dessa forma, os indicadores de atividade que nos mostram toda essa realidade. Os principais indicadores financeiros que nos autorizaram conhecer a evolução da atividade operacional da empresa são: o Prazo Médio de Renovação de Estoques, Prazo Médio de Recebimento de Vendas, Prazo Médio de Pagamentos das Compras, Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro. Esses indicadores indicam quantos dias em média a empresa leva para pagar suas compras, receber suas vendas, renovar seus estoques e recuperar seu ativo.

Gostou das dicas e dos indicadores acima? Comente aqui embaixo! Em breve, na parte II, falarei sobre mais 5 indicadores importantes para você empreendedor. Fique ligado para conferir! 

Redação por: Natália Ribeiro de Freitas, processo Contábil da Mazzola Contabilidade, graduação em Ciências Contábeis pelas UNIP de Jundiaí
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Marketing Sensorial – O que é e como aplicar no seu negócio?

Para quem é empresário e empreendedor, provavelmente já está (ou deveria estar) familiarizado com o marketing, afinal ele é fundamental para o sucesso de um negócio.

De acordo com Philip Kotler “Marketing é a ciência e arte de explorar, criar e proporcionar valor para satisfazer necessidades de um público-alvo com lucro.”

Sendo assim, o marketing está ligado diretamente com criar estratégias com o objetivo de promover uma empresa, produto ou serviço, e fazer com que o público-alvo almejado compre o que está sendo ofertado.

Existem diversas formas de criar estratégias de marketing para empresas, tais como: marketing digital, marketing tradicional, marketing de conteúdo, inbound e outbound marketing, marketing de relacionamento, marketing sensorial, entre muitos outros.

E o texto de hoje irá falar exatamente sobre o marketing sensorial.

Você já ouviu falar? Sabe o que é? Quer aprender como ele pode ajudar no seu negócio?

Então continue lendo esse artigo, pois ele foi preparado especialmente para você! 😉

O que é o marketing sensorial?

O marketing sensorial é uma estratégia que tem como intuito estimular os cinco sentidos do corpo humano, sendo eles:

  • Visão: É um dos sentidos mais poderosos que temos, sendo que 70% das informações que uma pessoa recebe vêm através da visão. Para esse sentido, podem ser utilizados estratégias como cores, imagens, textos, layouts da loja, organização dos produtos na vitrine, iluminação, decoração, fontes ou formas. Dessa forma, o cliente irá sempre associar esses elementos a sua marca;
  • Audição: Utilizar músicas e sons, pode influenciar os seus clientes a irem para uma determinada direção. Por isso, veja os estímulos auditivos que podem se encaixar com a sua marca e com o seu público. Use esse sentido a seu favor e transforme a experiência do seu cliente;
  • Olfato: A memória olfativa é a mais longa e que perdura entre os demais sentidos. Por isso, escolha um cheiro ou aroma para ser característico da sua marca e ser lembrado pelo seu público consumidor. Uma dica: se a sua empresa é do ramo alimentício, use do próprio aroma do seu produto para atrair as pessoas;
  • Tato: As pessoas gostam de pegar ou tocar os produtos com as mãos, e sentir de fato as formas e texturas. Permitir que os consumidores tenham esse contato com o seu produto fará com que ele se aproxime mais ajude na validação para a decisão de compra. Um bom exemplo disso seria com uma loja de móveis, que permite que as pessoas analisem de perto o conforto, aconchego e funcionalidade do produto;
  • Paladar: Para decidir se você quer comprar um produto que nunca experimentou antes (a não ser que você seja curioso ou te indicaram), é preciso degustar antes. Por isso, é interessante entregar uma pequena amostra do seu produto para que as pessoas experimentem e vejam se gostam, e então decidir comprar. Mas engana-se quem pensa que esse sentido em específico se resume a empresas de produtos alimentícios. Qualquer empresa pode utilizar dessa estratégia, seja oferecendo um café, uma água, algum lanchinho, uma bala ou chocolate. Isso fará com que a espera, seja transformada em uma experiência agradável e aconchegante.

Além disso, esse tipo de estratégia é uma ótima opção para ajudar no aumento das vendas e juntamente entregar uma experiência para os seus clientes.

Como o marketing sensorial funciona?

Essa estratégia baseia-se na ideia de que todos os sentidos podem e devem ser utilizados a favor do negócio, para atrair o seu consumidor. Ou seja, através da criatividade e dos cinco sentidos, busca impactar as pessoas, de forma a criar uma conexão com a sua marca, fortalecendo o vínculo entre ambas as partes através dos estímulos sensoriais.

Por isso, use e desfrute de um ou mais sentidos para construir uma narrativa que faça sentido para a sua marca e para o seu público.

Alguns dos recursos que podem ser utilizados são músicas, aromas, vitrines luminosas, degustações.

Quais são os benefícios do marketing sensorial?

Além do fato do marketing sensorial ser um grande aliado e influenciar no processo de decisão de compra do seu cliente, ele traz diversos outros benefícios, tais como:

  • Gera conexão com o seu cliente;
  • Proporciona uma experiência;
  • Fideliza o seu público;
  • Aumento das vendas;
  • Indicação para outras pessoas;
  • Diferenciação da concorrência entre muitos outros.

Segue abaixo alguns vídeos de marcas que fizeram excelentes campanhas de marketing sensorial:

É importante lembrar que as estratégias criadas precisam sempre estar alinhadas com a identidade, os valores e propósitos da sua marca, assim como o objetivo da mensagem a ser passada e as necessidades e desejos do seu público-alvo.

Por fim, podemos afirmar que além de todos as vantagens mencionadas acima, esse tipo de estratégia fará com que o seu cliente crie uma memória com a sua empresa, e que fará com que ele sempre associe os sentidos utilizados com a sua marca. Independente do tamanho da sua empresa, deixo como dica final: crie estratégias sensoriais, se diferencie do mercado, crie conexão emocional com os seus clientes, fidelize e aumente as suas vendas.

Espero que tenha gostado desse conteúdo e que ele tenha ajudado de alguma forma!

Até o próximo artigo! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e cursando MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

6 ferramentas gerenciais para utilizar na sua empresa

Nos últimos textos publicados falamos sobre o que é a contabilidade gerencial (parte I e parte II) e a importância das informações contábeis para o auxílio dos gestores no processo de tomada de decisões.

Mas quais ferramentas gerenciais podem ajudar o seu negócio a alcançar o sucesso desejado?

Pensando nisso, separamos algumas dicas das principais ferramentas contábil-gerenciais que são utilizadas por empresas no gerenciamento. Confira abaixo:

1 – Orçamento: o orçamento é um documento formal que as partes concordam em pagar ou receber. Nele é determinado o valor mediante a entrega de certos produtos ou serviços, dentro de um certo período de tempo estabelecido, tendo como finalidade conhecer com antecedência o caminho que a organização irá trilhar para obter o resultado almejado;

2 – Fluxo de Caixa: o fluxo de caixa é o método de captura e registro dos fatos e valores que ocasionam alterações no saldo de caixa e sua apresentação é feita por meio de relatórios, de maneira que permita a sua compreensão e análise. Sendo assim, o fluxo de caixa nada mais é do que as movimentações financeiras da empresa, comparando o quanto você recebe (receita) e o quanto gasta (custo e despesas). A palavra “caixa” refere-se a “valores”, que podem ser convertidos em “moeda” de maneira rápida, tais como depósitos bancários, cheques, aplicações de curto prazo, entre outros;

3 – Planejamento Tributário: o planejamento tributário é a atividade ou uma técnica de análise de possíveis alternativas de redução da carga tributária suportada pelas pessoas e empresas, realizada sempre em conformidade com a legislação vigente;

4 – Gestão de Estoques:  os estoques são um dos ativos com maior importância no capital circulante e da posição financeira de muitas empresas. A sua determinação de maneira correta no início e no fim do período contábil é fundamental para a apuração do lucro líquido do exercício. A gestão do estoque é a base principal de todo planejamento de uma empresa, tanto estratégico quanto operacional, visto que o controle rigoroso dos estoques elimina desperdícios de tempo, de custo, de espaço e atende o cliente quando precisar. A gestão de estoques tem a obrigação de priorizar o menor custo possível, sem que ocorra a falta de materiais. A elaboração de alguns controles e a aplicação de indicadores de controle garantem a acuracidade do estoque e um resultado positivo;

5 – Controle de Contas a Pagar e a Receber: o controle de contas a pagar e receber tem a função de averiguar, gerenciar e registrar as transações não pagas ou não recebidas para os fins contábeis de uma organização. Para o controle destas, deve-se levar em consideração as políticas financeiras, práticas, padrões e diretrizes do setor. As contas a pagar são passivos e as contas a receber são ativos da empresa. Estes controles têm a finalidade de registrar o fluxo de caixa de entrada e saída para que garanta um registro preciso das transações financeiras dos ativos e passivos das organizações

6 – Controle de Bens do Ativo Imobilizado:  em geral, todas as empresas possuem ativos imobilizados, que são os itens que são usados para fins da atividade principal da organização, e estes precisam de uma gestão eficiente. Pode-se citar como exemplo destes ativos, as máquinas, veículos, prédios, equipamentos, entre outros itens. O controle de bens do ativo imobilizado é uma atividade realizada para o conhecimento e acompanhamento dos patrimônios de uma companhia. A gestão dos bens do ativo imobilizado facilita o controle de vida útil do bem e o cálculo de depreciação, isso porque este controle demonstra os bens, a data e o custo de aquisição, bem como os acréscimos e baixas parciais referentes a eles. Existem outros benefícios que o controle de patrimônio pode trazer, que são: evitar furtos ou desvios de bens, coibir a sonegação de impostos ou pagamentos desnecessários. Além disso, estes relatórios geram informações importantes para a tomada de decisões dos gestores. Em vista dos argumentos apresentados, ter o controle de bens é de suma importância.

Por conta de todos os benefícios que foram citados, para se ter uma boa gestão de negócio, utilizar essas ferramentas gerenciais são de extrema utilidade e ajudarão a atingir os objetivos da empresa.

No próximo post, falaremos sobre 05 indicadores de análise das demonstrações contábeis. Preparados para mais aprendizados? Até breve! 😉

Redação por: Natália Ribeiro de Freitas, processo Contábil da Mazzola Contabilidade, graduação em Ciências Contábeis pelas UNIP de Jundiaí
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Imposto de Renda Pessoa Física x Mercado Financeiro

No texto de hoje, vamos falar um pouco sobre imposto de renda, porém em uma perspectiva diferente: voltado para o investidor com operações na bolsa de valores. Esse é um assunto que gera muitas dúvidas, mas nada que a Mazzola Contabilidade não possa te ajudar a entender!

Recentemente muitas pessoas começaram a conhecer o mercado de renda variável e de acordo com levantamento divulgado em março de 2023 pela B3, esse número só vem aumentando: atingimos a marca de 5 milhões de contas de pessoas físicas em renda variável. Um aumento de 19% em comparação com o ano de 2021. 

Contudo, o que muitos não sabem, é a complexidade que essas operações possuem perante o fisco, que necessitam de cálculos mensais, pagamento de guias de IR (DARF), e até mesmo um planejamento tributário. 

Todo esse crescimento no mercado financeiro resultou em um aumento na fiscalização da Receita Federal neste quesito, na qual, cometendo erros, os investidores podem vir a ter seus CPFs bloqueados e/ou cobrança de impostos retroativos, com multas e juros. 

Para te ajudar a compreender melhor tudo isso, separamos alguns tópicos importantes sobre o assunto: 

  • Obrigatoriedade

Uma das maiores mudanças desse ano, comunicada oficialmente pela Receita Federal, foi na obrigatoriedade na entrega das informações de bolsa de valores. 

Até o ano passado, toda e qualquer operação ocorrida dentro da bolsa de valores deveria ser declarada no imposto de renda, independentemente da duração, valor ou resultado da operação. Essa regra continua valendo para operações realizadas até 2021.

No entanto, para 2022 houve algumas mudanças provocadas pelo crescimento dessas operações, o auditor-fiscal José Carlos da Fonseca afirmou: “Vimos um crescente aumento de pessoas aplicando em Bolsa, jovens, pessoas que estão entrando no mercado de trabalho. Em 2022, houve alta de 17,5% de investidores na B3, e 80% começam com valores muito baixos, de até R$ 1.000”.

Após essa análise, foi determinado que para a declaração desse ano, deverá ser levado em consideração 2 situações: se em 2022 realizou-se vendas, no ano, superiores a 40 mil, ou então, quem teve lucros sujeitos a incidência de imposto no ano, estão ambos obrigados a declarar. 

Ficou em aberto a decisão sobre operações com prejuízos anteriores a compensar, entretanto, orientamos os investidores que possuem prejuízos a enviar a declaração normalmente para não perder o direito da compensação.

  • Documentos necessários

Para a realização do IRPF, precisamos de alguns documentos específicos:

1 – Nota de Corretagem

           A nota de corretagem ou nota de negociação se assemelha a uma nota fiscal, ela contém todas as informações necessárias para realização dos cálculos, como: data, título, tipo de operação (compra ou venda), quantidade, valor, taxas e emolumentos cobrados. 

2 – Informes de rendimentos

O informe de rendimento é disponibilizado por todas as empresas que distribuíram proventos (dividendos, juros sobre capital próprio e rendimento de fundos imobiliários – FII) durante o ano. Normalmente, são enviados por e-mail, ou por pelo Correios – por isso mantenha seu cadastro atualizado!

3 – Extratos bancários

Já o extrato, serve para conferência e verificação se todas as notas de corretagem foram enviadas. Seu envio é necessário, pois apenas com ele teremos acesso à informação de proventos (caso não tenha recebido o informe de rendimento citado acima), bem como, taxas de BCT decorrente ao processo de aluguel de ações, participação em processos de abertura de empresa na bolsa, conhecido como IPO e, até mesmo, subscrições exercidas no ano. 

  • Cálculo

A responsabilidade é única e exclusiva do investidor (preenchimento e entrega da declaração anual, cálculos mensais, geração e pagamentos de impostos devidos), ou seja, nenhum órgão ou instituição (banco ou corretora) se responsabiliza, ou enviam as informações automaticamente, nem mesmo no informe de rendimento ou nas notas de corretagens.

Frisamos ainda que os cálculos devem ser realizados desde a primeira compra de títulos, e devem ser atualizados a cada nova compra ou venda, pois só assim você saberá o resultado da operação (lucro/prejuízo) – em casos de prejuízos, este pode ser compensado com um lucro futuro e, consequentemente, pagar menos impostos.

  • Imposto 

Apesar de não ser de conhecimento de todos, operações em bolsa de valores possui a incidência de imposto sobre o lucro, na qual é aplicado uma alíquota de 20% para operações de Day Trade (operações iniciadas e encerradas no mesmo dia) e 15% em Swing Trade (operações com durações acima de um dia).

Sendo assim, é emitido um DARF com o código 6015 com vencimento para o último dia útil do mês subsequente ao mês da operação. Ressaltamos ainda, que a guia só poderá ser gerada quando o valor for acima de R$ 10,00, caso contrário, deverá ser adicionado nas próximas apurações até que o valor seja igual, ou superior a R$ 10,00.

  • Isenção 

Para as ações, nós temos uma isenção na tributação em casos de VENDAS no mês até 20 mil. Dessa forma, todo os ganhos obtidos serão caracterizados com rendimentos isentos. Acima desse limite, devemos tributar os valores normalmente! 

Observação: É de extrema importância não confundir VENDAS com LUCRO! 

  • BDR – Brazilian Depositary Receipt

Os BDR são ações de empresas estrangeiras negociadas na B3, uma modalidade de investimento que era disponível apenas para investidores qualificados (pessoa física ou jurídica, que tenha mais de 1 milhão investidos), no entanto, foi liberada para todos os investidores apenas em outubro de 2020. Este possuí uma lei específica e diferente das nossas ações: seus dividendos são tributados conforme nossa tabela progressiva de imposto de renda, dessa forma, rendimentos até 1.903,98 são isentos, após isso, deve-se preencher, mensalmente, o carnê leão! 

Como dito anteriormente, essas operações possuem uma certa complexidade que dependem de uma análise e um trabalho minucioso, tanto mensalmente, como anualmente, visto que, possuímos diversas variedades de operações (Day Trade, Swing Trade), ativos (ações, FII, BDR, dólar, índice etc.) e até mesmo, isenção! Por isso conte com o nosso time sempre que for preciso! 

Por fim, gostaria de ressaltar que a Receita Federal contém acesso apenas aos lucros obtidos, por conta do imposto retido na nota de corretagem, sendo assim, em caso de notificações por operações em renda variável, procure um de nossos especialistas antes de pagar qualquer guia enviada para possamos realizar as medidas cabíveis!

Se gostou do post e ele foi útil para você não esqueça de curtir, comentar e compartilhar! Até o próximo post. ☺♥

Redação por: Kethelyn Siqueira, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Paulista.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Contabilidade gerencial: O que é e qual a sua importância? – PARTE I

Para quem tem o seu próprio negócio, as informações contábeis são fundamentais, uma vez que fornecem ao empresário as condições para uma tomada de decisão eficaz e precisa. Elas coletam dados econômicos da empresa, gerando relatórios e comunicados, sendo consideradas um elemento estratégico.

Em vista disso, a contabilidade é de suma importância para o mundo dos negócios, sendo considerada o braço direito do empresário, pois é ela que será a responsável pelo fornecimento de todas as informações de uma empresa.

Pode-se afirmar que este é o maior problema encontrado em um escritório contábil. A maioria dos clientes estão preocupados apenas com o sistema de informações tributárias, ou seja, a contabilidade é vista apenas como uma obrigação da empresa em apurar e recolher impostos. Muitos dos empresários não utilizam relatórios de análise para auxiliar no processo de tomada de decisão, por não enxergarem a real necessidade.

A principal ação para solucionar o problema identificado no parágrafo anterior é a conscientização das pessoas sobre a importância da contabilidade gerencial para as atividades empresariais. Assim, este texto foi concebido para alertar sobre a importância das informações geradas pela contabilidade, explicando que a ausência destas é uma grande ameaça para a continuidade de muitas empresas, impossibilitando também que alcancem o sucesso em sua área de atuação.

Com o objetivo de conscientizar os empresários sobre a importância das informações contábeis para a tomada de decisões em seu dia a dia, foram desenvolvidos três textos que serão postados em sequência, sendo eles: “Você sabe o que é a contabilidade gerencial e a sua importância? – Parte II”; “6 ferramentas gerenciais para utilizar na sua empresa” e “10 indicadores de análise das demonstrações contábeis”.

Espero que este conteúdo tenha ajudado a entender melhor sobre a contabilidade gerencial e como ela pode agregar na tomada de decisão das empresas.

Gostou do texto acima? Deixe a sua opinião aqui nos comentários!

Redação por: Natália Ribeiro de Freitas, processo Contábil da Mazzola Contabilidade, graduação em Ciências Contábeis pelas UNIP de Jundiaí
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.

ESG: O que é e como aplicar nas empresas

No cenário corporativo atual em que vivemos, contribuir para que o mundo seja um lugar melhor e mais sustentável, e atingir bons resultados e lucros financeiros, andam lado a lado.

As organizações têm se preocupado cada vez mais em adotar medidas e práticas para melhorar aspectos socioambientais.

E é aí que entra o conceito ESG!

O que é o ESG?

O ESG (sigla em inglês para Environmental, Social and Governance) refere-se as diretrizes relacionadas as questões ambientais, sociais e de governança, por parte das empresas.

Hoje, mais do que nunca, investidores e clientes se preocupam muito com os aspectos apontados acima antes de depositar a sua confiança e dinheiro em uma empresa.

Por isso, atualmente, os negócios tomam um cuidado maior ao pensar em maneiras de minimizar os impactos ambientais, construir um mundo melhor para as pessoas e melhorar a governança e administração da organização, pois isso, além de gerar um valor para a empresa e pessoas envolvidas, também dá mais força no mercado em que ela atua.

Mas afinal, o que significa cada letra da sigla ESG?

  • E: Sigla em inglês para “environmental”, em português significa “ambiental’. Diz respeito as práticas e cuidados para minimizar os impactos com o meio ambiente. Dentre as mais comuns, podemos citar: aquecimento global, emissão de CO2, poluição, reciclagem, escassez de água, desmatamento, gestão e descarte de resíduos entre outros.
  • S: Do inglês “social”, em português significa “social”, e refere-se as diretrizes sociais, ou seja, o relacionamento da empresa com as pessoas que fazem parte do seu universo, sendo eles, clientes, colaboradores, fornecedores, comunidade entre outros. Está ligado diretamente a preocupação com questões como engajamento, motivação, inclusão, satisfação, direitos, valorização, respeito, posicionamento e atuação com as pessoas, estando elas ligadas diretamente com a empresa ou não (por exemplo: a sociedade).
  • G: Por último, a letra “G”, sigla em inglês para “governance”, em português significa “governança”, e está relacionado a administração da empresa, como por exemplo processos, política da empresa, segurança das informações, qualidade, auditoria, valores, entre outros.

E quais são as vantagens das práticas de ESG para as empresas?

Além de ser um diferencial com relação a concorrência, adotar boas práticas de ESG irá trazer diversos benefícios para as organizações, tais como:

  • Redução de custos
  • Otimização de tempo
  • Aumento da produtividade
  • Melhorar a imagem da marca da empresa
  • Agregar valor para o cliente
  • Promover a sustentabilidade
  • Atrair investidores
  • Fidelizar clientes
  • Vantagem competitiva etc.

Empresas referência em ESG

Existem grandes empresas que são exemplo quando o assunto é ESG, tais como a Natura, Ambev, Boticário, Nestlé, Unilever, Johnson & Johnson entre muitas outras.

Dentre as empresas citadas acima, elas possuem alguns projetos muito legais e que contribuem para que o mundo seja um lugar melhor para se viver. Confira abaixo alguns desses projetos:

  • Natura – Mais beleza, menos lixo: O projeto baseia-se em conceitos como a logística reversa, através de um programa de recompensa, com o objetivo de zerar o desperdício e coletar mais resíduos do que é gerado. As embalagens são feitas de materiais reciclados (como vidros e plásticos) além de oferecerem refil dos seus produtos, incentivando as pessoas a reutilizarem os próprios frascos.
  • Ambev – AMA: Água pra você, água pra todos: Esse projeto tem como propósito levar água potável para quem não tem acesso. A Ambev reverte 100% do lucro das suas vendas desse projeto para projetos sociais que promovem acesso à água potável no Brasil.
  • Johnson & Johnson – Mulher 360: Pensando na dificuldade que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho, a empresa lançou o projeto Mulher 360, que objetiva colocar e reter as mulheres em cargos de liderança.

E fica como uma dica minha final, buscar referências e entender como são as práticas dessas empresas, e adaptar para o que é possível para a sua empresa. Sabemos que não são todas a práticas que serão viáveis e possíveis para empresas de médio e pequeno porte, mas todos os negócios têm oportunidade de aperfeiçoar de acordo com a sua realidade. Tenha certeza, que ao adotar e aplicar as diretrizes do conceito ESG, só tem a agregar para o seu negócio.

E você? Já tinha ouvido falar em ESG? Sua empresa já tem alguma dessas práticas? Comente aqui embaixo!

Até o próximo artigo! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e cursando MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios.
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

6 passos para fidelizar seus clientes

É muito comum que as empresas busquem maneiras de como conquistar novos clientes. Entretanto, se esquecem muitas vezes que, mais importante do que atrair novos clientes, é fidelizar o público que já possuem.

Fidelizar seus clientes é a forma certa para aumentar as vendas no início do ano e mantê-las num patamar satisfatório no decorrer dos meses seguintes. Afinal, já está comprovado que vender para quem já é seu cliente gera mais confiança, satisfação, fidelidade e até indicação de novos compradores.

Mas a pergunta que não quer calar é: como fidelizar os clientes?

1.    Conheça seu cliente

Conhecer o cliente facilita a comunicação. O mais indicado é usar um sistema de CRM de vendas (conjunto de práticas, estratégias de negócio e tecnologias focadas no relacionamento com o cliente), que irá permitir entender o caminho que o cliente fez e o que ele realmente está procurando;

2.    Pesquisa de Satisfação

É preciso sempre saber o que agrada ou desagrada o consumidor, corrigir e aprimorar os processos. Entender as dificuldades e apresentar novas soluções de forma clara e objetiva é fundamental para elencar quais são os pontos fortes e fracos da sua empresa. Assim, será possível corrigir as falhas com rapidez, fazendo com que seu cliente se sinta confortável em comprar com você e possa até indicar novos compradores;

3.    Priorize o pós-venda

Não é porque você finalizou uma venda que pode esquecer o cliente. O pós-venda é mais importante que a venda em si, pois é aí que você assegura a fidelização do cliente, demonstrando preocupação e interesse pelo que ele achou dos produtos ou serviços adquiridos. Uma boa comunicação através do B2C permite antever uma necessidade futura, agregando mais valor à relação cliente / vendedor;

4.    Filtre seus clientes

Uma seleção consciente e detalhada dos clientes é uma técnica utilizada, e serve não só para aumentar as vendas como também auxilia na automação de marketing idêntico ao CRM.

Com esta automação é possível utilizar ferramentas que auxiliam na definição de grupos de clientes, selecionando aqueles aos quais será útil enviar materiais e promoções. Um exemplo típico são aqueles clientes que não compram em sua loja há vários meses. Se isso estiver ocorrendo, é hora de enviar material com novidades e alguns cupons de desconto.

Ferramentas como e-mails, WhatsApp e torpedos auxiliam no processo de fidelização, pois tornam a relação cliente / vendedor mais próxima e humanizada;

5.    Novas experiências

Uma boa experiência do cliente em sua loja é um ponto essencial para a fidelização.  Transforme isso em parte do seu planejamento estratégico. Crie situações que possam impactar positivamente, desde o momento em que o cliente entrar na loja ou redes sociais, até o momento em que concluir a compra.

Lembre-se também das ações de pós-venda, e sempre procure padronizar a forma de atendimento aos clientes. Isso será fundamental para definir a Missão, Visão e Valores de sua empresa;

6.    Excelência no atendimento

Jamais haverá um atendimento de excelência se não houver clientes. Realize sempre em sua empresa treinamentos, palestras e atividades para desenvolver e aprimorar as técnicas de atendimento ao cliente. Defina regras claras para sua equipe de trabalho e crie documentos para relatar onde estão os erros e acertos. Dessa forma, mesmo que sua equipe sofra mudanças com o tempo, a excelência no atendimento permanecerá no DNA da empresa.

 Ao focar nas vendas de início de ano, utilize discursos que sejam claros e objetivos a todos. Afinal, do que adiantará ter campanhas e promoções se a sua mensagem não atingir o público consumidor?

Com planejamento e inteligência, estas ações poderão ser usadas não somente no início do ano, mas também no decorrer dos meses seguintes.

Lembre-se: foco, objetivo e excelência no atendimento trarão excelentes resultados à sua empresa!

E então, gostou das dicas acima? Quer saber mais sobre este assunto? Comente aqui embaixo! Teremos o maior prazer em ajudá-lo! 

Redação por: Jonathan Lafuria, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade, formado em Técnico de Contabilidade pela Anhanguera, cursando Gestão Comercial Pela Anhanguera Educacional.
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo.