Como superar os desafios de empreender em uma startup?

Startups são empresas em estágio inicial que buscam criar um produto, serviço ou modelo de negócios, geralmente com base em tecnologia e inovação. Elas geralmente têm uma equipe pequena e flexível, com um modelo de negócios escalável e uma abordagem experimental para desenvolver e testar suas ideias.

As startups podem ser encontradas em diversos setores, desde tecnologia até saúde, educação, finanças e muito mais. O objetivo principal é crescer rapidamente, geralmente por meio de investimentos de capital de risco, para se tornar uma empresa estabelecida e bem-sucedida. São conhecidas por serem ágeis, inovadoras e focadas em soluções criativas para os problemas, sendo uma tendência de mercado.

Há várias razões pelas quais as startups estão se tornando cada vez mais populares. Em primeiro lugar, as tecnologias estão evoluindo rapidamente e oferecem novas oportunidades de negócios para aqueles que estão dispostos a inovar. E muitas pessoas estão procurando maneiras de serem seus próprios chefes e ter mais controle sobre suas vidas profissionais. As startups oferecem a possibilidade de criar algo emocionante, com um grande potencial de crescimento.

Além disso, muitas grandes empresas estão procurando se associar ou adquirir startups para obter acesso a novas tecnologias e inovações, o que tem aumentado o interesse e o investimento. A pandemia de COVID-19 também acelerou a tendência de startups, já que muitas empresas tradicionais enfrentaram dificuldades e tiveram que se adaptar rapidamente a novas formas de trabalhar e se conectar com os clientes.

Empreender em uma startup pode ser uma experiência emocionante e gratificante, mas também traz muitos desafios. Como estão em fase inicial, elas enfrentam a falta de recursos, concorrência acirrada e incertezas de mercado. O sucesso depende, em grande parte de sua capacidade, de identificar e atender às necessidades do mercado, adquirir e reter clientes, e gerenciar seus recursos e finanças de forma eficaz. Mas, embora seja desafiador, existem várias estratégias que os empreendedores podem aplicar. Abaixo, algumas dicas de como superar os desafios de empreender em uma startup.

1- Encontre fontes de financiamento: Uma das maiores barreiras é a falta de recursos financeiros. Os empreendedores podem abordar essa questão procurando fontes de financiamento, como investidores de risco, aceleradoras, crowdfunding (“vaquinha” online) e empréstimos bancários.

2-Conheça seu mercado: Para ter sucesso, é fundamental conhecer o mercado em que está operando. Faça pesquisas de mercado, análise da concorrência e teste suas ideias com potenciais clientes.

3- Seja inovador: As startups precisam ser inovadoras para se destacar em um mercado competitivo. Isso pode envolver a criação de produtos ou serviços exclusivos, adotar novas tecnologias ou criar modelos de negócios.

4- Gerencie riscos: Gerenciar riscos é importante em qualquer negócio, mas pode ser ainda mais crítico em uma startup. Identifique e avalie os riscos em potencial e desenvolva planos de contingência para lidar com possíveis problemas.

5- Construa uma equipe forte: A equipe é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Contrate talentos altamente qualificados e crie uma cultura de trabalho positiva e colaborativa. Além disso, invista em treinamento e desenvolvimento para ajudar a equipe a adquirir novas habilidades.

6- Seja estratégico: Em uma startup, é fácil ficar preso no dia a dia e esquecer o quadro geral. É importante manter o foco no crescimento a longo prazo e desenvolver uma estratégia clara para alcançar seus objetivos.

7- Comunique-se efetivamente: Certifique-se de que todos estejam alinhados em relação aos objetivos e que haja uma comunicação clara e transparente.

8- Tenha paciência: O sucesso de uma startup não acontece da noite para o dia. É importante ter paciência e perseverança e estar preparado para enfrentar desafios e obstáculos ao longo do caminho.

Enfim, essas são apenas algumas técnicas que os empreendedores podem utilizar para vencer as dificuldades de empreender em uma startup. O importante é manter o foco no longo prazo e estar aberto a aprender e adaptar-se às mudanças do mercado. Para ter sucesso, é importante ter um plano de negócios sólido, inovador e diferenciado, estar preparado para “mudar de direção”, construir uma equipe forte, lidar com a incerteza e manter um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal.

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Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências
Contábeis pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí
Ciclo de Growth Hacking e suas quatro fases

Growth Hacking – Como acelerar o crescimento do seu negócio?

Vivemos em um mundo extremamente competitivo, principalmente quando trata-se de empreender. Para que as empresas se mantenham no mercado e destaquem-se de seus concorrentes, é necessário estar sempre em busca de novas estratégias para que cresçam cada vez mais e mais rápido, a fim de atingir bons resultados e alcançar o sucesso.

Engana-se quem pensa que para que isso aconteça, basta apenas ter uma ótima ideia e colocá-la logo em prática. Afinal, seria muito arriscado julgar que uma determinada ideia é ideal para a sua empresa sem ao menos planejar e fazer uma análise prévia.

E é aí que entra o Growth Hacking. Você já ouviu falar? Quer saber como ele pode ajudar no crescimento do seu negócio? Então continue lendo este texto!

O Growth Hacking, é uma mentalidade que tem como objetivo principal impulsionar o crescimento de uma empresa.

Para entender um pouco melhor, essa mentalidade de crescimento baseia-se em alguns pilares, sendo eles: o pensamento analítico, a criatividade e experimentos.

Além disso, é necessário seguir uma ordem de linha de raciocínio para aplicar o Growth Hacking:

  1. Levante o principal problema a ser solucionado na empresa e mire todos os seus esforços nele;
  2. Pense em ideias que podem ajudar a solucionar o problema apresentado e selecione as melhores ideias;
  3. Planeje como colocar em prática essas melhores ideias, faça testes para poder avaliar o desempenho posteriormente;
  4. Independentemente do resultado, aprenda com o sucesso ou “fracasso” das ideias colocadas em teste, e use desse aprendizado para colocar novas ideias em práticas.

Então, como aplicar o Growth Hacking na sua empresa?

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é essa mentalidade e como funciona o raciocínio dela, está na hora de colocar em prática e aplicá-la no seu negócio! Por isso, separei o passo a passo de como colocar o Growth Hacking em prática. Confira abaixo:

Defina o problema a ser solucionado: Escolha um problema a ser solucionado e foque todos os esforços nele. 

Monte uma equipe de growth: Defina um líder de crescimento (growth), e reuna uma equipe que irá fazer parte desse projeto. Detalhe minuciosamente como irá funcionar todo o processo, os objetivos e as etapas.

Defina a NSM (métrica norte/estrela-guia): Agora é hora de definir a métrica norte (ou estrela-guia), também chamada de NSM, que nada mais é, do que, a métrica que irá nortear e medir o crescimento desejado, com base na visão da empresa e no objetivo principal naquele momento. 

O NSM é extremamente importante, pois as ideias a serem pensadas devem girar em torno dela. Por exemplo: Se a visão da sua empresa é ‘ser o melhor aplicativo no segmento financeiro’, e o seu objetivo é aumentar o número de usuários, a sua NSM pode ser o número de downloads do aplicativo ou taxa de retenção dos usuários.

Com as dicas acima, é hora de colocar em prática o Ciclo de Growth. Ele é dividido em 4 fases:

Fase 1 – Análise: Nesta primeira etapa, é necessário levantar todos os dados relevantes e analisá-los. Esses dados podem ser desde informações sobre o mercado em que atua, o comportamento e características do consumidor ou até mesmo da empresa, produto ou serviço. Faça questionamentos que sejam importantes para ajudar na fase 2 (geração de ideias) e obtenha as respostas;

Fase 2 – Ideação: Com os dados levantados e analisados, agora é o momento de pedir para que toda a equipe de growth pense em ideias para solucionar o problema apresentado no início. Nessa parte do processo, nenhuma ideia é ruim ou demais. Quanto mais ideias forem geradas, melhor.

Fase 3 – Priorização: Com todas as ideias criadas, escolha as melhores ideias que se aplicam ao projeto e faça uma planilha com o nome de cada ideia e dê notas para os seguintes quesitos: impacto (efeito positivo que terá na métrica definida), confiança (da efetividade) e facilidade (de executar a ideia). Faça uma média das notas de cada ideia e escolha as duas com maior pontuação.

Fase 4 – Teste: Nessa última etapa, comece a aplicar as ideias. Faça testes e experimentações. Analise se está trazendo o resultado esperado para solucionar o problema. Após finalizar os testes, tome nota e crie relatórios para apresentar a efetividade. 

Mas afinal, porque devo aplicar o Growth Hacking na minha empresa?

Se você ainda não está certo dos inúmeros benefícios e vantagens que tem a agregar nas organizações, separei uma lista com alguns pontos:

  • Crescimento acelerado da empresa;
  • Otimização, evitando o desperdício de tempo, energia e dinheiro;
  • Gera aprendizados;
  • Estimula a solução de problemas através da criatividade e experimentação;
  • Mais segurança e assertividade na solução de “problemas”;
  • Redução de custos;
  • Estratégias eficazes baseadas em análise de dados concretos, e não em “achismos”, entre muitos outros

Por fim, gostaria de concluir dizendo que o Growth Hacking se aplica a todos os tipos de empresas e seus diversos estágios, desde grandes, médias e pequenas empresas que já estão consolidadas no mercado e almejam melhorar algum produto/serviço, por exemplo, ou que estão adentrando no mercado e desejam alavancar o seu negócio

Espero que este conteúdo tenha ajudado a compreender a importância do Growth no mundo dos negócios, e que adotar essa mentalidade ele irá ajudar no processo de crescimento de uma marca, produto ou serviço, através de pesquisas, análises de dados, criação de estratégias, reuniões de brainstorming para gerar ideias para solucionar problemas ou melhorar algum ponto, fazendo testes e experimentações, avaliando o resultado da aplicação dessas ideias e aprendendo com elas.

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Até o próximo artigo! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e cursando MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

O uso revolucionário do ChatGPT no setor de Recursos Humanos das empresas

A tecnologia tem avançado rapidamente nos últimos anos, impactando todos os setores da sociedade, incluindo o ambiente de trabalho. Um dos setores que tem se beneficiado significativamente dessas inovações é o de Recursos Humanos (RH). Nesse sentido, o surgimento do ChatGPT, um modelo de linguagem baseado em inteligência artificial, trouxe uma revolução ao RH das empresas. Neste artigo, exploraremos como o ChatGPT está sendo utilizado nesse contexto e como tem contribuído para melhorar os processos, aprimorar a experiência do colaborador e impulsionar o desempenho organizacional.

O que é o ChatGPT?

Antes de mergulharmos nos benefícios do ChatGPT para o RH, vamos entender o que é essa tecnologia. O ChatGPT é um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, que utiliza a inteligência artificial para gerar respostas coerentes e relevantes a partir de textos inseridos como entrada. Ele é treinado em uma ampla variedade de dados e possui a capacidade de compreender e responder a perguntas, realizar tarefas específicas e manter conversações naturais.

Recrutamento e seleção

Uma das áreas do RH que tem sido aprimorada pelo uso do ChatGPT é o recrutamento e seleção de talentos. O ChatGPT pode ser utilizado para realizar triagens iniciais de candidatos, conduzir entrevistas virtuais e até mesmo avaliar habilidades técnicas. Essa tecnologia é capaz de analisar grandes volumes de currículos e fornecer uma classificação inicial com base nas informações fornecidas pelos candidatos. Isso economiza tempo e recursos, permitindo que os recrutadores se concentrem nas etapas mais estratégicas do processo seletivo.

Onboarding e integração de colaboradores

Após a etapa do recrutamento, o ChatGPT pode ser utilizado para facilitar o processo de onboarding e integração dos novos colaboradores. Por meio de chatbots baseados no ChatGPT, é possível fornecer aos recém-chegados informações sobre a empresa, suas políticas, benefícios, horários, entre outras informações relevantes. Além disso, os chatbots podem responder a perguntas comuns e ajudar os colaboradores a se familiarizarem com suas funções e responsabilidades. Isso cria uma experiência mais personalizada e acolhedora, além de reduzir a carga de trabalho dos profissionais de RH.

Apoio ao desenvolvimento profissional

O ChatGPT também pode ser utilizado para fornecer suporte e orientação no desenvolvimento profissional dos colaboradores. Por meio de chatbots especializados, os funcionários podem receber informações sobre oportunidades de treinamentos, cursos, programas de capacitação e até mesmo orientações sobre planos de carreira. Essa abordagem oferece uma maneira conveniente e acessível para os colaboradores se manterem atualizados e continuamente aprimorarem suas habilidades, impulsionando o crescimento individual e organizacional.

Suporte ao colaborador

Outra aplicação valiosa do ChatGPT no RH é o suporte ao colaborador. Os chatbots podem ser programados para responder a perguntas frequentes sobre políticas internas, benefícios, licenças, folgas, entre outros assuntos. Isso reduz a necessidade dos colaboradores buscarem informações através de canais tradicionais, como e-mails ou telefonemas, agilizando o processo e permitindo que os profissionais de RH ganhem mais tempo para lidar com questões mais complexas. Além disso, o ChatGPT também pode ser utilizado como um canal de comunicação para feedbacks e sugestões, garantindo que os colaboradores se sintam ouvidos e valorizados.

O uso do ChatGPT no setor de Recursos Humanos das empresas está trazendo benefícios significativos, desde o processo de recrutamento até o desenvolvimento profissional e suporte aos colaboradores. Essa tecnologia está agilizando os processos, reduzindo a carga de trabalho dos profissionais de RH e melhorando a experiência dos colaboradores. No entanto, é importante ressaltar que o ChatGPT não substitui completamente os profissionais de RH, mas sim complementa suas habilidades, permitindo que se concentrem em atividades mais estratégicas e humanas. O futuro do RH será cada vez mais impulsionado pela inteligência artificial e é essencial que as empresas acompanhem essas inovações para se manterem competitivas e alinhadas às necessidades dos colaboradores.

Este texto foi criado pelo ChatGPT e modelado por Rodolfo Mazzola

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Texto criado pelo ChatGPT e modelado por: Rodolfo Mazzola, sócio da Mazzola Contabilidade e Mazzola Soluções.; Graduação em Ciências da Computação e Ciências Contábeis pelo Unianchieta
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo

9 Dicas de como ser um líder eficaz

Liderar uma equipe significa ter a responsabilidade de guiar e motivar um grupo de pessoas para atingir um objetivo comum. O líder tem um papel fundamental na criação de um ambiente de trabalho positivo, onde os membros da equipe se sintam valorizados, respeitados e apoiados.

Ser um líder eficaz é ser capaz de atingir as metas da equipe e da organização de forma consistente, superando as expectativas e entregando resultados. Um líder eficaz é aquele que consegue inspirar sua equipe a alcançar seu máximo potencial, estabelecer uma visão clara e alinhada com os objetivos da organização e tomar decisões orientadas a resultados.

Além disso, é ser capaz de se adaptar às mudanças e desafios do ambiente de trabalho, comunicar-se de maneira clara, construir relacionamentos de confiança com a equipe e outras partes interessadas e gerenciar efetivamente os recursos da organização, incluindo pessoas, finanças e tempo.

Sim, sua empresa definitivamente precisa de um líder eficaz. Ter um líder eficaz é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, independentemente do tamanho ou setor em que atua. Uma liderança eficaz requer habilidades e qualidades específicas que podem ser desenvolvidas com a prática e o aprendizado contínuo.

Algumas dicas para ser um líder eficaz são:

1 – Comunique-se claramente: A comunicação é a chave para uma liderança eficaz. Certifique-se de que os membros da equipe entendam seus objetivos, tarefas e responsabilidades. Esteja disponível para ouvir as preocupações e ideias da equipe.

2 – Defina expectativas: Estabeleça metas claras e realistas para a equipe, para que todos saibam o que é esperado deles. Isso pode ajudar a motivar a equipe e manter o foco em objetivos comuns.

3 – Dê feedback construtivo: Forneça feedback regular e construtivo aos membros da equipe, reconhecendo suas conquistas e fornecendo orientação para ajudá-los a melhorar seu desempenho.

4 – Delegue tarefas: Distribua as tarefas de forma equilibrada e justa, levando em consideração as habilidades e interesses individuais da equipe. Isso pode ajudar a aumentar a confiança e o envolvimento dos membros da equipe.

5 – Seja um modelo de comportamento: Seja um exemplo para a equipe, demonstrando comportamento positivo, ético e profissional. Isso pode ajudar a criar um ambiente de trabalho positivo e motivador.

6 – Seja empático: Entenda as necessidades e perspectivas dos membros da equipe e mostre empatia ao lidar com problemas ou conflitos.

7 – Desenvolva habilidades de liderança: Busque oportunidades para desenvolver suas habilidades de liderança, participando de cursos, workshops e outras atividades de desenvolvimento profissional.

8 – Incentive o trabalho em equipe: Promova a colaboração e a comunicação entre os membros da equipe, incentivando a troca de ideias e a criação de soluções criativas para os desafios.

9 – Celebre as conquistas: Reconheça e celebre as conquistas da equipe, mostrando sua gratidão e reconhecimento pelo trabalho bem-sucedido.

Em resumo, ter um líder eficaz é essencial para o sucesso de uma empresa, pois pode ajudar a maximizar o desempenho da equipe, gerenciar efetivamente os recursos, desenvolver uma cultura organizacional saudável, tomar decisões eficazes, representar a organização perante o público e desenvolver e reter talentos valiosos para a organização.

Enquanto a liderança eficaz propicia muitos benefícios, por outro lado, a falta de liderança pode levar a problemas de comunicação, falta de motivação e baixa produtividade. Em uma equipe sem um líder eficaz, pode haver confusão sobre objetivos e responsabilidades, falta de orientação e feedback, e conflitos não resolvidos.

Portanto, ser um bom líder é crucial, mas não é uma tarefa fácil e exige prática e aprendizado contínuo. O líder deve estar aberto a feedback e críticas construtivas, e estar sempre buscando maneiras de melhorar seu desempenho e aprimorar suas habilidades de liderança.

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Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências
Contábeis pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Daiane Alegro Guido, processo Financeiro da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Anhanguera, e Pós Graduação em Controladoria e Finanças pelo SENAC

10 indicadores de análise das demonstrações contábeis – PARTE II

O conteúdo de hoje é a continuação do nosso texto “10 indicadores de análise das demonstrações contábeis – Parte I”, esta sequência apresenta mais 05 indicadores essenciais para a análise do seu negócio. Confira abaixo!

6 – Necessidade Líquida de Capital de Giro

A necessidade de capital de giro (NCG) é o montante mínimo que uma empresa deve ter em caixa para mantê-la funcionando, assegurando, assim, as operações necessárias dentro da empresa. Desta forma, o índice de necessidade líquida de capital de giro (NLCDG) apresenta os recursos necessários para manter o giro dos negócios.

7 – Tesouraria

O índice de tesouraria apresenta a real capacidade da companhia em subsidiar o crescimento de suas atividades operacionais. Desta forma, o saldo de tesouraria consiste na diferença entre o ativo circulante financeiro e o passivo circulante financeiro. O saldo de tesouraria funciona como uma forma de medir os riscos resultantes do descasamento entre ativos e passivos.

8 – Capital de Giro Próprio

O índice de capital de giro próprio (CGP) apresenta, se existe, ou não, a necessidade da utilização de recursos financeiros de terceiros. Quando o resultado deste indicador der negativo, indica que a empresa não possui recursos próprios suficientes para financiar suas necessidades de capital de giro.

Já em relação ao resultado positivo, demonstra que a empresa tem recursos próprios suficientes para financiar suas necessidades de capital de giro. Pode-se concluir que quanto maior for esse índice, melhor será para a organização.

9 – Capital Próprio

O capital próprio representa os meios financeiros de uma organização, sendo proveniente, inicialmente, dos sócios. Em outras palavras, o capital próprio é a diferença entre tudo que a companhia possui e deve a terceiros, assim, pode-se dizer que é o patrimônio líquido da empresa.

Portanto, o capital próprio é constituído pelo capital social, seus lucros e suas reservas. Este indicador demonstra como está a saúde ou a situação financeira de um negócio. O resultado pode ser negativo, positivo ou nulo.

Uma organização com capital próprio negativo representa que as dívidas são maiores que seu patrimônio, o que gera preocupação e necessidade de atenção. Já quando o resultado desse índice é nulo, demonstra que a empresa não tem prejuízos, porém também não tem benefícios, ou seja, o capital passivo e o capital ativo são iguais.

A última possibilidade é o caso de o valor calculado ser positivo, o que indica que a companhia não tem dívidas e, consequentemente, é lucrativa.

Em vista disso, pode-se concluir que quanto maior for esse índice, mais valorizada a empresa será.

10 – Capital de Terceiros

O capital de terceiros são os recursos externos que a organização adquire para financiar suas operações, por meio de entidades terceiras. Ele é formado por todo o Passivo Exigível, e esses valores são constituídos pelas obrigações adquiridas por meio de contratos de crédito e serão reembolsados após um período determinado.

A título de exemplo, os financiamentos, fornecedores, tributos a pagar e os empréstimos são algumas das contas do balanço patrimonial que constituem o capital de terceiros. Quanto maior o uso de capital de terceiros, mais endividada estará a organização e menor será o seu valor. Outra desvantagem de adquirir dívidas de terceiros é que, na maioria das vezes, possuem juros. Desta maneira, pode-se concluir que quanto menor for o resultado desse índice, melhor será.

Pode-se concluir que todos os indicadores vistos acima e no texto anterior, na parte I, são importantes para a identificação da saúde financeira da empresa. Sendo assim, fazer um acompanhamento periódico desses indicadores irá prever possíveis calamidades, evitando prejuízos financeiros, dores de cabeça e problemas em grande escala.

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Redação por: Natália Ribeiro de Freitas, processo Contábil da Mazzola Contabilidade, graduação em Ciências Contábeis pelas UNIP de Jundiaí
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

10 indicadores de análise das demonstrações contábeis – PARTE I

A análise econômica e financeira das demonstrações contábeis, conhecidas também como DCs, tem como objetivo prover informações relevantes, a diversos usuários que estão com interesse de entender as atividades operacionais da empresa, a situação patrimonial e financeira, o desempenho da entidade, os fluxos de caixa. Além de vislumbrar as perspectivas e tendências do futuro da organização. 

Os principais usuários dos relatórios de análise das DCs são: acionistas, administração, investidores, financiadores e auditores. Na figura abaixo estão descritas os principais usuários e seus principais interesses nas DCs.

A seguir, na parte I deste post, serão apresentados alguns dos principais indicadores de análise das demonstrações contábeis.

1 – Análise Vertical e Análise Horizontal

Essas duas análises, vertical e horizontal, incidem em análises que buscam entender a dinâmica das operações de uma organização. Mostrando que são essenciais para avaliação de uma empresa. 

A análise vertical, conhecida também por análise estrutural, indica a composição patrimonial do período. Consiste em mostrar a importância de cada conta em relação a demonstração, por meio de comparação com os padrões, assim determinando os percentuais de cada conta ou grupo de contas em relação ao seu total, ou seja, busca entender qual o percentual de cada setor da empresa em seus resultados. Desta forma, podemos assim, verificar a proporção das origens e aplicações de recursos. Comparando-se exercícios anteriores e subsequentes, contatando a possibilidade de mudança da política da empresa, quanto a obtenção e a aplicação de recursos.

Já a análise horizontal, ou análise dinâmica, mostra a evolução temporal dos elementos das demonstrações contábeis, analisando desta forma os períodos e focando também na evolução dos resultados da empresa ao longo do tempo. 

Assim, ambas as análises irão mostrar a evolução de cada conta dentro das demonstrações financeiras e pela realização de comparação com períodos anteriores podem-se tirar conclusões sobre a evolução e o andamento organizacional.

2 – Índice de Endividamento e Estrutura de Capitais

O endividamento é uma fonte importante de recursos para que a empresa possa manter suas operações ou ampliá-las. Através desse indicador torna-se possível a empresa avaliar o montante de dívidas que possui, captada através de recursos de terceiros em relação ao seu capital próprio.

Também chamados de quocientes de estruturas de capitais, os quocientes de endividamento têm a finalidade de avaliar, sobretudo, o grau de dependência da empresa em relação aos capitais de terceiros, através da medição da relação entre capitais próprios, capitais de terceiros e capitais aplicados. Em outras palavras, tais quocientes revelam a política de obtenção de recursos da empresa. 

Os principais índices de endividamento e estrutura de capitais são: Participação de Capitais de Terceiros, Composição do Endividamento, Imobilização do Patrimônio Líquido e Imobilização dos Recursos Não Correntes.

3 – Índice de Liquidez

O objetivo dos índices de liquidez é fundamentalmente verificar a capacidade da entidade de pagar as suas obrigações. Essa verificação é efetuada comparando contas do ativo e do passivo do balanço patrimonial.

Desta forma, este índice reflete na análise da solvência da empresa. A principal preocupação é se a empresa tem recursos disponíveis para quitar suas obrigações em grandes dificuldades. Os índices de liquidez mensuram a capacidade de pagamento da entidade e esses indicadores devem ser analisados em conjunto com os demais índices. Existem quatro índices de liquidez, são eles: Liquidez Geral, Liquidez Corrente, Liquidez Seca e Liquidez Imediata.

4 – Índices de Rentabilidade

Os indicadores de rentabilidade, mostram em percentual a situação econômica da empresa e qual foi a rentabilidade do capital investido. Para calcular a rentabilidade de uma empresa são utilizados os índices de Giro do Ativo, Margem Líquida, Rentabilidade do Ativo e Rentabilidade do Patrimônio Líquido. Os índices de rentabilidade demonstram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa.

5 – Índices de Atividades

Os índices de atividades indicam as rotatividades sofridas pelo capital e pelos valores agregados na produção, recomendando quantas vezes foram empregados e recuperados, se o seu ciclo operacional condiz com a sua realidade. 

Dessa forma, os indicadores de atividade que nos mostram toda essa realidade. Os principais indicadores financeiros que nos autorizaram conhecer a evolução da atividade operacional da empresa são: o Prazo Médio de Renovação de Estoques, Prazo Médio de Recebimento de Vendas, Prazo Médio de Pagamentos das Compras, Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro. Esses indicadores indicam quantos dias em média a empresa leva para pagar suas compras, receber suas vendas, renovar seus estoques e recuperar seu ativo.

Gostou das dicas e dos indicadores acima? Comente aqui embaixo! Em breve, na parte II, falarei sobre mais 5 indicadores importantes para você empreendedor. Fique ligado para conferir! 

Redação por: Natália Ribeiro de Freitas, processo Contábil da Mazzola Contabilidade, graduação em Ciências Contábeis pelas UNIP de Jundiaí
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Gestão de pessoas por competência: Como maximizar o desempenho dos colaboradores?

Gestão de pessoas é um conjunto de práticas e processos utilizado pelas empresas para gerir o capital humano, ou seja, as pessoas que trabalham na organização. Essa área é responsável por atrair, selecionar, desenvolver, motivar e reter os colaboradores da empresa, buscando sempre alinhar os objetivos individuais dos funcionários com os objetivos estratégicos da organização.

A gestão de pessoas envolve diversas atividades, como planejamento de recursos humanos, gestão de desempenho, remuneração, benefícios, treinamento, desenvolvimento, comunicação interna, gestão de conflitos, entre outras. Isso é essencial para garantir um ambiente de trabalho saudável e produtivo, promovendo a cultura organizacional e mantendo a empresa competitiva no mercado. É uma área que requer habilidades e competências de liderança, comunicação, empatia, capacidade de adaptação e resolução de problemas.

A gestão de pessoas por competência é uma abordagem que se concentra nas habilidades e conhecimentos necessários para realizar uma determinada função ou tarefa na empresa. Em vez de simplesmente contratar com base em experiência ou qualificações formais, a gestão por competência avalia as habilidades e conhecimentos que os funcionários já possuem, bem como suas necessidades de desenvolvimento, a fim de garantir que eles possam desempenhar suas funções de forma eficiente e eficaz.

Para implementar a gestão de pessoas por competência em sua empresa, é preciso seguir alguns passos importantes:

1.         Identifique as competências necessárias para cada função na empresa;

2.         Avalie os funcionários com base nessas competências;

3.         Crie um plano de desenvolvimento para cada funcionário, com base em suas necessidades individuais;

4.         Proporcione treinamento e capacitação para que os funcionários possam adquirir as competências necessárias;

5.         Monitore regularmente o desempenho dos funcionários e forneça feedback para ajudá-los a melhorar.

A gestão de pessoas pode ajudar a empresa a desenvolver uma cultura organizacional forte e alinhada aos seus objetivos estratégicos, o que pode contribuir para a sua identidade e imagem de marca, bem como para a satisfação dos funcionários e clientes. Assim, a gestão de pessoas é uma estratégia de negócio que pode impactar diretamente no sucesso e sustentabilidade da empresa a longo prazo, tanto em termos financeiros quanto em imagem e reputação.

Dessa forma, a gestão de pessoas por competência pode ser uma estratégia de negócio eficaz para maximizar o desempenho e a eficiência da organização, garantindo que seus colaboradores apresentem as habilidades necessárias para desempenhar suas funções de forma satisfatória e contribuir para o sucesso da empresa.

Espero que as dicas acima tenham lhe ajudado. Gostou deste conteúdo? Compartilhe com outras pessoas! Deixe seu comentário aqui embaixo. Sua opinião é muito importante para nós!

Redação por: Érika Amorim, processo Fiscal da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências
Contábeis pela UNIP de Jundiaí
Revisão por: Pedro Paulo Gomes Ribeiro, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Bacharel em Linguística, com especialização em Português e Espanhol pela Universidade de São Paulo

Marketing Sensorial – O que é e como aplicar no seu negócio?

Para quem é empresário e empreendedor, provavelmente já está (ou deveria estar) familiarizado com o marketing, afinal ele é fundamental para o sucesso de um negócio.

De acordo com Philip Kotler “Marketing é a ciência e arte de explorar, criar e proporcionar valor para satisfazer necessidades de um público-alvo com lucro.”

Sendo assim, o marketing está ligado diretamente com criar estratégias com o objetivo de promover uma empresa, produto ou serviço, e fazer com que o público-alvo almejado compre o que está sendo ofertado.

Existem diversas formas de criar estratégias de marketing para empresas, tais como: marketing digital, marketing tradicional, marketing de conteúdo, inbound e outbound marketing, marketing de relacionamento, marketing sensorial, entre muitos outros.

E o texto de hoje irá falar exatamente sobre o marketing sensorial.

Você já ouviu falar? Sabe o que é? Quer aprender como ele pode ajudar no seu negócio?

Então continue lendo esse artigo, pois ele foi preparado especialmente para você! 😉

O que é o marketing sensorial?

O marketing sensorial é uma estratégia que tem como intuito estimular os cinco sentidos do corpo humano, sendo eles:

  • Visão: É um dos sentidos mais poderosos que temos, sendo que 70% das informações que uma pessoa recebe vêm através da visão. Para esse sentido, podem ser utilizados estratégias como cores, imagens, textos, layouts da loja, organização dos produtos na vitrine, iluminação, decoração, fontes ou formas. Dessa forma, o cliente irá sempre associar esses elementos a sua marca;
  • Audição: Utilizar músicas e sons, pode influenciar os seus clientes a irem para uma determinada direção. Por isso, veja os estímulos auditivos que podem se encaixar com a sua marca e com o seu público. Use esse sentido a seu favor e transforme a experiência do seu cliente;
  • Olfato: A memória olfativa é a mais longa e que perdura entre os demais sentidos. Por isso, escolha um cheiro ou aroma para ser característico da sua marca e ser lembrado pelo seu público consumidor. Uma dica: se a sua empresa é do ramo alimentício, use do próprio aroma do seu produto para atrair as pessoas;
  • Tato: As pessoas gostam de pegar ou tocar os produtos com as mãos, e sentir de fato as formas e texturas. Permitir que os consumidores tenham esse contato com o seu produto fará com que ele se aproxime mais ajude na validação para a decisão de compra. Um bom exemplo disso seria com uma loja de móveis, que permite que as pessoas analisem de perto o conforto, aconchego e funcionalidade do produto;
  • Paladar: Para decidir se você quer comprar um produto que nunca experimentou antes (a não ser que você seja curioso ou te indicaram), é preciso degustar antes. Por isso, é interessante entregar uma pequena amostra do seu produto para que as pessoas experimentem e vejam se gostam, e então decidir comprar. Mas engana-se quem pensa que esse sentido em específico se resume a empresas de produtos alimentícios. Qualquer empresa pode utilizar dessa estratégia, seja oferecendo um café, uma água, algum lanchinho, uma bala ou chocolate. Isso fará com que a espera, seja transformada em uma experiência agradável e aconchegante.

Além disso, esse tipo de estratégia é uma ótima opção para ajudar no aumento das vendas e juntamente entregar uma experiência para os seus clientes.

Como o marketing sensorial funciona?

Essa estratégia baseia-se na ideia de que todos os sentidos podem e devem ser utilizados a favor do negócio, para atrair o seu consumidor. Ou seja, através da criatividade e dos cinco sentidos, busca impactar as pessoas, de forma a criar uma conexão com a sua marca, fortalecendo o vínculo entre ambas as partes através dos estímulos sensoriais.

Por isso, use e desfrute de um ou mais sentidos para construir uma narrativa que faça sentido para a sua marca e para o seu público.

Alguns dos recursos que podem ser utilizados são músicas, aromas, vitrines luminosas, degustações.

Quais são os benefícios do marketing sensorial?

Além do fato do marketing sensorial ser um grande aliado e influenciar no processo de decisão de compra do seu cliente, ele traz diversos outros benefícios, tais como:

  • Gera conexão com o seu cliente;
  • Proporciona uma experiência;
  • Fideliza o seu público;
  • Aumento das vendas;
  • Indicação para outras pessoas;
  • Diferenciação da concorrência entre muitos outros.

Segue abaixo alguns vídeos de marcas que fizeram excelentes campanhas de marketing sensorial:

É importante lembrar que as estratégias criadas precisam sempre estar alinhadas com a identidade, os valores e propósitos da sua marca, assim como o objetivo da mensagem a ser passada e as necessidades e desejos do seu público-alvo.

Por fim, podemos afirmar que além de todos as vantagens mencionadas acima, esse tipo de estratégia fará com que o seu cliente crie uma memória com a sua empresa, e que fará com que ele sempre associe os sentidos utilizados com a sua marca. Independente do tamanho da sua empresa, deixo como dica final: crie estratégias sensoriais, se diferencie do mercado, crie conexão emocional com os seus clientes, fidelize e aumente as suas vendas.

Espero que tenha gostado desse conteúdo e que ele tenha ajudado de alguma forma!

Até o próximo artigo! 😉

Redação por: Gisele Rossani, processo Comercial e Marketing da Mazzola Contabilidade. Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNIP de Jundiaí, e cursando MBA em Marketing Digital e Estratégia de Negócios
Revisão por: Cíntia Calixto, processo Administração de Pessoal da Mazzola Contabilidade. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, pela Faculdade Anhanguera de Jundiaí

6 ferramentas gerenciais para utilizar na sua empresa

Nos últimos textos publicados falamos sobre o que é a contabilidade gerencial (parte I e parte II) e a importância das informações contábeis para o auxílio dos gestores no processo de tomada de decisões.

Mas quais ferramentas gerenciais podem ajudar o seu negócio a alcançar o sucesso desejado?

Pensando nisso, separamos algumas dicas das principais ferramentas contábil-gerenciais que são utilizadas por empresas no gerenciamento. Confira abaixo:

1 – Orçamento: o orçamento é um documento formal que as partes concordam em pagar ou receber. Nele é determinado o valor mediante a entrega de certos produtos ou serviços, dentro de um certo período de tempo estabelecido, tendo como finalidade conhecer com antecedência o caminho que a organização irá trilhar para obter o resultado almejado;

2 – Fluxo de Caixa: o fluxo de caixa é o método de captura e registro dos fatos e valores que ocasionam alterações no saldo de caixa e sua apresentação é feita por meio de relatórios, de maneira que permita a sua compreensão e análise. Sendo assim, o fluxo de caixa nada mais é do que as movimentações financeiras da empresa, comparando o quanto você recebe (receita) e o quanto gasta (custo e despesas). A palavra “caixa” refere-se a “valores”, que podem ser convertidos em “moeda” de maneira rápida, tais como depósitos bancários, cheques, aplicações de curto prazo, entre outros;

3 – Planejamento Tributário: o planejamento tributário é a atividade ou uma técnica de análise de possíveis alternativas de redução da carga tributária suportada pelas pessoas e empresas, realizada sempre em conformidade com a legislação vigente;

4 – Gestão de Estoques:  os estoques são um dos ativos com maior importância no capital circulante e da posição financeira de muitas empresas. A sua determinação de maneira correta no início e no fim do período contábil é fundamental para a apuração do lucro líquido do exercício. A gestão do estoque é a base principal de todo planejamento de uma empresa, tanto estratégico quanto operacional, visto que o controle rigoroso dos estoques elimina desperdícios de tempo, de custo, de espaço e atende o cliente quando precisar. A gestão de estoques tem a obrigação de priorizar o menor custo possível, sem que ocorra a falta de materiais. A elaboração de alguns controles e a aplicação de indicadores de controle garantem a acuracidade do estoque e um resultado positivo;

5 – Controle de Contas a Pagar e a Receber: o controle de contas a pagar e receber tem a função de averiguar, gerenciar e registrar as transações não pagas ou não recebidas para os fins contábeis de uma organização. Para o controle destas, deve-se levar em consideração as políticas financeiras, práticas, padrões e diretrizes do setor. As contas a pagar são passivos e as contas a receber são ativos da empresa. Estes controles têm a finalidade de registrar o fluxo de caixa de entrada e saída para que garanta um registro preciso das transações financeiras dos ativos e passivos das organizações

6 – Controle de Bens do Ativo Imobilizado:  em geral, todas as empresas possuem ativos imobilizados, que são os itens que são usados para fins da atividade principal da organização, e estes precisam de uma gestão eficiente. Pode-se citar como exemplo destes ativos, as máquinas, veículos, prédios, equipamentos, entre outros itens. O controle de bens do ativo imobilizado é uma atividade realizada para o conhecimento e acompanhamento dos patrimônios de uma companhia. A gestão dos bens do ativo imobilizado facilita o controle de vida útil do bem e o cálculo de depreciação, isso porque este controle demonstra os bens, a data e o custo de aquisição, bem como os acréscimos e baixas parciais referentes a eles. Existem outros benefícios que o controle de patrimônio pode trazer, que são: evitar furtos ou desvios de bens, coibir a sonegação de impostos ou pagamentos desnecessários. Além disso, estes relatórios geram informações importantes para a tomada de decisões dos gestores. Em vista dos argumentos apresentados, ter o controle de bens é de suma importância.

Por conta de todos os benefícios que foram citados, para se ter uma boa gestão de negócio, utilizar essas ferramentas gerenciais são de extrema utilidade e ajudarão a atingir os objetivos da empresa.

No próximo post, falaremos sobre 05 indicadores de análise das demonstrações contábeis. Preparados para mais aprendizados? Até breve! 😉

Redação por: Natália Ribeiro de Freitas, processo Contábil da Mazzola Contabilidade, graduação em Ciências Contábeis pelas UNIP de Jundiaí
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí

Imposto de Renda Pessoa Física x Mercado Financeiro

No texto de hoje, vamos falar um pouco sobre imposto de renda, porém em uma perspectiva diferente: voltado para o investidor com operações na bolsa de valores. Esse é um assunto que gera muitas dúvidas, mas nada que a Mazzola Contabilidade não possa te ajudar a entender!

Recentemente muitas pessoas começaram a conhecer o mercado de renda variável e de acordo com levantamento divulgado em março de 2023 pela B3, esse número só vem aumentando: atingimos a marca de 5 milhões de contas de pessoas físicas em renda variável. Um aumento de 19% em comparação com o ano de 2021. 

Contudo, o que muitos não sabem, é a complexidade que essas operações possuem perante o fisco, que necessitam de cálculos mensais, pagamento de guias de IR (DARF), e até mesmo um planejamento tributário. 

Todo esse crescimento no mercado financeiro resultou em um aumento na fiscalização da Receita Federal neste quesito, na qual, cometendo erros, os investidores podem vir a ter seus CPFs bloqueados e/ou cobrança de impostos retroativos, com multas e juros. 

Para te ajudar a compreender melhor tudo isso, separamos alguns tópicos importantes sobre o assunto: 

  • Obrigatoriedade

Uma das maiores mudanças desse ano, comunicada oficialmente pela Receita Federal, foi na obrigatoriedade na entrega das informações de bolsa de valores. 

Até o ano passado, toda e qualquer operação ocorrida dentro da bolsa de valores deveria ser declarada no imposto de renda, independentemente da duração, valor ou resultado da operação. Essa regra continua valendo para operações realizadas até 2021.

No entanto, para 2022 houve algumas mudanças provocadas pelo crescimento dessas operações, o auditor-fiscal José Carlos da Fonseca afirmou: “Vimos um crescente aumento de pessoas aplicando em Bolsa, jovens, pessoas que estão entrando no mercado de trabalho. Em 2022, houve alta de 17,5% de investidores na B3, e 80% começam com valores muito baixos, de até R$ 1.000”.

Após essa análise, foi determinado que para a declaração desse ano, deverá ser levado em consideração 2 situações: se em 2022 realizou-se vendas, no ano, superiores a 40 mil, ou então, quem teve lucros sujeitos a incidência de imposto no ano, estão ambos obrigados a declarar. 

Ficou em aberto a decisão sobre operações com prejuízos anteriores a compensar, entretanto, orientamos os investidores que possuem prejuízos a enviar a declaração normalmente para não perder o direito da compensação.

  • Documentos necessários

Para a realização do IRPF, precisamos de alguns documentos específicos:

1 – Nota de Corretagem

           A nota de corretagem ou nota de negociação se assemelha a uma nota fiscal, ela contém todas as informações necessárias para realização dos cálculos, como: data, título, tipo de operação (compra ou venda), quantidade, valor, taxas e emolumentos cobrados. 

2 – Informes de rendimentos

O informe de rendimento é disponibilizado por todas as empresas que distribuíram proventos (dividendos, juros sobre capital próprio e rendimento de fundos imobiliários – FII) durante o ano. Normalmente, são enviados por e-mail, ou por pelo Correios – por isso mantenha seu cadastro atualizado!

3 – Extratos bancários

Já o extrato, serve para conferência e verificação se todas as notas de corretagem foram enviadas. Seu envio é necessário, pois apenas com ele teremos acesso à informação de proventos (caso não tenha recebido o informe de rendimento citado acima), bem como, taxas de BCT decorrente ao processo de aluguel de ações, participação em processos de abertura de empresa na bolsa, conhecido como IPO e, até mesmo, subscrições exercidas no ano. 

  • Cálculo

A responsabilidade é única e exclusiva do investidor (preenchimento e entrega da declaração anual, cálculos mensais, geração e pagamentos de impostos devidos), ou seja, nenhum órgão ou instituição (banco ou corretora) se responsabiliza, ou enviam as informações automaticamente, nem mesmo no informe de rendimento ou nas notas de corretagens.

Frisamos ainda que os cálculos devem ser realizados desde a primeira compra de títulos, e devem ser atualizados a cada nova compra ou venda, pois só assim você saberá o resultado da operação (lucro/prejuízo) – em casos de prejuízos, este pode ser compensado com um lucro futuro e, consequentemente, pagar menos impostos.

  • Imposto 

Apesar de não ser de conhecimento de todos, operações em bolsa de valores possui a incidência de imposto sobre o lucro, na qual é aplicado uma alíquota de 20% para operações de Day Trade (operações iniciadas e encerradas no mesmo dia) e 15% em Swing Trade (operações com durações acima de um dia).

Sendo assim, é emitido um DARF com o código 6015 com vencimento para o último dia útil do mês subsequente ao mês da operação. Ressaltamos ainda, que a guia só poderá ser gerada quando o valor for acima de R$ 10,00, caso contrário, deverá ser adicionado nas próximas apurações até que o valor seja igual, ou superior a R$ 10,00.

  • Isenção 

Para as ações, nós temos uma isenção na tributação em casos de VENDAS no mês até 20 mil. Dessa forma, todo os ganhos obtidos serão caracterizados com rendimentos isentos. Acima desse limite, devemos tributar os valores normalmente! 

Observação: É de extrema importância não confundir VENDAS com LUCRO! 

  • BDR – Brazilian Depositary Receipt

Os BDR são ações de empresas estrangeiras negociadas na B3, uma modalidade de investimento que era disponível apenas para investidores qualificados (pessoa física ou jurídica, que tenha mais de 1 milhão investidos), no entanto, foi liberada para todos os investidores apenas em outubro de 2020. Este possuí uma lei específica e diferente das nossas ações: seus dividendos são tributados conforme nossa tabela progressiva de imposto de renda, dessa forma, rendimentos até 1.903,98 são isentos, após isso, deve-se preencher, mensalmente, o carnê leão! 

Como dito anteriormente, essas operações possuem uma certa complexidade que dependem de uma análise e um trabalho minucioso, tanto mensalmente, como anualmente, visto que, possuímos diversas variedades de operações (Day Trade, Swing Trade), ativos (ações, FII, BDR, dólar, índice etc.) e até mesmo, isenção! Por isso conte com o nosso time sempre que for preciso! 

Por fim, gostaria de ressaltar que a Receita Federal contém acesso apenas aos lucros obtidos, por conta do imposto retido na nota de corretagem, sendo assim, em caso de notificações por operações em renda variável, procure um de nossos especialistas antes de pagar qualquer guia enviada para possamos realizar as medidas cabíveis!

Se gostou do post e ele foi útil para você não esqueça de curtir, comentar e compartilhar! Até o próximo post. ☺♥

Redação por: Kethelyn Siqueira, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Paulista.
Revisão por: Gabriella Silva, processo Contábil da Mazzola Contabilidade. Cursando Ensino Superior em Ciências Contábeis pela UNIP de Jundiaí