Customer Success: O Segredo para transformar clientes em fãs da sua marca

O Customer Success, ou sucesso do cliente, tem se tornado uma peça fundamental para empresas que buscam não apenas conquistar clientes, mas também conservá-los e garantir sua satisfação contínua. Mais do que apenas um suporte ao cliente, o departamento de CS desempenha um papel estratégico que impacta diretamente no crescimento e na reputação da empresa. Neste texto, entenderemos os motivos pelos quais ter um departamento de Customer Success é crucial para o sucesso de qualquer negócio. 

1. Fidelização de Clientes 

Um dos principais objetivos do processo de sucesso do cliente é garantir que os clientes atinjam seus próprios objetivos ao utilizar o produto ou serviço da empresa. Isso não só aumenta a satisfação do cliente, mas também cria um vínculo mais forte e duradouro entre cliente e empresa. Clientes satisfeitos tendem a ser mais fiéis, o que resulta em um aumento da receita recorrente e na redução da taxa de churn (cancelamento de contratos). 

2. Profunda Compreensão do Cliente 

Esse departamento atua como um elo entre os clientes e a empresa. Através de interações regulares e feedbacks constantes, os profissionais dessa área obtêm um entendimento profundo das necessidades, desafios e expectativas dos clientes. Esse conhecimento é extremamente valioso para orientar melhorias contínuas nos produtos e serviços oferecidos. 

3. Maximização do Valor do Cliente 

Ao ajudar os clientes a tirar o máximo proveito do produto ou serviço, o CS contribui diretamente para maximizar o valor que cada cliente traz para a empresa. Isso pode incluir a identificação de oportunidades para upselling (vendas adicionais) ou cross-selling (vendas cruzadas) de produtos ou serviços complementares, beneficiando tanto a empresa quanto o cliente. 

4. Redução de Custos Operacionais 

Investir em Customer Success pode levar a uma redução significativa nos custos operacionais a longo prazo. Clientes bem-sucedidos e satisfeitos tendem a demandar menos suporte e assistência técnica, além de apresentarem uma menor probabilidade de cancelar seus contratos. Isso resulta em uma maior eficiência operacional e em uma melhor alocação dos recursos da empresa. 

5. Elevação da Reputação da Marca 

Clientes satisfeitos não apenas permanecem fiéis à sua empresa, mas também são mais propensos a recomendar seus produtos ou serviços para outras pessoas. O boca-a-boca positivo gerado por clientes felizes pode ser um poderoso impulsionador para a aquisição de novos clientes e para a construção de uma reputação sólida no mercado. 

6. Inovação Centrada no Cliente 

Ao trabalhar de perto com os clientes para entender suas necessidades e desafios, o departamento de sucesso do cliente fornece insights valiosos que podem orientar o desenvolvimento de novos produtos ou funcionalidades. Essa abordagem orientada pelo cliente ajuda a empresa a inovar de maneira mais eficaz e a se manter competitiva no mercado. 

Empresas que implementaram o departamento de sucesso do cliente viram grandes melhorias. Em média, a retenção de clientes aumentou 25%, a receita anual cresceu 15% e a satisfação dos clientes subiu 20%. Salesforce e HubSpot são exemplos claros de sucesso com CS, mostrando benefícios tanto para elas quanto para seus clientes. 

Investir em um departamento de Customer Success não é apenas uma estratégia de curto prazo para melhorar a experiência do cliente, mas sim um investimento estratégico que pode gerar retornos significativos a longo prazo. Do aumento da fidelidade dos clientes à redução dos custos operacionais e à promoção de uma cultura de inovação, os benefícios são diversos e impactantes. Portanto, se sua empresa ainda não possui um departamento de CS, é hora de considerar seriamente a implementação dessa função crucial para o sucesso empresarial no mundo moderno. 

“Customer success é o coração pulsante da excelência empresarial, onde cada cliente é uma história de triunfo.” 

Redação por: Camila Novaes, processo Customer Success da Mazzola Contabilidade. Cursando graduação em Administração pela Anhanguera.
Revisão por: Maysa Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Técnico em Administração, pela Instituição Grau Técnico Jundiaí.

Onboarding de Clientes: O que é e qual a importância para as empresas

O Onboarding de Clientes, é um processo essencial para garantir que os novos clientes tenham uma experiência positiva desde o início de sua jornada com a empresa, sendo um diferencial para garantir a satisfação do cliente e estreitar o relacionamento entre ele e a empresa. Além disso, ele permite que a organização conheça melhor o cliente e suas necessidades, o que pode ajudar a personalizar o atendimento e oferecer soluções mais adequadas às suas demandas. 

Vamos explorar o significado do Onboarding, sua relevância e como implementá-lo de maneira eficaz. 

O que é o processo de Onboarding de Clientes? 

Onboarding (do inglês “Integração”) de clientes, refere-se às atividades realizadas para receber e integrar novos clientes à sua empresa. É muito mais do que apenas um “bem-vindo”, envolve orientação, treinamento e estabelecimento de expectativas claras. Durante esse processo, os clientes aprendem sobre os produtos ou serviços oferecidos, conhecem a cultura da empresa e recebem suporte para usar os recursos disponíveis. 

A importância do Onboarding para as empresas 

O processo de Onboarding é uma oportunidade para a empresa causar uma boa impressão e se destacar da concorrência, oferecendo um atendimento personalizado e de qualidade superior. Dentre os benefícios que ele agrega podemos listar: 

  1. Orientação Adequada: Ajuda os clientes a entenderem como usar o produto ou serviço corretamente. Isso reduz a probabilidade de erros e insatisfação inicial. 
  1. Relacionamento Fortalecido: É uma oportunidade para construir um relacionamento sólido com os clientes. Quando eles se sentem bem cuidados desde o início, a confiança aumenta. 
  1. Retenção de Clientes: Clientes bem integrados têm maior probabilidade de permanecer fiéis à empresa. E o Onboarding contribui para a retenção a longo prazo. 
  1. Satisfação e Sucesso do Cliente: Ele ajuda a promover a satisfação do cliente. Quando eles conhecem o valor do produto ou serviço, ficam mais satisfeitos e propensos a recomendar a empresa a outros. 

Como implantar o Onboarding? 

  1. Planejamento Antecipado: Essa etapa, começa antes mesmo da primeira interação com o cliente. Prepare materiais, tutoriais e comunicações claras. 
  1. Personalização: Entenda as necessidades específicas de cada cliente e adapte de acordo. Crie um plano personalizado para cada perfil. 
  1. Comunicação Contínua: Mantenha contato com os clientes durante todo o processo. Esteja disponível para responder a dúvidas e oferecer suporte. 
  1. Feedbacks e Ajustes: Peça feedbacks aos clientes sobre o processo de Onboarding. Use essas informações para fazer melhorias contínuas. 

A criação de um processo de Onboarding bem estruturado traz benefícios tangíveis. Além de melhorar a satisfação do cliente e fortalecer o relacionamento, ele também contribui para o sucesso geral da empresa. Independentemente do setor ou tamanho da organização, o Onboarding é uma prática valiosa que pode impulsionar resultados positivos e criar relacionamentos duradouros com os clientes. 

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Até o próximo artigo! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios
Revisão por: Flávia Nogueira, processo ´Societário da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis, Administração e Negócios pela Unifaccamp

Do operacional ao estratégico: 7 passos para alcançar o sucesso da sua empresa

Ser um empresário bem-sucedido vai além de simplesmente lidar com as operações do dia a dia. É sobre ter uma visão clara e estratégica para o crescimento e desenvolvimento contínuo do seu negócio. Neste guia abrangente, vamos explorar sete passos essenciais para ajudá-lo a sair do operacional e focar na estratégia do seu negócio. 

1. Planejamento Estratégico: Defina Sua Rota para o Sucesso 

Toda empresa precisa de um planejamento estratégico sólido para orientar suas ações e alcançar seus objetivos. Isso inclui estabelecer a missão, a visão e os valores da empresa, bem como definir objetivos claros de crescimento e satisfação do cliente. Ter um plano estratégico bem elaborado fornecerá a direção necessária para o sucesso a longo prazo. 

2. Recursos Humanos Bem Estruturados: Invista no Seu Capital Humano 

Um departamento de recursos humanos bem estruturado é fundamental para criar uma cultura organizacional positiva e motivadora. Isso envolve cuidar da cultura da empresa, reconhecer e recompensar os colaboradores, fornecer feedback construtivo da liderança e conduzir avaliações de desempenho regulares. Ao investir no desenvolvimento e no bem-estar dos seus colaboradores, você construirá uma equipe forte e engajada. 

3. Processos Bem Definidos: A Base para a Eficiência Operacional 

Processos bem definidos são essenciais para garantir a eficiência operacional e o bom funcionamento do seu negócio. Isso inclui documentar e padronizar todos os procedimentos e fluxos de trabalho, garantindo que sejam bem executados em toda a organização. Ao estabelecer processos claros, você reduzirá erros, aumentará a produtividade e proporcionará uma experiência consistente aos clientes. 

4. Inovação e Adaptação: Mantenha-se à Frente do Jogo 

Em um ambiente empresarial em constante evolução, a inovação e a adaptação são essenciais para se manter relevante e competitivo. Cultive uma mentalidade de inovação em toda a organização, esteja atento às tendências do mercado e às novas tecnologias e esteja sempre disposto a experimentar e aprender com os erros. 

5. Gestão Financeira Eficiente: A Base para o Crescimento Sustentável 

Uma gestão financeira eficiente é fundamental para garantir a saúde financeira do seu negócio e sustentar o crescimento a longo prazo. Monitore de perto os fluxos de caixa, controle os custos e estabeleça metas financeiras claras. Ao manter as finanças sob controle, você estará preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem. 

6. Cultura de Incentivo à Aprendizagem: Cresça e Desenvolva-se Continuamente 

Promova uma cultura de aprendizado contínuo em sua empresa, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal para seus colaboradores. Incentive a troca de conhecimento e experiências e crie um ambiente que valorize a aprendizagem e o crescimento. 

7. Marketing Estratégico: Construa sua Marca e Conquiste seu Mercado 

Por fim, não podemos esquecer a importância do marketing estratégico para impulsionar o crescimento do negócio. Desenvolva uma sólida estratégia de marketing focada no cliente, investindo em atividades de marketing digital e off-line para aumentar a visibilidade da sua marca e atrair novos clientes. 

À medida que nos despedimos desta jornada pela arte de sair do operacional e abraçamos a estratégia do negócio, é importante lembrar que cada passo dado representa não apenas um avanço rumo ao sucesso, mas também uma promessa de transformação e crescimento contínuo. 

Como em qualquer grande filme de Hollywood, encontramos desafios ao longo do caminho, momentos de incerteza e momentos de triunfo. Mas é na jornada, nas lições aprendidas e nos laços fortalecidos que reside a verdadeira magia. 

Portanto, que cada empresário leve consigo não apenas os sete passos aqui delineados, mas também o espírito de resiliência, inovação e determinação que os inspirou. Que cada desafio seja encarado como uma oportunidade para aprender, crescer e evoluir. E que, ao olhar para trás, possamos ver não apenas um negócio, mas uma história de sucesso escrita com determinação, coragem e paixão. 

Que esta trajetória seja apenas o começo de uma história épica, repleta de realizações extraordinárias e momentos inesquecíveis. Pois, assim como nos filmes de Hollywood, o verdadeiro herói não é aquele que nunca enfrenta dificuldades, mas sim aquele que as supera e emerge ainda mais forte do outro lado. 

Que o sucesso sempre acompanhe aqueles que têm a coragem de sonhar grande, a determinação de perseverar e a sabedoria de abraçar a estratégia do seu negócio. Pois, no final das contas, é isso que torna cada jornada verdadeiramente digna de um roteiro de cinema. 

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Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta.
Revisão por: Gislâine Schimit, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Ensino médio completo.

SWOT cruzada: Como criar estratégias para alavancar o seu negócio

          A SWOT cruzada é uma ferramenta de gestão que ajuda a definir estratégias, para colocar em prática após a identificação dos coeficientes internos e externos na Análise SWOT.

Ela é uma extensão da matriz SWOT tradicional, que se concentra em fazer um diagnóstico da situação atual da empresa. A SWOT cruzada, por outro lado, tem como foco a definição de estratégias e preparação para um plano de ação para colocar em prática após a identificação de fatores internos e externos que influenciam no desempenho da empresa.

A SWOT cruzada é uma ferramenta valiosa para empresas de todos os tamanhos, pois ajuda a identificar áreas de melhoria e oportunidades de crescimento. Além disso, ela permite que as empresas se concentrem em seus pontos fortes e minimizem suas fraquezas, o que pode levar a um desempenho financeiro melhorado.

Os benefícios da SWOT Cruzada incluem:

  • Identificação de oportunidades de crescimento;
  • Ajuda na tomada de decisões;
  • Minimização de riscos;
  • Melhoria da eficiência operacional;
  • Definição de metas e objetivos;
  • Criação de vantagens competitiva, entre outros.

Existem quatro tipos de estratégias da SWOT cruzada, sendo elas:

  1. Estratégia Ofensiva (Força x Oportunidade): A estratégia ofensiva envolve o uso de pontos fortes para aproveitar oportunidades;
  • Estratégia de Confronto (Força x Ameaça): A estratégia de confronto envolve o uso de pontos fortes para minimizar ameaças;
  • Estratégia de Reforço (Fraqueza x Oportunidade): A estratégia de reforço envolve o uso de oportunidades para superar fraquezas;
  • Estratégia Defensiva (Fraqueza x Ameaça): A estratégia defensiva envolve a minimização de fraquezas e ameaças.

Para colocar em prática a SWOT cruzada em sua empresa, separei algumas dicas, listadas abaixo:

  1. Identifique os fatores internos e externos que influenciam o desempenho da sua empresa;
  2. Crie uma matriz SWOT cruzada para visualizar os resultados da análise a partir do cruzamento dos fatores entre si;
  3. Identifique as estratégias que melhor se aplicam à sua empresa;
  4. Crie um plano de ação para implementar as estratégias escolhidas;
  5. Monitore e avalie o desempenho da sua empresa regularmente para garantir que as estratégias estejam funcionando .

Espero que essas informações ajudem você a entender melhor a SWOT cruzada e como ela pode ser usada para alavancar o seu negócio!

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Até o próximo artigo!

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e cursando MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios
Revisão por: Flávia Nogueira, processo ´Societário da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis, Administração e Negócios pela Unifaccamp

Avaliação de Desempenho: Tudo o que você precisa saber

A avaliação de desempenho é uma das ferramentas utilizadas pelo departamento de Recursos Humanos, a fim de entender como está o andamento dos processos e os resultados obtidos individualmente pelos colaboradores.

Toda empresa tem decisões a tomar, e precisam buscar no mercado os recursos mais atuais para aplicar da maneira correta e eficaz, para que os resultados alavanquem, e não declinem com o passar do tempo. Falando em pessoas, nem sempre é simples de conduzir e chegar ao campo em que há uma equipe bem estruturada, por vezes, gera tempo e muita dedicação e para isso, o acompanhamento contínuo é essencial.

Podemos dizer que há alguns objetivos quando se pensa em realizar a avaliação de desempenho, sendo elas manter o colaborador alinhado com as metas da empresa, identificar necessidades de treinamentos de desenvolvimento para a equipe, acompanhar a performance de trabalho dos colaboradores, observar pontos fortes para alcançar ainda mais eficiência, documentar histórico para feedbacks, promoções, análise de plano de cargo e salários, assim como diminuir rotatividade dentro da empresa.

Como funciona uma avaliação de desempenho?

  • Defina critérios

É importante saber como e quais serão as ferramentas utilizadas para mensurar resultados, sendo analisados de acordo com o objetivo da empresa, podendo ser desde habilidades até as competências comportamentais.

  • Tenha um plano de desenvolvimento

A partir da análise, sempre tenha em mente que é necessário um plano de ação. Para toda e qualquer coleta de dados internos é preciso ter definido o que será feito a partir dos resultados, dentro do possível e real para a empresa, podendo incluir treinamentos, mentorias, ou até opções que não gerem algum custo para a empresa, mas que alavancará grandes resultados, como treinamentos internos em que os próprios líderes e colaboradores compartilhem conhecimentos específicos sobre determinado tema.

Nesse quesito, sempre avaliar o que é preciso para o momento, se o investimento será financeiramente ou não!

Quais são os tipos de avaliação de desempenho?

 Existem inúmeros modelos e opções de avaliação de desempenho, que serão validados de acordo com o porte, número de funcionários e o que a empresa deseja fazer com os resultados. Vou destacar aqui algumas metodologias, que podem ser aplicadas para a avaliação de desempenho em sua empresa:

  • Autoavaliação

Esse tipo de avaliação de desempenho é feita de forma individual, e é também conhecida como autoavaliação. Funciona de maneira que o profissional dá notas para o seu próprio desempenho, respondendo um questionário disponibilizado pela empresa, de acordo com o seu objetivo para a avaliação.

A vantagem desse tipo de avaliação é a possibilidade de entender o que o colaborador enxerga do seu próprio trabalho, suas expectativas, o que deseja desenvolver e quais as possibilidades para isso. Como sendo uma autoavaliação, o ideal é que essa visão seja somada a outras para desenhar um desempenho mais perto do verdadeiro.

  • Avaliação 90º

Na avaliação 90º, o gestor é quem faz a avaliação profissional da sua equipe. Os líderes têm uma visão mais geral do trabalho, além de acompanhar diariamente os objetivos e resultados de cada colaborador, podendo nesse momento também dar feedbacks em relação à rotina de serviço.

  • Avaliação 180º

Sendo um dos modelos mais utilizados, a avaliação de desempenho 180° consiste na avaliação conjunta, entre líder e liderado que analisam juntos como forma de criar um diálogo claro e elaborarem um plano com estratégias para melhorar o desempenho do colaborador no trabalho e procurar melhorias.

Esse método proporciona uma avaliação de desempenho mais eficiente, além de gerir mais transparência na relação entre gestor e colaborador, sendo possível feedbacks individuais.

  • Avaliação 360º

Na avaliação de desempenho 360º, o colaborador é avaliado por todos que o cercam, inclusive ele mesmo, unindo autoavaliação e avaliações de quem trabalha com ele, como líderes e colegas de trabalho.  A avaliação 360 consiste em ter a visão mais completa possível do desempenho do colaborador.

 Ouvir o colaborador e entendê-lo como parte fundamental para que a empresa cresça é essencial. Como diz uma frase bem conhecida, “O talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos.” — Michael Jordan.

Por isso, é fundamental que a equipe esteja bem alinhada no mesmo objetivo, e proporcionar oportunidade para o colaborador de acordo com a avaliação e sua necessidade, é também investir em sua empresa! Não hesite em buscar referências, conhecimento, tecnologias e ferramentas para alavancar o negócio.

Com a avaliação de desempenho, é possível acompanhar de perto o crescimento e evolução dos colaboradores, além de avaliar os pontos de melhoria e trabalhar para que o crescimento seja contínuo.

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Redação por: Anna Caroline de Moraes, processo RH da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC

Gestão do Conhecimento: impulsionando seu negócio através do conhecimento interno

Em um mercado em constante evolução, o conhecimento é o ativo mais valioso de uma empresa. Uma empresa de sucesso é aquela que é capaz de capturar, organizar e compartilhar o conhecimento, abordando-o de forma estratégica. Nesse sentido, a Gestão do Conhecimento se apresenta como uma ferramenta poderosa para impulsionar o crescimento e a inovação das empresas.

No texto de hoje, exploraremos o que é a Gestão do Conhecimento, sua importância e ofereceremos cinco dicas práticas para implementá-la com sucesso em sua empresa. Boa leitura! 😉

O que é a Gestão do Conhecimento?

 A Gestão do Conhecimento é o processo de identificação, organização, utilização e compartilhamento do conhecimento interno de uma organização. Ela engloba informações, experiências, e habilidades acumuladas pelos colaboradores ao longo do tempo, bem como o conhecimento prático dos afazeres cotidianos. Através da Gestão do Conhecimento, as organizações transformam informações dispersas em um ativo estratégico.

Qual a importância da Gestão do Conhecimento para o seu negócio?

 Um ambiente que valoriza e facilita a circulação do conhecimento otimiza processos, promove a inovação, possibilita uma melhor tomada de decisões, proporciona o desenvolvimento de talentos na equipe, reduz os erros e possibilita uma rápida adaptação frente às mudanças do mercado, impulsionando o sucesso empresarial. Em contrapartida, uma empresa que não promove o compartilhamento do conhecimento, fica refém de colaboradores específicos, possui maior incidência de erros, menor inovação e adaptabilidade.

5 Dicas para aplicar a Gestão do Conhecimento em sua empresa:

  1. Crie uma Cultura de Compartilhamento: Incentive os colaboradores a compartilharem suas experiências, seus aprendizados e insights. Utilize plataformas colaborativas, reuniões regulares e eventos para promover essa troca.
  2. Promova a Aprendizagem Contínua: Investir em capacitações permite que sua equipe esteja atualizada e engajada na busca constante por novos conhecimentos. Promova treinamentos, workshops e programas de mentoria. Além disso, encoraje o aprendizado informal através de fóruns internos.
  3. Estimule a Colaboração: Crie espaços e oportunidades para que os colaboradores compartilhem ideias e resolvam problemas juntos. A diversidade de perspectivas enriquece o conhecimento da empresa.
  4. Recompense o Compartilhamento: Reconheça e recompense ideias inovadoras e soluções criativas, demonstrando que o conhecimento agrega à empresa.
  5. Mapeie o Conhecimento: Identifique quais conhecimentos são críticos para a sua empresa e os armazene de forma estruturada. Utilize plataformas de gestão do conhecimento, intranets e sistemas de comunicação interna para armazenar e distribuir informações de maneira eficaz.

 A Gestão do Conhecimento é uma conduta que pode transformar a maneira como sua empresa opera. Ao valorizar e investir na captura, organização e compartilhamento do conhecimento, você fortalecerá seu negócio e impulsionará o sucesso a longo prazo, garantindo que sua empresa esteja preparada para enfrentar desafios, inovar e prosperar em um ambiente empresarial dinâmico. Portanto, investir nessa abordagem não é apenas uma escolha sábia, mas uma necessidade para permanecer relevante e bem-sucedido no mercado atual.

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Redação por: Gabriela Martins, processo Administrativo da Mazzola Contabilidade. Cursando graduação em Ciências Contábeis pela Unianchieta de Jundiaí
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

Pesquisa de Clima Organizacional: Por que fazer?

       Ter um ambiente de trabalho agradável e saudável, é fundamental para aumentar o engajamento e a produtividade da equipe, consequentemente, traz bons resultados para a empresa. Porém, isso só é possível, quando utilizamos ferramentas que atribuem resultados adequados que possibilitem a assertividade.

É aí, que entra a Pesquisa de Clima Organizacional!

     Pensar em técnicas e metodologias, nem sempre é um caminho fácil. Analisando o contexto organizacional, o todo deve ser visto, assim como: Qual é a cultura da empresa? Sua missão? Sua Visão? Seus Valores?
 Após responder essas questões, já temos um objetivo a alcançar, que é: entender como estruturar um bom clima organizacional.

      Pensando nisso, preparamos este conteúdo para você entender melhor o que é a pesquisa de clima organizacional, a sua importância e como aplicá-la na prática!

O que é pesquisa de clima organizacional?

Esse tipo de pesquisa é uma ferramenta utilizada pelas empresas, com o objetivo de entender a percepção e satisfação dos colaboradores com o ambiente de trabalho, além de averiguar os pontos positivos e negativos a partir de uma análise crítica e estruturada, definida conforme a necessidade da empresa.

         Com a realização da pesquisa, é possível diagnosticar como os colaboradores se sentem quanto ao cargo que ocupam, como estão na relação com outros colaboradores, com a liderança e ao contexto em que estão inseridos. Também é possível identificar pontos de melhoria, tais como aperfeiçoar a comunicação, aumentar a motivação dos colaboradores e inseri-los como parte importante para esse processo.

Como fazer uma pesquisa de clima organizacional?

Planejamento é o início de tudo!

Para isso, é necessário levar em consideração os seguintes pontos:

  • Definir o que será avaliado;
  • Como será realizada a pesquisa (virtual ou impressa);
  • Desenvolver perguntas coerentes e objetivas;
  • Como será a avaliação dos resultados e o que será feito tendo isso em mãos;
  • Qual será a forma de divulgação de resultados e as medidas que serão tomadas a partir desse momento.

Em geral, as pesquisas de clima organizacional são realizadas através de um questionário, porém, não é uma regra. Atualmente existem softwares gratuitos que oferecem esse tipo de funcionalidade.

    As perguntas escolhidas para a abordagem variam conforme a intenção da organização, e é preciso ter um planejamento muito claro para saber qual será o objetivo da pesquisa.  

    Após definir esses pontos, é hora de elaborar as perguntas para o questionário. É importante que tenham opções de respostas, como, sim / não / acontece com frequência ou não acontece, pois, essas opções serão fundamentais no final do processo. Uma dica fundamental, é deixar também um campo para sugestões de melhorias, elogios ou reclamações e assim, o colaborador ficar à vontade para escrever algo que tenha a pontuar com suas próprias palavras.

     Para que fique mais claro sobre como conduzir o questionário, seguem alguns modelos de perguntas que podem ser feitas:

  • Como você se sente em relação às tarefas que você executa diariamente?
  • Considero o volume de trabalho muito alto?
  • A distribuição de tarefas é adequada no setor em que trabalho?
  • Consigo ter uma boa comunicação com a equipe?
  • Consigo ter uma boa comunicação com o meu líder?
  • Como você se sente com o seu local de trabalho físico? (Espaço e equipamentos de trabalho)

     O ideal é que todos da empresa participem, e uma dica para que as pessoas se sintam mais confortáveis e à vontade, é manter as respostas anônimas.

Com o passar do tempo, o contexto da empresa pode passar por mudanças. Funcionários novos podem entrar, as prioridades não serão sempre as mesmas, então, manter a aplicação periodicamente, possibilita que a evolução da empresa seja constante. Por isso, realize esse tipo de pesquisa com certa regularidade!

     Espero que essa ferramenta contribua para manter o ambiente da sua empresa cada vez mais saudável e leve de se viver!

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Redação por: Anna Caroline de Moraes, processo RH da Mazzola Contabilidade. Cursando Psicologia pelo Anchieta
Revisão por: Flávia Nogueira, processo ´Societário da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis, Administração e Negócios pela Unifaccamp

Como conduzir uma entrevista para contratar os melhores talentos

Encontrar o talento certo para uma empresa é um dos desafios mais importantes e gratificantes para os recrutadores. Uma entrevista de emprego bem conduzida pode revelar as habilidades, experiências e características de um candidato, ajudando a identificar a pessoa ideal para o cargo. Neste artigo, discutiremos as melhores práticas para empresas e recrutadores realizarem entrevistas eficazes e encontrarem o talento perfeito para impulsionar o sucesso organizacional.

1. Defina claramente as necessidades do cargo:

Antes de iniciar o processo de entrevistas, é fundamental que a empresa e o recrutador tenham uma compreensão clara das competências e qualidades necessárias para o cargo em questão. Elabore uma descrição detalhada do cargo, incluindo as habilidades técnicas e comportamentais desejadas. Isso garantirá que a entrevista seja focada e orientada para encontrar o candidato ideal.

2. Estruture a entrevista com base em perguntas comportamentais:

As perguntas comportamentais são uma excelente maneira de avaliar a experiência e o comportamento passado de um candidato. Faça perguntas abertas que permitam ao candidato fornecer exemplos específicos de situações em que eles demonstraram habilidades relevantes. Por exemplo, pergunte sobre desafios enfrentados no trabalho anterior e como eles foram superados. Isso fornecerá insights sobre a capacidade do candidato de lidar com desafios semelhantes no futuro.

3. Utilize técnicas de entrevista baseada em competências:

As técnicas de entrevista baseada em competências são altamente eficazes para avaliar a adequação do candidato ao cargo. Identifique as competências-chave necessárias para o trabalho e desenvolva perguntas que permitam ao candidato demonstrar sua experiência em cada uma delas. Isso ajudará a avaliar se o candidato possui as habilidades técnicas e comportamentais essenciais para o cargo.

4. Dê espaço para o candidato brilhar:

Durante a entrevista, é importante criar um ambiente em que o candidato se sinta à vontade para compartilhar suas experiências e habilidades. Encoraje o candidato a fornecer exemplos específicos e a expressar suas ideias. Ouça atentamente e faça perguntas de acompanhamento para obter mais detalhes. Isso demonstrará interesse genuíno e ajudará a avaliar a adequação do candidato à cultura da empresa.

5. Avalie a compatibilidade cultural:

Além das habilidades técnicas, é essencial avaliar se o candidato se encaixará na cultura da empresa. Faça perguntas sobre os valores e a missão da organização para verificar se o candidato compartilha esses princípios. Considere a personalidade do candidato e como ela se alinha com a equipe existente. A compatibilidade cultural é fundamental para o sucesso a longo prazo do colaborador na empresa.

Uma entrevista bem conduzida é uma etapa crucial para encontrar o talento perfeito para uma empresa. Ao definir claramente as necessidades do cargo, utilizar perguntas comportamentais e baseadas em competências, dar espaço para o candidato brilhar e avaliar a compatibilidade cultural, os recrutadores podem tomar decisões informadas e encontrar os melhores talentos para impulsionar o sucesso organizacional.

Uma entrevista bem-sucedida envolve não apenas fazer perguntas, mas também ouvir atentamente, observar a linguagem corporal e tomar notas adequadas. Ao adotar essas práticas, você aumentará significativamente suas chances de contratar o candidato ideal que contribuirá para o crescimento e o progresso da empresa.

Aqui estão algumas perguntas que você pode considerar fazer:

1.            Perguntas sobre experiência e habilidades:

•    Fale-me sobre a sua experiência relevante para este cargo.

•    Quais habilidades específicas você possui que seriam valiosas para esta posição?

•    Você pode me dar exemplos de projetos ou realizações anteriores que demonstrem suas habilidades?

2.            Perguntas comportamentais:

•    Descreva uma situação desafiadora que você enfrentou no trabalho e como a superou.

•    Como você lida com o trabalho em equipe e a colaboração?

•    Como você lida com prazos apertados e pressão no trabalho?

3.            Perguntas sobre motivação e interesse:

•    Por que você está interessado nesta posição/empresa?

•    O que o atrai para esta indústria/área de atuação?

•    Como você se mantém atualizado(a) e motivado(a) em sua carreira?

4.            Perguntas sobre resolução de problemas:

•    Como você aborda a resolução de problemas no trabalho?

•    Descreva uma situação em que você identificou um problema e apresentou soluções.

•    Como você toma decisões quando confrontado(a) com informações limitadas ou ambíguas?

5.            Perguntas sobre adaptabilidade e flexibilidade:

•    Como você se adapta a mudanças no ambiente de trabalho?

•    Descreva uma situação em que você teve que lidar com uma mudança inesperada. Como você lidou com isso?

6.            Perguntas sobre trabalho em equipe:

•    Descreva sua experiência de trabalho em equipe bem-sucedida.

•    Como você lida com conflitos ou desafios em uma equipe?

•    Você pode me dar um exemplo de quando você liderou ou contribuiu para um projeto em equipe?

7.            Perguntas sobre autodesenvolvimento:

•    Como você busca melhorar suas habilidades e conhecimentos profissionais?

•    Quais são suas metas de carreira a longo prazo?

•    Como você se mantém atualizado(a) com as tendências e avanços em sua área?

8.            Perguntas sobre valores e propósito:

•    Você sabe qual o propósito de existência da nossa empresa?

•    Você sabe quais são os valores de nossa empresa?

•    Você pode nos falar sobre um momento em que você tomou uma decisão difícil com base em seus valores pessoais? Como isso se relaciona com os valores da nossa empresa?

•    Como você acredita que sua abordagem e estilo de trabalho se alinham aos valores da nossa empresa?

•    Em sua opinião, quais são os valores mais importantes para criar um ambiente de trabalho colaborativo e de sucesso?

•    Descreva uma situação em que você teve que lidar com um conflito de valores no ambiente de trabalho. Como você resolveu essa situação?

•    Como você se mantém atualizado sobre questões éticas e de responsabilidade social relacionadas ao seu campo de atuação?

Lembre-se de adaptar essas perguntas com base nas necessidades específicas da vaga e da empresa, para obter uma visão completa das habilidades e da personalidade do candidato.

Ao seguir as práticas mencionadas nesse artigo você não irá somente conduzir uma entrevista mais eficaz e estratégica, como terá maiores chances de encontrar os talentos certos e que estejam alinhados com a essência e valores da sua empresa, o que irá gerar grandes resultados.

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Até a próxima!

Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí.

Melhores Práticas de RH nas Empresas: Promovendo o Sucesso Organizacional

O setor de Recursos Humanos (RH) desempenha um papel fundamental nas empresas modernas. Não se trata apenas de contratar e gerenciar funcionários, mas também de criar um ambiente saudável e produtivo, onde os talentos possam florescer! Neste artigo, exploraremos algumas das melhores práticas de RH que têm demonstrado promover o sucesso organizacional e construir equipes de alto desempenho.

1. Recrutamento estratégico e seleção criteriosa:

A primeira etapa para construir uma equipe de sucesso é atrair os talentos certos. Essa etapa envolve a definição clara das habilidades e qualificações necessárias para cada cargo, além de utilizar métodos de recrutamento estratégicos, como o uso de redes profissionais, a divulgação de vagas em plataformas especializadas e a análise cuidadosa dos currículos. Ao selecionar os candidatos, é importante realizar entrevistas bem estruturadas e avaliar, não apenas as habilidades técnicas, mas também a compatibilidade cultural e os valores da empresa.

2. Desenvolvimento contínuo dos funcionários:

Investir no desenvolvimento dos funcionários é um dos melhores recursos para promover o crescimento pessoal e profissional. Isso pode ser feito por meio de treinamentos, workshops, programas de mentoria e oportunidades de aprendizado contínuo. Além disso, é fundamental estabelecer um plano de carreira claro, que ofereça perspectivas de crescimento e reconhecimento para os colaboradores. O desenvolvimento contínuo, não aprimora apenas as habilidades dos funcionários, mas também aumenta a motivação e o engajamento com a empresa.

3. Comunicação transparente:

A comunicação eficaz é essencial para manter um ambiente de trabalho saudável e produtivo. As melhores práticas incluem estabelecer canais de comunicação abertos, onde os funcionários se sintam confortáveis para expressar suas opiniões, dar feedback e buscar esclarecimentos. Além disso, a transparência em relação às decisões e processos da empresa também cria um ambiente de confiança e engajamento. A comunicação transparente, envolve compartilhar regularmente informações relevantes sobre metas, desempenho e objetivos organizacionais.

4. Cultura organizacional forte:

Uma cultura organizacional forte é um dos principais impulsionadores do sucesso de uma empresa. O RH desempenha um papel crucial na criação e sustentação dessa cultura. Isso envolve definir os valores e a visão da empresa, garantir que sejam comunicados e vividos em todos os níveis além de promover a diversidade e inclusão. A cultura organizacional também deve promover a colaboração, a inovação e o reconhecimento dos funcionários, proporcionando um ambiente de trabalho positivo e motivador.

5. Gerenciamento de desempenho eficaz:

O gerenciamento de desempenho é outra prática importante de RH para garantir o sucesso organizacional. Isso envolve o estabelecimento de metas claras e mensuráveis, a realização de avaliações regulares de desempenho e o fornecimento de feedback construtivo aos funcionários. O gerenciamento de desempenho eficaz inclui o reconhecimento e a recompensa dos resultados alcançados, estimulando a motivação e a produtividade dos colaboradores.

As melhores práticas de RH têm um impacto significativo no sucesso das empresas, ajudando a construir equipes de alto desempenho, promover um ambiente de trabalho positivo e a impulsionar a produtividade. Desde o recrutamento estratégico até o desenvolvimento contínuo dos funcionários, a comunicação transparente, uma cultura organizacional forte e o gerenciamento de desempenho eficaz, são práticas essenciais para alcançar resultados positivos. Ao adotá-las, as empresas podem criar um ambiente onde os colaboradores se sintam valorizados, engajados e motivados, impulsionando o sucesso a longo prazo.

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Até a próxima!

Redação por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

10 indicadores de análise das demonstrações contábeis – PARTE II

O conteúdo de hoje é a continuação do nosso texto “10 indicadores de análise das demonstrações contábeis – Parte I”, esta sequência apresenta mais 05 indicadores essenciais para a análise do seu negócio. Confira abaixo!

6 – Necessidade Líquida de Capital de Giro

A necessidade de capital de giro (NCG) é o montante mínimo que uma empresa deve ter em caixa para mantê-la funcionando, assegurando, assim, as operações necessárias dentro da empresa. Desta forma, o índice de necessidade líquida de capital de giro (NLCDG) apresenta os recursos necessários para manter o giro dos negócios.

7 – Tesouraria

O índice de tesouraria apresenta a real capacidade da companhia em subsidiar o crescimento de suas atividades operacionais. Desta forma, o saldo de tesouraria consiste na diferença entre o ativo circulante financeiro e o passivo circulante financeiro. O saldo de tesouraria funciona como uma forma de medir os riscos resultantes do descasamento entre ativos e passivos.

8 – Capital de Giro Próprio

O índice de capital de giro próprio (CGP) apresenta, se existe, ou não, a necessidade da utilização de recursos financeiros de terceiros. Quando o resultado deste indicador der negativo, indica que a empresa não possui recursos próprios suficientes para financiar suas necessidades de capital de giro.

Já em relação ao resultado positivo, demonstra que a empresa tem recursos próprios suficientes para financiar suas necessidades de capital de giro. Pode-se concluir que quanto maior for esse índice, melhor será para a organização.

9 – Capital Próprio

O capital próprio representa os meios financeiros de uma organização, sendo proveniente, inicialmente, dos sócios. Em outras palavras, o capital próprio é a diferença entre tudo que a companhia possui e deve a terceiros, assim, pode-se dizer que é o patrimônio líquido da empresa.

Portanto, o capital próprio é constituído pelo capital social, seus lucros e suas reservas. Este indicador demonstra como está a saúde ou a situação financeira de um negócio. O resultado pode ser negativo, positivo ou nulo.

Uma organização com capital próprio negativo representa que as dívidas são maiores que seu patrimônio, o que gera preocupação e necessidade de atenção. Já quando o resultado desse índice é nulo, demonstra que a empresa não tem prejuízos, porém também não tem benefícios, ou seja, o capital passivo e o capital ativo são iguais.

A última possibilidade é o caso de o valor calculado ser positivo, o que indica que a companhia não tem dívidas e, consequentemente, é lucrativa.

Em vista disso, pode-se concluir que quanto maior for esse índice, mais valorizada a empresa será.

10 – Capital de Terceiros

O capital de terceiros são os recursos externos que a organização adquire para financiar suas operações, por meio de entidades terceiras. Ele é formado por todo o Passivo Exigível, e esses valores são constituídos pelas obrigações adquiridas por meio de contratos de crédito e serão reembolsados após um período determinado.

A título de exemplo, os financiamentos, fornecedores, tributos a pagar e os empréstimos são algumas das contas do balanço patrimonial que constituem o capital de terceiros. Quanto maior o uso de capital de terceiros, mais endividada estará a organização e menor será o seu valor. Outra desvantagem de adquirir dívidas de terceiros é que, na maioria das vezes, possuem juros. Desta maneira, pode-se concluir que quanto menor for o resultado desse índice, melhor será.

Pode-se concluir que todos os indicadores vistos acima e no texto anterior, na parte I, são importantes para a identificação da saúde financeira da empresa. Sendo assim, fazer um acompanhamento periódico desses indicadores irá prever possíveis calamidades, evitando prejuízos financeiros, dores de cabeça e problemas em grande escala.

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Redação por: Natália Ribeiro de Freitas, processo Contábil da Mazzola Contabilidade, graduação em Ciências Contábeis pelas UNIP de Jundiaí
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí